sexta-feira, 11 de março de 2016

7 dúvidas e respostas sobre pedra nos rins em crianças

Pedra no rim em crianças

Muita dor de um lado das costas, choro, enjoo... Se só de ler esses sintomas você pensou em pedras nos rins, provavelmente é porque já teve as temidas cólicas renais. Elas aparecem do nada e vêm com uma intensidade muito forte, sendo conhecidas popularmente como uma das piores dores que se pode sentir. E se pensar nisso na vida adulta já é um pouco assustador, imaginar essas inconvenientes pedrinhas em nossos filhos, então, é de cortar o coração. Mas a verdade é que crianças pequenas podem, sim, ter cálculos renais, assim como bebês. Veja as principais perguntas que respondemos sobre o problema e saiba como agir se o seu pequeno passar por ele.
1. Onde dói a cólica renal?
Embora a dor lombar seja o principal sintoma das pedras nos rins, não é só essa parte do corpo que sofre com as cólicas renais. Há toda uma região que começa nas costas, segue pela lateral do abdômen, barriga e desce até a altura da bexiga que pode doer - e muito! - normalmente de um lado só. "No caso das crianças maiores, fica mais fácil imaginar o que está acontecendo porque elas já conseguem localizar a dor. Mas com as menores é preciso observar outros sintomas", explica Andreia Watanabe, nefrologista pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo (FMUSP).
2. Quais são os sintomas que podem indicar cálculos renais?
Além da dor muito intensa, da irritabilidade e dos enjoos que as crianças apresentam, um fator muito importante que os pais precisam observar é a cor do xixi. "Se houver hematúria, que é a presença de sangue na urina, isso precisa ser investigado, pois indica que há alguma coisa errada", destaca a especialista. Já a febre pode aparecer, mas geralmente ela está associada a uma infecção urinária, por exemplo.  
3. O que causa a dor?
Não são raros os casos de pessoas que vão fazer um ultrassom de rotina e se surpreendem com o laudo médico apontando a presença de cálculos renais. Isso acontece porque, enquanto estão dentro do rim, as pedras não causam dor e não se fazem notar. Todo o tormento começa, porém, quando uma delas sai e vai em direção à bexiga, passando por um estreito "tubinho" para chegar lá e, enfim, ser expelida com a urina. Esse tubo é chamado ureter e liga cada rim à bexiga; temos, portanto, dois deles.
Quando um cálculo começa a percorrer esse trajeto, além de machucar as paredes do ureter (o que causa hematúria), ele começa a obstruir o caminho: a urina que deveria passar facilmente por ali tem mais dificuldade de circular. Assim, o organismo entende que aquela obstrução precisa ser eliminada e começa a contrair o ureter - daí vêm as terríveis cólicas.  
4. O que fazer se houver suspeita de pedra nos rins?
Se os pais notarem esse quadro - dor intensa e urina mais escura - nada de tentar tratamentos caseiros ou dar remédios por conta própria. "Se houver suspeita, a criança deve ser levada imediatamente ao pronto-socorro. Lá, vai ser feito um exame de urina, um ultrassom e, se for preciso, uma tomografia com baixa dosagem de radiação", orienta Andreia. Para acabar com a dor, a criança deverá receber algum medicamento intravenoso e, depois de confirmado o diagnóstico, ser encaminhada a um urologista, que vai avaliar o problema. Vale lembrar que o consumo de líquidos em geral ajuda a eliminar os cálculos, já que assim há um aumento da frequência urinária. Mas o ideal mesmo é a ingestão de água.
5. Como costuma ser o procedimento médico?
"O que é feito em seguida depende da gravidade da situação e da posição do cálculo. Se houver uma obstrução séria ou alguma infecção associada, aí o caso é urgente e precisa ser resolvido de forma rápida e cirúrgica. Se não houver essa necessidade, nós normalmente instruímos os pais a esperar que a pedra seja expelida e que a criança beba bastante água ", explica a nefrologista. O tipo de cirurgia - normalmente, feita endoscopicamente - é escolhido de acordo com a situação e com fatores como dureza, tamanho e posição do cálculo.
Em geral, esse período de espera é acompanhado de remédios para amenizar a dor e o especialista estabelece uma espécie de prazo para que o cálculo seja eliminado. Se nada acontecer, é possível que a cirurgia também seja indicada. Essa dificuldade para expelir pode ser causada pelo tamanho da pedra ou até mesmo por algum problema no ureter, como uma estenose (o estreitamento do canal).
6. O que pode gerar cálculos nos pequenos?
Embora  os cálculos sejam mais comuns em adultos, o número de crianças que sofrem com esse mal é cada vez maior e isso está relacionado, principalmente, ao estilo de vida e aos maus hábitos de alimentação e sedentarismo. Mas as pedras nos rins também podem acontecer por uma herança genética, alterações metabólicas e uso de determinados medicamentos. "Uma criança que bebe pouca água, consome proteína em grande quantidade e ingere muitos alimentos com alto teor de sódio corre um risco maior de ter cálculo renal, mesmo que ela não tenha um fator genético. Se tiver, então, aumenta ainda mais a possibilidade de acontecer", conta a médica.
7. Bebês também podem ter cálculo renal?
Por mais assustador que isso possa parecer, as pedras nos rins podem acometer pequenos ainda com meses de vida e estão mais ligadas a causas genéticas. Nesses casos, fica mais difícil saber o que está acontecendo, mas o choro frequente, a irritabilidade e urina mais escura podem indicar um problema renal. Se for o caso do seu filho, é importante procurar rapidamente um pronto-atendimento, como destaca Andreia: "cálculo renal em bebês é algo menos frequente, mas que, quando acontece, é mais grave e precisa ser resolvido rapidamente".

