sábado, 16 de janeiro de 2016

Arnica é indicada em casos de lesões e picadas de insetos


Arnica é uma planta medicinal com propriedades antissépticas, anti-inflamatórias, adstringentes e anestésicas. Suas partes benéficas para a saúde são as flores, folhas e o caule subterrâneo (rizoma) e ela não deve ser ingerida, mas sim aplicada na pele.

No Brasil existem diversas espécies de plantas conhecidas com o nome de arnica e todas pertencem à família botânica das Asteracea. Também existe a arnica verdadeira (Arnica Montana), de origem europeia. Ambas são benéficas para a saúde, mas a arnica brasileira só pode ser aplicada na pele.

Nutrientes da arnica

Os nutrientes da arnica podem ser encontrados em suas flores, folhas e caule subterrâneo. Nestas partes da planta estão presentes óleos essenciais, taninos e flavonoides, que possuem forte ação antioxidante. A arnica também conta com helenalina, que é uma lactona com forte ação anti-inflamatória, responsável pelo alívio quando há contusões.

Benefícios em estudo da arnica


Ação anti-inflamatória: Diversas pesquisas apontam que a arnica conta com uma forte ação anti-inflamatória.

Boa em casos de lesões: a arnica conta com propriedades analgésicas e anti-inflamatórias por isso é interessante aplica-la em casos de pancadas. A planta também tem ação cicatrizante. A principal responsável por este benefício é a helenalina.

Boa contra picadas de insetos: As propriedades da arnica fazem com que ela seja uma boa alternativa aplicar a arnica na pele em caso de picadas de insetos.

Boa em casos de dores reumáticas: A arnica ajuda a aliviar este tipo de dor, pois além da atividade analgésica também é tem um poder anti-inflamatório.

Como consumir

Existem várias maneiras de utilizar a arnica, ela pode ser consumida na forma de gel, loção e compressas de chá em casos de contusões, dores reumatológicas e edemas. A arnica não deve ser ingerida. Isto porque o chá de arnica é extremamente toxico e pode causar náuseas, vômitos, dores abdominais, tontura, arritmias cardíacas e até o aborto espontâneo. O uso via oral deve ser prescrito sob acompanhamento de um médico homeopata.

Os preparos como loção e creme geralmente são industrializados ou feitos em farmácias de manipulação. Já o chá basta ferver a água com as flores da arnica e embebedar uma compressa colocando-a no local desejado.


Fonte:

http://www.minhavida.com.br/alimentacao

Atividade física no primeiro trimestre de gestação


As modificações causadas na gravidez ocorrem principalmente por conta do aumento da ação de alguns hormônios, que de acordo com suas características irão preparar o corpo da mulher para o desenvolvimento do bebê. As mudanças iniciais esperadas são o relaxamento dos músculos internos do corpo, aumento da temperatura corporal, desenvolvimento das glândulas produtoras de leite, aumento das mamas, retenção de água, aumento do depósito de gordura, aumento do crescimento do útero e capacidade de distensão, além do relaxamento das articulações e músculos.
Em relação ao sistema cardiovascular, a circulação sanguínea também se eleva (débito cardíaco) por conta do aumento dos líquidos corporais e quantidade de algumas células. Por conta disso, a frequência cardíaca da gestante aumenta, principalmente após a segunda semana (entre 8 a 20 batimentos a mais por minuto), retornando aos valores normais em torno de 6 semanas após o parto.
A pressão arterial média diminui no primeiro trimestre até o sexto mês, assim como a hemoglobina, célula responsável por transportar o oxigênio, que também sofre queda e faz com que a sensação de cansaço e mal-estar sejam constantes no início da gestação. Essas alterações acontecem para estabilizar a circulação de modo a prover nutrientes e oxigênio para a mãe e para o feto.
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Quanto ao sistema gastrointestinal, devido à diminuição do tônus (relaxamento) da musculatura lisa, o intestino funciona mais devagar e, por isso, pode haver indigestões e refluxo.
Os exercícios proporcionam diversos benefícios à gestante, da prevenção de dores à facilidade de recuperação no pós-parto. Antes de iniciar a atividade, no entanto, consulte seu obstetra e avalie possíveis riscos. Reunimos, abaixo, orientações para a futura mamãe se exercitar com segurança.

