quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Boca seca: os fatos

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Mais da metade dos americanos sofrem de boca seca (xerostomia) devido ao uso de alguns medicamentos, doenças autoimunes, a terapias de tratamento do câncer e ao envelhecimento natural. A boca seca ocorre devido à falta de fluxo salivar normal. A boca seca pode afetar pessoas de qualquer idade e deve ser monitorada para não causar efeitos mais sérios na cavidade oral. 

Qual a causa?

A boca seca pode ocorrer como resultado do uso de medicamentos vendidos com receita médica como anti-histamínicos, anticonvulsivantes, antidepressivos, drogas cardiovasculares, antieméticos, antipsicóticos, sedativos e descongestionantes, entre outros. O uso prolongado de medicamentos de venda livre também pode causar boca seca. As pessoas que se submetem a cirurgia, radioterapia e quimioterapia podem sentir a boca seca. A terapia de radiação, quando aplicada na região da cabeça e pescoço, tem efeitos mais significativos relacionados com a boca seca, em comparação com cirurgia e quimioterapia. Após terapia de radiação aplicada na região da cabeça e do pescoço, as glândulas salivares irradiadas produzem pouca ou nenhuma secreção salivar e a boca seca pode tornar-se um grande desconforto para os pacientes com câncer oral e da faringe.
Outros exemplos de pessoas susceptíveis à xerosotomia são aquelas que sofrem de doenças auto-imunes como a síndrome de Sjögren, caracterizada por olhos secos, boca seca e doenças do tecido conjuntivo (artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, polimiosite ou doença mista do tecido conectivo). As pessoas que têm diabetes tipo I, esclerose múltipla, esclerodermia, psoríase e doença inflamatória intestinal, fibrose cística também podem apresentar a boca seca.
A boca seca pode também decorrer de deficiências nutricionais, como a falta de vitamina A e a riboflavina (vitamina B2).

Sintomas da boca seca

Há vários sintomas presentes na ocorrência da boca seca: 

- Secura na boca e na garganta
- Saliva mais viscosa
-Aumento de infecções bucais e da faringe.
- Crescimento da placa bacteriana
- Mau hálito
- Úlceras na boca
- Alteração do paladar
- Aparecimento ou evolução da doença cárie
- Desenvolvimento de doença gengival e/ou periodontal
- Dificuldade na fala e deglutição

Tratamento da boca seca

Se a sua boca seca for causada por remédios vendidos sob receita, seu médico pode reavaliar o tipo de medicamento que você está tomando e eliminar ou ajustar a dosagem daqueles que causam o problema. Os sprays de saliva artificial podem ser usados para ajudar a umedecer a boca e aumentar o fluxo de saliva. Seu médico também pode prescrever pilocarpina, um medicamento que ajuda a estimular a produção de saliva. Você também pode decidir simplesmente beber mais água para matar a sede decorrente da boca seca. Antissépticos orais na forma de enxaguatórios também são indicados como anti-microbianos para controlar a placa bacteriana ou auxiliar no tratamento de infecções bucais. 
Entre os recursos que podem ser utilizados em casa para combater a boca seca estão a escovação dos dentes pelo menos duas vezes ao dia com um creme dental com flúor, o uso diário de fio dental, a ingestão de água ou líquidos não açucarados nas refeições e o uso de balas ou gomas de mascar sem açúcar para estimular o fluxo salivar. Procure não respirar pela boca, pois isso aumenta o efeito da boca seca.
Consulte o seu médico e dentista se estiver sofrendo desse problema e monitore os medicamentos que você toma e o que você come ou bebe.