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Como deve ser a dieta de um diabético?

Saúde Responde Tudo Diabete


O prato do diabético não tem que ser sem sabor e sem cor. Cardápio saudável é para todo mundo — e dá pra ser muito gostoso. No fundo, ninguém pode impunemente se entupir de hambúrguer, beber litros de refrigerante e arrematar com uma sobremesa bem doce todo dia — no caso dos diabéticos, no entanto, as repercussões são mais graves. É por causa de escolhas assim que dispara o número de obesos no mundo. E, com o excesso de peso, vêm os malefícios para a saúde, entre eles... o diabete tipo 2.
Na hora de montar o prato, a proporção indicada é: metade dele de carboidratos, e aqueles que vêm de frutas, verduras e legumes entram nessa conta; 30% de gordura; e 20% de proteínas. Com moderação, nada é proibido. Ou seja, é preciso maneirar nas porções e não deixar de verificar as taxas de açúcar no sangue. Por isso é tão importante não ficar em jejum por muitas horas nem engolir, depois, uma montanha de alimento de uma vez para compensar. O ideal é fracionar a comida, fazendo cinco ou seis refeições ao longo do dia.
Pular o café da manhã, nem pensar! Depois de horas dormindo, emendar as atividades diárias de barriga vazia é pedir para ter suadouro e tontura, sintomas de taxas baixíssimas de açúcar. Sem contar que é a deixa para extrapolar à mesa mais tarde. De manhã, seja no pãozinho nosso de cada dia, seja no cereal, opte pelas versões integrais. Elas têm mais fibras e o processo de digestão e absorção do açúcar é mais lento, sem gerar um monte de glicose de repente.
Uma maneira de evitar exageros é forrar o estômago de verduras e legumes no almoço e no jantar. Um prato cheio de vegetais dá a sensação de saciedade e breca a vontade de atacar um bifão gorduroso. Carne vermelha, aliás, deve entrar no cardápio só duas vezes por semana. Nos outros dias, o melhor é pedir frango e peixe, cozidos, assados ou grelhados. O recado aqui é entrar de cabeça na reeducação alimentar, se possível com a orientação de um bom nutricionista. Esse profissional ajuda a evitar equívocos como o de achar que o refrigerante zero deu início à era do "liberou geral" para esse tipo de bebida. Ora, ele carrega doses significativas de sódio, e abusar desse mineral leva à pressão alta. E, lembre-se, o diabético que desenvolve hipertensão tem um risco adicional de infarto e AVC. Anote aí: o limite de sódio é 2 gramas por dia, o equivalente a 5 gramas de sal de cozinha.
Atenção também com os sucos naturais — alguns são bem calóricos. O sumo de duas laranjas, por exemplo, tem 150 calorias. Tomar um copo de vez em quando não tem nada de mais. Em situações de hipoglicemia, inclusive, é um socorro bem-vindo para levar depressa os índices de açúcar aos patamares normais. Mas a regra geral durante as refeições é evitar muito líquido, seja ele qual for. 
E a sobremesa? Saiba que render-se a um chocolatinho de vez em quando, nem precisa ser diet, não vai arruinar o equilíbrio conquistado. Mas frutas, ou compotas feitas com elas, são as opções mais adequadas quando bate aquela vontade incontrolável de adoçar o dia. De novo: é só saber dosar.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Por um verão livre do Aedes aegypti