Quais benefícios são esperados com a atividade física regular?

  • Prevenção das dores lombares conforme a barriga cresce
  • Redução das alterações de marcha ao longo dos 9 meses
  • Condição de manter a rotina das atividades diárias Redução do risco de pré-eclâmpsia (hipertensão gestacional)
  • Redução do risco de diabetes gestacional
  • Menor incidência de veias varicosas ou trombose em veias profundas
  • Menor risco ao parto prematuro
  • Melhora do humor e sensação de bem-estar
  • Diminuição da fadiga, estresse, ansiedade e depressão
  • Melhor recuperação após o parto e recuperação do peso anterior à gravidez
  • Maior probabilidade de continuar a prática de exercícios após o nascimento do bebê.

Exercício faz mal para o desenvolvimento do bebê?

Não, se a sua alimentação é balanceada. A prática de exercícios durante a gravidez não está relacionada ao parto prematuro, baixo peso do bebê ou alteração na produção de leite, em geral. Apenas exercícios muito intensos são relacionados com pequenas alterações, entre 200 a 400 gramas de peso ao nascimento, quando comparadas a mulheres que praticavam atividade física moderada.

Mas toda gestante pode fazer atividade física?

Quase todas as gestantes podem fazer atividade física, com exceção daquelas que apresentam alguma condição de saúde especial. Lembre-se que é muito importante consultar o seu médico para conhecer essas condições e obter a liberação para a prática de exercícios.
De maneira geral algumas situações são conhecidas e esperadas no primeiro trimestre de gravidez, tais como sonolência, dificuldade de concentração, cansaço, mal-estar, indigestão e refluxo. Se esses desconfortos forem muito frequentes é possível que se aguarde até que eles diminuam ou até que o terceiro mês esteja chegando ao fim, para que a prática da atividade física seja iniciada.

Em quais situações o exercício é absolutamente contraindicado?

Durante a gestação, o exercício é contraindicado quando alguma condição específica acontece, tais como:
  • Doenças cardíacas
  • Doenças restritivas dos pulmões
  • Cerclagem cervical
  • Gestações múltiplas
  • Sangramento persistente
  • Placenta prévia após a 26ª semana
  • Trabalho de parto prematuro
  • Ruptura de membranas
  • Pré-eclampsia/hipertensão induzida pela gravidez.

E quando a contraindicação pode ser relativa?

  • Anemia severa
  • Arritmia não avaliada
  • Bronquite crônica
  • Controle ruim de doenças como diabetes tipo 1
  • hipertensão, tireoide e distúrbios convulsivos
  • Obesidade mórbida
  • Extremo baixo peso
  • Estilo de vida muito sedentário.

Como praticar exercícios com segurança?

As recomendações de quanto praticar e com qual intensidade vão variar principalmente de acordo com o estado de condicionamento físico geral da mulher. Para todas as mulheres sem restrições médicas são indicados exercícios aeróbios em intensidade moderada, entre 3 a 5 vezes por semana, entre 15 a 60 minutos por sessão e exercícios de força de fortalecimento, 2 vezes por semana para os principais grupos musculares.
Se você já é ativa: é sugerido que a rotina de atividades seja mantida, salvo em situações onde há risco físico para o bebê e para a mãe, como em esportes de contato, como as lutas.
Se você não faz atividade física: deve começar com atividades aeróbias leves e evoluir conforme a progressão do condicionamento físico.
Se você possui condições especiais de saúde: converse com seu médico sobre os cuidados para um programa personalizado de treinamento, peça uma carta de orientações e consulte um educador físico especializado.

Exemplos de exercícios

  • Aeróbios: caminhada, ciclismo, dança, hidroginástica, natação e natação
  • Força: musculação, pilates, treinamento funcional, yoga
  • ATENÇÃO:para prática de exercícios em dias quentes e úmidos, se for possível, opte por um ambiente controlado (academia ou em casa)
  • atividades de mergulho e em altitude devem ser evitadas.