Fonte:
 www.minhavida.com.br/saude

Cientistas criam cérebro em laboratório

cérebro sintético


Um grupo da Universidade Estadual do Ohio (EUA) acaba de apresentar sua, como diria certo famoso doutor fictício, criação. Um pequeno projeto de cérebro, do tamanho de uma borracha, desenvolvido a partir de células-tronco tiradas da pele de um adulto. Ele possui organelas identificáveis, como o princípio do nervo óptico, o hemisfério cerebral e a dobra cefálica, todas características de um cérebro embrionário humano de cinco semanas. Mas não é perfeito: os cientistas ainda não conseguiram introduzir nele o sistema circulatório.
cérebroReprodução/Ohio State University
Na imagem, detalhe da dobra cefálica (cephalic flexure), da vesícula óptica (optic stalk) e do hemisfério cerebral (cerebral hemisphere)
Fizemos piada e pode até parecer começo de filme de terror, mas, na verdade, a pesquisa é do bem. Os cientistas criaram esse modelo para testar, palavras deles, de forma "ética", drogas experimentais e doenças neurológicas. A razão para a criação, que levou quatro anos, se deve ao fato de o cérebro de ratos de laboratório não ser sempre um modelo ideal para testar problemas humanos. O pequeno cérebro artificial é um modelo ideal para isso. E se você está preocupado: não, ele não pensa - as estruturas responsáveis pela consciência só surgem entre a 24ª e 28ª semana de gestação. Um órgão artificial só é vivo no sentido de que células de pessoas mortas há décadas podem ser vivas - sim, isso existe.
"Ele não apenas parece com o cérebro em desenvolvimento, mas seus tipos diversos de células expressam quase todos os genes como um cérebro", afirma Rene Arand, professor de química biológica e farmocologia da Universidade Estadual de Ohio. "Por um longo tempo temos lutado para resolver problemas complexos de doenças cerebrais, que causam dor e sofrimento tremendos. O poder desse modelo cerebral é promissor para a saúde humana porque ele nos dá opções melhores e mais relevantes para desenvolver terapias que [testes em] roedores."
Já faz alguns anos que cientistas têm criado órgãos humanos cultivados do "zero", a partir de células - e, desde então, órgãos simples, como dentes, bexigas ou traqueias, vêm sendo implantados em pacientes, ainda de forma experimental. Mas esta é a primeira vez que um cérebro, o órgão mais complexo e ainda envolto em mistérios, é desenvolvido tão convincentemente.
Em matéria de notícias de ficção científica, esta semana está rendendo. E, para quem está com saudades da paranoia, vale saber que entre os patrocinadores da pesquisa está a DARPA, a agência de pesquisa do exército americano. O propósito (oficialmente) é exatamente o que os cientistas disseram, testar novas drogas. No caso, para ajudar soldados com transtorno de estresse pós-traumático.

Fonte:
http://super.abril.com.br/ciencia/cientistas-criam-cerebro-em-laboratorio

Cientistas criam ratos mais inteligentes: Entenda como isso pode ajudar doenças como mal de Alzheimer e esquizofrenia

Rato


Cientistas da Universidade de Leeds (Reino Unido) alteraram um gene em ratos de laboratório para silenciar a proteína fosfodiesterase 48 (PDE4B), cuja função é ligada a vários processos cerebrais. Os animais modificados demonstraram maior retenção de memória, maior rapidez no aprendizado e mais capacidade em resolver problemas complexos, como sair de labirintos. Também esqueciam eventos traumáticos mais rapidamente, sofrendo menos ansiedade do que o normal. Por fim, ficaram estranhamente corajosos: locais abertos e iluminados e urina de gato, coisas que os ratos normalmente evitam, não os incomodavam.
Pink e cérebro

Os cientistas não mencionaram nada sobre planos de dominação mundial vindos dos ratinhos. A ideia não é recriar o Cérebro e o Pinky, mas tratar alguns transtornos cognitivos. A parte da melhoria da cognição pode ajudar pacientes com doenças como o Mal de Alzheimer, demência e esquizofrenia. A outra abre novas perspectivas para o tratamento de ansiedade."Danos cognitivos atualmente tem tratamentos muito fracos, então estou empolgado que nosso trabalho com ratos identificou a fosfodiesterase 48 como um alvo promissor para potenciais novos tratamentos", afirma Dr. Steve Clapcote, condutor do estudo.

Fonte:
http://super.abril.com.br/ciencia/engenharia-genetica-cria-ratos-mais-inteligentes


Você bebe todos os dias? Pesquisa revela que este hábito pode aumentar o risco de várias doenças

... aquele segundo drinque. O álcool prejudica a capacidade das células brancas de lutar contra o vírus da gripe por até 24 horas depois de você exagerar nos goles, segundo um estudo do periódico inglês BMC Immunology. Maneire na ingestão de álcool durant



Todos nós gostamos de tomar uma taça de vinho às vezes, né? Mas é preciso maneirar. Uma pesquisa divulgada pelo British Medical Journal afirma que mulheres que bebem todos os dias tem mais chances de ter câncer de mama, tumores no fígado, garganta, boca, esôfago e laringe. 

De acordo com os pesquisadores de Harvard, a chance de ter essas doenças aumenta em 13% quando a ingestão de álcool é diária. Assustador, né? Isso acontece porque bebidas aumentam os níveis de estrógeno, conhecido por provocar tumores no tecido mamário, por exemplo. 