A dengue costuma ser a grande vilã do verão. Porém, esse ano, conseguiu reforço e vem acompanhada de outras duas doenças: o zika e a chikungunya! Todas elas transmitidas pelo famoso Aedes aegypti. 
“Com as viagens constantes nessa estação e o deslocamento de brasileiros no Carnaval, os problemas que atingiram tão fortemente o nordeste têm previsão de chegar ao Brasil inteiro! Logo, é importante saber se prevenir”, explica o Dr. Werciley Júnior, infectologista e chefe da Comissão de Controle de Infecção do Hospital Santa Lúcia, de Brasília. Saiba como identi car cada uma das doenças, além dos principais sintomas, tratamentos e formas de afastar o transmissor. 

IDENTIFICAÇÃO

Essa trinca de doenças virais tem sintomas muito parecidos, mas algumas particularidades de cada infecção podem ajudar na hora de reconhecer o problema. Febre, dor no corpo e mal-estar são sintomas comuns às três. Porém, cada uma tem um desses sinais mais em evidência. “No caso da dengue, a febre é bem alta e o mal-estar muito forte. Quando o assunto é o zika, além de febre e mal-estar, o paciente apresenta conjuntivite, algo bem mais intenso do que a simples dor nos olhos da dengue. Já a chikungunya é perceptível pela intensa dor nas articulações que, muitas vezes, impede o paciente de andar normalmente. Esse sintoma vai além das dores no corpo causadas pela dengue”, diferencia o especialista.  

■ Zika: provoca uma febre incômoda, em torno dos 38 graus, e dores de cabeça e no corpo, além de mal-estar com possível presença de enjoo. O paciente ainda apresenta conjuntivite e pode ter manchas vermelhas na pele. Em alguns casos, também pode sentir coceira no rosto e no corpo. Embora o zika não ofereça risco de morte, há fortes suspeitas de que o contágio em mulheres grávidas possa causar microcefalia em bebês, ou seja, a criança nasce com o cérebro menor do que o esperado e tem problemas no desenvolvimento. “Foi observado um alto número de recém-nascidos com microcefalia em áreas mais pobres do país, onde há desnutrição e condições financeiras desfavoráveis. Logo, não há como afirmar com certeza que o mosquito seja o responsável pela doença. Afinal, há outros fatores envolvidos”, explica o especialista.  

■ Dengue: se divide em clássica e hemorrágica. Os sintomas da primeira são febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos (incômodo para piscar, por exemplo), mal-estar generalizado (náuseas, tonturas, vômitos), moleza e dores no corpo. Bastante desconfortável, não apresenta riscos de morte. No caso da dengue hemorrágica, soma-se aos sinais da versão clássica, fortes dores abdominais, sangramento pelo nariz e gengivas, dificuldade respiratória e sede excessiva provocada pela sensação de boca seca. “Nesse caso, o paciente piora rapidamente e em menos de 24 horas já está em uma condição bem debilitada. Assim, é importante seguir imediatamente para o hospital, pois a doença pode levar a vítima a óbito”, revela o infectologista. Combinado? Só no primeiro semestre de 2015, o Ministério da Saúde registrou 693 mortes causadas por dengue hemorrágica no país. 

■ Chikungunya: os sintomas são semelhantes à dengue, com dores de cabeça, febre alta, mal-estar e cansaço. As fortes dores nas articulações são a grande diferença. O vírus ataca as juntas do paciente (dobras dos cotovelos, joelhos e mãos, por exemplo) causando inflamações no local, com dores intensas e inchaço. Os sinais aparecem em até sete dias depois da picada. “O grande problema da chikungunya é que as dores nas articulações podem durar meses até desaparecerem completamente. Já a febre baixa e o mal-estar se estabilizam”, alerta o Dr. Werciley. Boa notícia: ela não mata. 