Não comece a se exercitar ou pare imediatamente se houver:

  • Sangramento vaginal
  • Perda de líquido aminótico
  • Falta de ar
  • Tontura
  • Dor de cabeça
  • Dor no peito
  • Dor na panturrilha e inchaço (sendo necessário descartar possível tromboflebite)
  • Queda do movimento fetal
  • Fraqueza muscular.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/fitness

6 Dicas para reconhecer um ataque cardíaco antes que ele aconteça

Na sociedade atual, em que o número de obesos aumenta, bem como o consumo de produtos industrializados, ricos em gorduras, açucares e sal, não é incomum que muitos sofram com problemas cardíacos. Ataques cardíacos são um risco real e presente e todo cuidado é necessário para evitá-los.
Segundo o Ministério da Saúde, o infarto do miocárdio é uma das principais causas de morte no Brasil, ocorrendo cerca de 400 mil casos de ataques cardíacos com aproximadamente 70 mil mortes por ano.
E, como quem avisa, amigo é, resolvemos dar algumas dicas fáceis de como saber se você ou alguém próximo está na iminência ou correndo risco de ter um ataque cardíaco.

1. Fadiga

Em outras palavras, aquele cansaço sem causa aparente. Isso acontece por causa do estreitamento das artérias, fazendo com que o coração receba menos sangue do que está acostumado e forçando-o a trabalhar mais que o normal. Por conta disso, a pessoa sente-se cansada e sonolenta o tempo todo.

2. Falta de ar

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Quando o coração bombeia menos sangue, o pulmão tem mais dificuldade de transportar o oxigênio e, consequentemente, há menos oxigênio para si próprio. Ambos os órgãos funcionam em conjunto, logo, se um não funciona bem, o outro também falhará em suas tarefas. Sentir falta de ar sem motivo aparente não é nada bom e deve-se recorrer o mais rápido possível ao médico.

3. Fraqueza

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Quando se sente fraqueza repentina, é porque as artérias não estão permitindo a circulação sanguínea adequada pelo corpo. Os músculos, sem a quantidade necessária de nutrientes e oxigênio transportados pelo sangue, ficam mais fracos, podendo provocar, inclusive, quedas.

4. Tontura e suor frio

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A má circulação do sangue pelo corpo afeta também o cérebro, provocando a sensação de tontura e é comum se sentir desengonçado e desastrado, como uma má coordenação repentina dos movimentos. Nunca ignore este sintoma, pois sua vida pode estar em risco.

5. Pressão no peito

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Quando se está tendo os sintomas de um princípio de ataque cardíaco, é normal que se sinta (ou que venha se sentindo) dor ou uma pressão do lado esquerdo do peito. A má notícia é que esses sintomas só aumentam até o momento em que o ataque em si ocorra.

6. Ter sintomas de resfriado ou gripe

Esse é um sintoma estranho, mas que pode ocorrer em algumas pessoas. Quando se tem os mesmos sintomas de um resfriado, do nada, pode significar que um ataque cardíaco é iminente. Sabe-se que há pessoas que já se queixaram de ter tido sintomas de resfriado antes dos seus ataques ocorrerem.