A conclusão é: não existe um nível seguro para o consumo de álcool. Apesar disso, se você bebe, é importante que mantenha seus exames em dia e visite o médico com certa regularidade. Vamos nos cuidar! 

Fonte:
www.mdemulher.abril.com.br/saude

Alergias: como reduzir os incômodos do tempo seco

lenços alergia



Nariz entupido e escorrendo, espirros, tosse, olhos vermelhos e congestionados, garganta seca e irritada, dor de cabeça, dificuldade para respirar e sensação de cansaço. Quem costuma sofrer com alergias conhece bem esses sintomas. E não é pouca gente. "Estima-se que no Brasil haja cerca de 40 milhões de pessoas com esse tipo de problema, quase 20% da população", conta Jamal Azzam, otorrinolaringologista de São Paulo. "Nos grandes centros, o número chega a 40%." 

Entre o outono e o inverno, o suplício fica maior. Primeiro porque o frio irrita o sistema respiratório. Há ainda a baixa umidade do ar (que pode chegar a 10% nesses meses, quando o ideal é entre 60 e 80%), que dificulta a dispersão de poluentes, poeira e pelos de animais domésticos e colabora para ressecar a pele e as mucosas. "No caso da poluição, além de irritar a mucosa respiratória (provocando problemas como rinite), pode atingir a gastrointestinal (e desencadear alergias alimentares) e a do trato genital e urinário (o que pode causar cistites de repetição)", conta Luiz Vicente Rizzo, imunologista e diretor de pesquisa do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. 

A secura do ar também aumenta os riscos de contrair viroses e infecções bacterianas, pois, sem umidade, os micro-organismos aderem com mais facilidade em regiões ressecadas e o organismo não consegue limpar as vias aéreas como deveria. Por último, as aglomerações em ambientes fechados para amenizar o frio pioram a situação, pois favorecem a troca mais intensa de micróbios. 

Existem indícios de que as próximas temporadas de alergias podem ser ainda piores. "Muitos pacientes que antes apresentavam crises esporádicas e sintomas leves estão enfrentando quadros mais intensos", diz Clifford W. Bassett, diretor médico da clínica especializada Allergy & Asma Care, em Nova York, nos Estados Unidos. Os números confirmam essa informação. Um estudo americano revelou que 60% dos entrevistados afirmaram ter tido uma piora nos sintomas recentemente. E tudo indica que as principais culpadas são as alterações climáticas, que estão deixando o planeta mais quente e seco. "Mesmo quem não sofre com esse tipo de problema precisa ficar atento, pois pode começar a manifestá-lo a qualquer momento e em qualquer idade", afirma Kevin McGrath, porta-voz nacional do Colégio Americano de Alergia, Asma e Imunologia. Mas não precisa comprar remédios ainda. Aposte neste plano de três passos contra as alergias e respire aliviado. 

1. Ajude seu corpo a ajudar você

O sistema imunológico enfraquecido é um prato cheio para os invasores. Faça-o trabalhar a todo vapor. 

O uso exagerado de antibióticos e nossa moderna mania de limpeza contribuem para deixar as defesas do organismo preguiçosas porque as privam de combater germes. "Com isso, o corpo passa a reagir a substâncias que antes eram inócuas", fala Estelle Levetin, professora de ciência biológica da University of Tulsa, em Oklahoma, Estados Unidos. Para reverter a situação, é preciso agir em um lugar surpreendente: a sua barriga. Pesquisas revelam que um microbioma intestinal (o ecossistema de bactérias boas e ruins) saudável é a chave um sistema imune potente. Alguns fatores capazes de desequilibrá-lo estão fora do seu controle (predisposição genética e remédios), mas outros, como hábitos do dia a dia e alimentação, também contam. Açúcar, álcool e stress podem diminuir as bactérias benéficas no intestino. Aposte nos iogurtes e leites fermentados com probióticos, bactérias do bem que produzem substâncias com ação antiviral, que aumentam a imunidade e melhoram a absorção de nutrientes. 

2. Invista na prevenção

Alguns cuidados simples ajudam a amenizar o desconforto.
Beber bastante água é o primeiro passo para combater a secura - do corpo e do ambiente. Hidratar as narinas com soro fisiológico e pingar colírios são outras medidas úteis, mas o certo é consultar um oftalmologista para indicar a melhor opção para você. Utilizar um umidificador de ar ou espalhar toalhas molhadas e bacias com água pela casa também ajuda. E evitar a prática de exercícios ao ar livre entre as 10 e 16 horas evita crises. "Quando se trata de poluição, os piores horários são os de rush (entre 6 e 8 da manhã e 16 e 19 horas). No entanto, para o alérgico isso não importa muito, pois os fatores alergênicos estão no ar o tempo todo", afirma Lelia Josuá, médica especializada em alergologia e pneumologia, do Rio de Janeiro. 