EM BUSCA DA CURA
“O tratamento para essas doenças é sintomático. Ou seja, cuidamos dos sintomas, pois não há remédios específicos”, explica o infectologista. Manter o corpo hidratado e controlar os sinais, como febre (mais forte no caso da dengue) e conjuntivite (típico da zika), é a melhor saída para quem for vítima de uma picada do Aedes. Atenção: não consuma remédios com ácido acetilsalicílico na formulação! A substância bloqueia o trabalho das plaquetas do organismo, que ficam em baixo número quando infectadas, e o paciente corre risco de sofrer hemorragia interna. “Esse ácido é encontrado em aspirinas, por exemplo. Procure orientação médica e não se automedique”, completa Werciley.

PARA ESPANTAR O INIMIGO

Há duas formas de prevenção: acabar com o foco do mosquito e se proteger. “Elimine água parada, mesmo que seja limpa, pois o Aedes se reproduz ali!”, alerta o expert. Atenção com baldes que coletam chuva, vasos de flores e caixas d’água destampadas. Além disso, aposte no repelente. “Tanto os industrializados quanto os naturais, como óleo de citronela, podem ser utilizados. A maioria requer reaplicação após duas horas”, avisa o especialista. Cuidado com os repelentes de tomada e velas de citronela: eles têm alcance de 5 m, deixando parte da casa desprotegida.

AEDES EM NÚMERO

■ No ano passado, 1,5 milhão de pessoas tiveram algum tipo de dengue no Brasil. Um um aumento de 176% em comparação a 2014. No caso da chikungunya, ocorreram 17 mil casos prováveis. Mais de seis mil se confirmaram.

■ Até novembro de 2015 foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia em 160 cidades de 9 estados. Pernambuco é o estado que mais registrou o problema. Foram 487 bebês identificados com a doença. 

■ Além dos 43,9 mil de agentes de saúde que atuam normalmente contra o Aedes, mais 266 mil foram mobilizados para agir nas áreas em estado de alerta.

A proteção solar vai muito além da loção



N este verão de derreter, uma pergunta não quer calar: qual é o melhor tipo de protetor solar? O produto ideal é aquele que protege você de verdade da radiação solar. Simples assim. E nem sempre ele é só uma loção. 
Se você puder usar uma blusa ou vestido na praia, por exemplo, saiba que essas regiões cobertas estarão mais protegidas assim do que por um creme com fator (FPS) 60. 

Ter um boné também é obrigatório na hora de encarar a exposição solar: ele deve proteger orelhas, rosto, além de dar conforto para a vista e proteção aos olhos. Nas crianças isso é bem importante. Já o chapéu deve ter abas largas. Caso contrário, nem adianta usá-lo! Procure modelos que deem proteção para orelhas e para a nuca. 

Com relação aos maiôs, quanto mais a peça proteger o corpo, melhor. Shorts escondem mais que sungas, para homens. Toalhas ou cangas dão um “estilo” e protegem o corpo quando se está fora do mar ou da piscina. Se quiser seguir meu exemplo, quando vou ao litoral com meus lhos, todos usamos camiseta de lycra apropriada para praia. O.K., sou meio radical, mas em geral vestimos logo a de manga comprida. E com isso ficamos horas no mar – sem correr o risco de queimar demais, lembrando que sol em excesso pode causar câncer de pele. Até óculos de sol com elástico, que prende e não cai na água, eu encontrei para todo mundo. Assim protejo a córnea e a retina do efeito acumulativo de horas ao sol. 

Ter um guarda-sol é um bom começo, mas não é su ficiente. Lembra-se de quando passou o dia todo embaixo dele e mesmo assim parecia um pimentão à noite? O guarda-sol bloqueia em torno de 80% da radiação solar – além de alguns raios ainda passarem, existem aqueles que re fletem da areia e também queimam a pele. 

Para finalizar, qual é a melhor marca de protetor? Sinceramente, não se preocupe com isso e sim com as características dele. Veja no rótulo se o produto contém: fator de proteção UVB (o famoso FPS) maior que 30, proteção UVA alta (o PPD), se possui resistência à água e se é para pele seca, mista ou oleosa. Alguns filtros modernos sugerem até certa proteção contra o infravermelho, mas ainda estão em avaliação. No mais, é só curtir o verão!