Fonte:
http://www.tudointeressante.com.br

Por que mudar o horário das refeições pode ser mais saudável


Muitas pessoas querem uma dieta mais saudável mas têm dificuldade em mudar seus hábitos. O médico e apresentador da BBC Michael Mosley tentou descobrir o que acontece quando não mudamos o que comemos, mas mudamos quando comemos.
Sabemos há algum tempo que alterar a hora das refeições pode afetar seu peso e metabolismo. Pelo menos se você for um camundongo.
Com base em estudos feitos em camundongos, pesquisadores agora sugerem que o segredo para melhorar a saúde é restringir os horários nos quais você come e, dessa forma, aumentar a quantidade de tempo em que você fica de jejum.
Há alguns anos o professor Satchidananda Panda, do famoso Instituto Salk, da Califórnia, mostrou que camundongos submetidos a uma dieta gordurosa, mas que tinham permissão para comer apenas em intervalos de oito horas, eram mais saudáveis e magros do que os camundongos que recebiam exatamente os mesmos alimentos mas podiam comer quando quisessem.
Em um estudo mais recente, os mesmos pesquisadores submeteram centenas de camundongos a períodos diferentes de jejum, variando entre 12 e 15 horas.
Novamente eles descobriram que os animais que passaram pelo menos 12 horas sem comer permaneceram mais saudáveis e magros do que aqueles que consumiram o mesmo número de calorias, mas espalhadas em intervalos menores.
E em humanos?
Mas isso funciona em humanos? Para descobrir isto recrutamos 16 voluntários para um estudo de dez semanas coordenado por Jonathan Johnston na Universidade de Surrey, na Grã-Bretanha.
A equipe de Johnston mediu a gordura corporal, o nível de açúcar no sangue, a gordura no sangue (triglicérides) e o colesterol dos voluntários no começo do estudo. Então, eles foram divididos de forma aleatória em dois grupos: os azuis e os vermelhos.
Voluntários para experimento foram divididos em dois grupos — um deles ficava mais tempo em jejum
Aos azuis, que eram o grupo de controle, foi pedido que fizessem tudo normalmente. O grupo dos vermelhos também fez uma dieta normal mas tomou o café da manhã 90 minutos mais tarde que os azuis e antecipou o jantar em 90 minutos.
Isso significou que durante três horas a mais, a cada dia, eles ficaram sem comer. Todos os participantes registraram em diários suas refeições e suas horas de sono para assegurar-se que estavam consumindo a mesma quantidade que consomem normalmente.
Existem dois possíveis mecanismos que explicam as mudanças na saúde das pessoas que mudam os horários das refeições.
Primeiro, há muitos estudos que vêm mostrando que ficar sem comer por períodos mais longos é benéfico.
Também parece que o corpo lida melhor com as calorias em certos momentos do dia. Segundo Johnston, um dos piores momentos para consumir açúcar e gordura é tarde da noite, quando os níveis dessas substâncias no sangue já estão altos.
Experiência
Para testar isto, resolvi fazer uma experiência desagradável.
Depois de fazer jejum durante a noite fiz um exame de sangue. Então, às 10h tomei um café da manhã britânico clássico: muito bacon, ovos e linguiça.
Retiraram uma amostra de meu sangue logo depois desta refeição e a cada meia hora nas horas seguintes. Algo bem dolorido.
Doze horas depois, às 22h, fiz minha segunda refeição do dia. Comi exatamente as mesmas coisas do café da manhã e novamente meu sangue foi examinado regularmente nas horas seguintes até a hora em que fui dormir.
Os exames mostraram que depois de minha refeição matinal o nível de açúcar no sangue voltou ao normal rapidamente, enquanto os níveis de gordura no sangue começaram a cair depois de cerca de três horas.
Durante a noite, entretanto, depois de consumir exatamente a mesma refeição, o nível de açúcar no sangue permaneceu alto por muito mais tempo e os níveis de gordura ainda estavam subindo horas depois que acabei de comer.
Então Johnston está certo — nossos corpos realmente não gostam de ter que lidar com muita comida tarde da noite. Um lanche à meia-noite terá um impacto pior no seu corpo do que a mesma comida consumida mais cedo no dia.
Há um antigo ditado que diz: "Tome café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um plebeu", e parece que ele é verdadeiro. Se você precisar mesmo comer aquela fritura, coma no início do dia.
Mas e o experimento principal, de reduzir o período no qual nossos voluntários podiam comer? Ao fim de dez semanas, reunimos os voluntários e repetimos os testes.
O que concluímos é que o grupo que havia tomado café da manhã mais tarde e jantar mais cedo perdeu, em média, mais gordura corporal e percebeu quedas maiores dos níveis de açúcar e de colesterol do que o grupo de controle.
Foi o primeiro teste aleatório deste tipo feito em humanos, e teve um resultado muito positivo.
Manter-se rigorosamente com um intervalo restrito para a alimentação pode, para muitas pessoas, não ser completamente prático. Mas parece haver um benefício em fazer isso quando você puder – e continua sendo uma boa ideia evitar o x-burguer da meia-noite

Fonte:
http://noticias.r7.com/saude