3. Se não tiver jeito, apele para os medicamentos.

Antes de correr para a farmácia, o melhor é consultar um médico, que deve prescrever um dos seguintes.

Spray de esteroide nasal.
Reduz a inflamação causadora da congestão. Evite comprar os descongestionantes não esteroidais, vendidos sem prescrição, mas que podem piorar o quadro alérgico. 

Anti-histamínicos.
Vendidos na forma de comprimidos, aliviam o nariz inchado e escorrendo e os olhos coçando. 

Montelucaste de sódio.
Costumam entrar em cena se a pessoa estiver espirrando muito ou com o nariz pingando, já que conseguem diminuir o circuito da inflamação mais rápido do que os sprays nasais.

Imunoterapia.
As doses ministradas na forma injetável podem ajudar a reprogramar o sistema imune e aumentar a tolerância do organismo a fatores desencadeadores de crises. 

Fonte:
www.mdemulher.abril.com.br

Disfunção da prolactina pode causar infertilidade nas mulheres

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Prolactina é o hormônio do leite humano, que, quando está presente no sangue em alta dosagem, pode trazer várias consequências à saúde da mulher, como o bloqueio da menstruação (amenorreia), causando infertilidade. Esse problema é chamado de hiperprolactinemia, que está por trás de cerca de 20% dos casos de amenorreia (excluindo-se a gravidez). 

Esse hormônio é produzido pela glândula hipófise, que está localizada no interior da caixa craniana, numa depressão óssea chamada sela túrcica. Conhecida também como hormônio do leite, a prolactina é importante para o desenvolvimento das mamas e, por consequência, para o aleitamento. Fora do período gestacional, a importância da prolactina se relaciona ao controle dos outros hormônios femininos. Assim, o hormônio está envolvido na regulação da menstruação e da ovulação. 

O sintoma físico mais visível desse problema é a saída involuntária de leite das mamas. E é comum a ginecologista pedir um exame de prolactina no sangue quando há alguma alteração na menstruação. Mas é bom deixar claro que a hiperprolactinemia pode ocorrer mesmo que não haja alteração do ciclo menstrual, como veremos a seguir. 

Quando a concentração de prolactina no sangue interfere no funcionamento dos ovários em uma mulher que se encontra na fase pré-menopausa, a secreção de estradiol - o principal tipo de estrógeno - diminui. Os sintomas incluem períodos menstruais irregulares ou ausentes, infertilidade, sintomas da menopausa (ondas de calor e secura vaginal) e, após vários anos, a osteoporose.  

Taxas no sangue apontam grau da anomalia

O valor normal de prolactina é de até 20 ng/mL (nanogramas por mililitro) no sangue. Quando esse valor é ultrapassado, configura-se o quadro de hiperprolactinemia. Casos nos quais as taxas são superiores a 100 ng/mL sugerem tumor benigno secretor de prolactina, o chamado adenoma. 

A depender da dosagem hormonal, pode ser necessário o uso de medicamentos para o tratamento. Nos casos em que há sugestão de existência de tumor, é necessária uma investigação por ressonância magnética. Se for detectado o tumor, o tratamento de primeira escolha é clínico, por meio de medicamentos também - o tratamento cirúrgico só será indicado em casos de falha no tratamento clínico. 

Tratamento está ligado à causa

Porém, tão importante quanto diagnosticar o problema é descobrir por que ele existe - isso porque o tratamento vai depender da causa. Ela pode estar relacionada ao uso de alguns remédios, como a risperidona (que é um antipsicótico), ou mesmo de medicamentos de uso mais comum, como a cimetidina (antiácido), a metoclopramida (antienjoo) e a metildopa (anti-hipertensivo).

De uma forma geral, são medicações que podem ter como efeito colateral o aumento da prolactina e, se a causa estiver ligada ao uso de alguma(s) delas, é preciso interromper o consumo. Além de se administrar medicamentos para tratar prolactinomas, com o uso de substâncias que combatem os efeitos dos medicamentos problemáticos, como a bromocriptina e a cabergolina. 