Fonte:
http://vivamais.uol.com.br/noticias

Os 12 Benefícios da Água de Berinjela Para Saúde

Os benefícios da água de berinjela são diversos, pois, ela ajuda a eliminar líquidos e sacia, por isso é um complemento ideal para as dietas para perder peso e traz vários outros benefícios à saúde. Além disso, A berinjela é um alimento completo e saudável, rica em fibras, antioxidantes, vitaminas e minerais e com poucos carboidratos.
A berinjela é um legume muito utilizado em dietas de emagrecimentos e em receitas para melhorar a saúde do coração, pois tem como benefícios para a saúde, Além disso, Entenda como a água de berinjela pode intensificar a perda de peso e ainda favorecer a saúde do seu organismo
Água de Berinjela

O Consumo da água de berinjela em jejum é uma forma eficaz de fazer as pazes com a balança. Isso porque, além de deixar as curvas mais enxutas, a água de berinjela é diurética, rica em Vitamina A, Vitamina B1, Vitamina B2 e Vitamina C e os minerais Cálcio, Fósforo,Potássio, Magnésio e Ferro, e ainda diminui o colesterol ruim e elimina toxinas.
Na composição da berinjela, cerca de 90% é água, mas ela também é rica em nutrientes essenciais para a saúde e tudo isso em pouquíssimas calorias: 100 gramas do legume correspondem a cerca de 19 calorias. E o melhor de tudo é que é fácil de preparar. Então, confira Os 12 Benefícios da Água de Berinjela Para Saúde.
Benefícios da Água de Berinjela Para Gordura Abdominal: Esse é um dos principais benefícios da água de berinjela para saúde. Pois, ela contém uma substância chamada saponina, o legume age como detergente no organismo: Rompe as moléculas de gordura presente no sangue e impede o organismo de absorvê-la. Além disso, o Seu alto teor de fibras alimentares solúveis, presente principalmente na casca da berinjela, formam um gel no estomago que retarda o esvaziamento gástrico, prolongando a sensação de saciedade, e reduz a absorção de determinadas gorduras, eliminando-as pelas fezes.
Benefícios da Água de Berinjela no Controle o diabetes: As fibras são indispensáveis no programa alimentar de um diabético, pois retarda a velocidade de digestão e, com isso, a absorção da glicose no sangue é mais lenta. Além disso, Neste quesito, a berinjela domina totalmente: em cada 100g do legume, 2,9g são de fibras. Por isso, o alimento é considerado um aliado no controle da doença. Ao entrar em contato com a água no estômago, as fibras solúveis criam uma “capa” em torno da comida e dificultam a absorção de açúcar.
Benefícios da Água de Berinjela Para Celulite: água de berinjela possui substâncias anti-inflamatórias que agem na redução da Celulite. Os furinhos nada mais são do que uma inflamação nas células, agravada pela ingestão de alimentos gordurosos.
Benefícios da Água de Berinjela Para Coração: A antocianina, um fitoquímico presente na casca da berinjela atua reduzindo o colesterol ruim (LDL) no sangue. Já a presença de fibras alimentares solúveis também dão uma força, pois diminuem a absorção de colesterol pelo intestino. Mas os benefícios do alimento para o coração não param por aí: a presença de flavonoides também impedem a oxidação do colesterol, evitando a inflamação, conhecida como aterosclerose, que leva à formação de placas nas paredes dos vasos.
Benefícios da Água de Berinjela Para Emagrecer: Há quem não abra mão de sua água de berinjela diária, pois afirma que a bebida é o segredo do emagrecimento duradouro. A água do legume misturada ao Limão acelera o metabolismo, desintoxica o fígado e combate a fome. Ao passar um tempo de molho na água, a berinjela libera uma substância chamada saponina, que atua na destruição da gordura corporal. Não há razão melhor para adotar a prática de beber essa água todos os dias, verdade?
Mas, para fazer efeito, é preciso consumir pelo menos três copos da bebida, antes das principais refeições. Para os resultados começarem a aparecer na balança, é claro também que você precisa seguir uma dieta pouco calórica, balanceada e praticar exercícios.
Benefícios da Água de Berinjela Na Prevenção do Câncer: A tonalidade arroxeada do legume não somente chama atenção, mas conserva muitos benefícios para o organismo. A cor se deve à presença de antocianinas, proantocianinas e flavonoides, poderosos antioxidantes que atuam no organismo, diminuindo a ação dos radicais livres que atacam as células. Dessa maneira, protege o organismo de doenças como câncer e atua contra o envelhecimento precoce.
água-de-Berinjela
Benefícios da Água de Berinjela Para Digestão: Indicada para quem sofre de Prisão de ventre, a água de berinjela regula o intestino e melhora a digestão por seu alto teor de fibras, mandando embora a barriguinha inchada. O mesmo acontece com a retenção e líquidos, devido ao seu efeito diurético.

Outros Benefícios da Água de Berinjela:

  • Água de Berinjela é uma excelente fonte de fibras, vitaminas e minerais essenciais para algumas funções vitais.
  • Água de Berinjela é rica no complexo B, que participa de várias atividades no nosso corpo, dentre elas: memória e força muscular.
  • Água de Berinjela, também é excelente fonte de vitamina C, que fortalece o sistema imunológico.
  • Água de Berinjela é também fonte de vitamina A, importante para saúde dos cabelos, pele e unhas.
  • Água de Berinjela é rica em alguns dos principais minerais, podemos citar o cálcio, potássio e magnésio, que controlam a saúde óssea e do sistema nervoso.
Como Preparar a Água de Berinjela? :É muito simples. Pegue uma berinjela média, tire a casca, lave-a bem e corte-a em cubinhos. Depois, pegue uma jarra e coloque meio litro de água e, por fim, adicione os cubos de berinjela. Deixe a mistura repousar durante uma noite, por isso é indicado deixá-la de um dia para o outro, aproveitando a noite para que a mistura se macere corretamente.  Além disso, ela pode ser servida fresca ou com um pouco de suco de limão. O sabor será mais especial e a mistura oferecerá uma maior quantidade de antioxidantes. Lembre-se de tomá-la antes das refeições principais e sempre durante uma semana. A dieta pode ser feita uma vez por mês, e aos poucos será possível notar os resultados.
Como usar a Água de Berinjela?: A recomendação, de forma geral, é tomar a água de berinjela todos os dias pela manhã, em jejum, durante uma semana. Pode-se tomar um copo logo cedo e, depois, consumir o restante (de 1 litro) ao longo do dia. Além da água de berinjela também é possível consumir berinjela de outras maneiras: ao forno, cozida etc. Tudo depende do gosto de cada um, mas, ela nunca deve ser consumida crua. A berinjela crua é tóxica, pois contém um alcaloide chamado solanina, que pode causar vômito e diarreia.

Fonte:
http://www.saudedica.com.br

Nova vacina pode ajudar você a parar de fumar

cigarro


Apenas um a cada quatro fumantes consegue abandonar o cigarro por pelo menos seis meses. Todos os outros, mesmo se contarem com a ajuda de remédios, se rendem à nicotina e retornam ao velho vício. Mas agora um novo estudo promete dar uma força para você tirar de vez o tabaco da sua vida.
Pesquisadores americanos desenvolveram uma vacina para eliminar o efeito da nicotina no corpo. O remédio treina o organismo a atacar as moléculas dessa substância antes que ela chegue ao cérebro. Sem o efeito prazeroso do cigarro, o fumante consegue largar o vício mais rapidamente.
Não é a primeira vez que cientistas tentam desenvolver uma vacina como essa. Em anos anteriores, duas delas foram testadas, mas só funcionaram em 30% dos pacientes. Uma nova versão surgiu, bem mais eficiente: 60% melhor do que a anterior. Mas os pesquisadores queriam alcançar resultados ainda melhores.
Por isso, a equipe liderada pelo químico Nicholas Jacob testou em ratos um mecanismo diferente, treinando o sistema imunológico a atacar a nicotina. Ele perceberam que, com níveis corretos de proteínas transportadoras e moléculas de nicotina, os animais desenvolvem uma resposta imunológica eficiente. E ainda deixaram os ratos um pouco nauseados ao receber uma dose extra de nicotina.
Resta agora saber se a vacina surte o mesmo efeito em seres humanos.

Fonte:
http://super.abril.com.br/ciencia