Mas há ainda outras causas possíveis, como o excesso de estímulo às mamas - no ato sexual, por exemplo -, e é preciso evitar esse hábito quando ele causar aumento da prolactina. Muitas vezes, o aumento de prolactina no sangue se deve ao estresse, e aí o que precisa ser mudada é a condição de vida, com a paciente buscando mais qualidade. Ou seja, descoberta a causa, é sempre necessário haver uma mudança. 
Se a prolactina no sangue é diminuída a níveis normais, os efeitos do problema são invertidos. Nas mulheres em idade fértil, retorna a função ovariana, bem como os períodos menstruais e a fertilidade, com o aumento dos níveis de estrogênio. 

No tratamento de casos mais graves, se o nível de prolactina permanece normal e o adenoma não é visto em uma nova ressonância magnética, por dois anos ou mais, um período experimental sem medicação pode ser considerado. Por outro lado, a médica não deve deixar de monitorar o nível de prolactina no sangue e, eventualmente, o tamanho da hipófise. 

Caso haja aumento nos níveis de prolactina, a medicação deve ser retomada. E deve-se considerar a possibilidade de cirurgia para retirada do adenoma, se o tratamento medicamentoso não surtir efeito ou se a paciente não tolerar os efeitos colaterais dele. A cirurgia é feita através de uma incisão no nariz e do seio esfenoidal, por onde o especialista pode visualizar e retirar o adenoma. 

A mulher que desejar engravidar poderá fazê-lo - mesmo que seja portadora de um adenoma controlado -, com pouco risco para si mesma ou seu filho. Mas, durante o pré-natal, devem ser observados sintomas como dores de cabeça fortes e alterações da visão, que podem ser um sinal do crescimento do tumor. 

O consultório da ginecologista é o melhor local para obter informações sobre questões relacionadas ao problema médico da paciente. Além do que, não há duas pessoas exatamente iguais, e as recomendações podem variar de uma para outra. 


Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude

Homeopatia para menopausa alivia os sintomas e ajuda a repor hormônios

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Diferente do homem, que tem sua trajetória de vida acontecendo de forma gradual e lenta, as mulheres têm dois momentos muito bem delimitados ao longo dos anos: menarca (primeira menstruação) e menopausa (última menstruação).
As mulheres são dotadas de extrema variabilidade hormonal, alternando-se ciclos de estrógeno e de progesterona de forma sequencial, o que por vezes torna a nossa vida e nosso humor uma verdadeira montanha russa.
O uso de homeopatia visa diminuir as expressões e manifestações tão desconfortáveis deste período
A menopausa é um processo de início lento, começando por um conjunto de sintomas chamado climatério, que ocorrem por volta dos 40 anos: a menstruação começa a ficar irregular, ocorre ganho de peso na região abdominal, aumento das medidas na cintura e também os famosos fogachos. Brinco com as pacientes que ficamos parecidas com a "Mulher Tocha". Quando a menstruação cessa definitivamente, chamamos de menopausa.
Este percurso entre climatério e menopausa não é um processo brusco - as mudanças são lentas, tanto emocionais quanto físicas. Considero a mais contundente delas o ganho de peso. Durante a menopausa ganhamos de presente a capacidade de engordar um quilo por ano, sendo muito difícil perdê-los - verdadeiro presente de grego!
Tendo em vista que esse é um processo do qual as mulheres não conseguem fugir, é um momento importante para iniciarmos de forma mais rígida aqueles controles dos quais estamos sempre tentando escapar e que realmente amenizam os sintomas desagradáveis:
  • Alimentação correta e adequada, com maiores quantidades de peixe, verduras verde escuras e brotos como o d feijão, alfafa e bambu. Esses alimentos são ricos em ômega e em fitoestrógenos (hormônios vegetais)
  • Diminuir a ingestão de gorduras, chocolates, doces e dar preferência a frutas frescas
  • Praticar atividade física moderada, constante
  • Enfim todos os cuidados que esquecemos quando em plena atividade.
Tendo em vista tratar-se de um evento definitivo, medidas terapêuticas/medicamentosas devem ser assumidas para que essa passagem seja suave. Não existe contra indicação para o tratamento homeopático durante o climatério, menopausa e após essa. Aliás, melhor do que tratamento é o acompanhamento, tendo em vista que não há qualquer doença. A reposição hormonal com estrógenos sintéticos deverá ser avaliada caso a caso. Lembrar que os hormônios sintéticos podem ocasionar aumento de quadros de insuficiência venosa (varizes e trombose venosa) e de alterações mamárias. Por isso, é importante investigar antecedentes familiares de neoplasia mamária antes de iniciar o tratamento.
O uso de homeopatia visa diminuir as expressões e manifestações tão desconfortáveis deste período. Quando falamos de homeopatia, vale lembrar sempre dos "quatro pilares da homeopatia":
  • 1) Experimentação: todo remédio homeopático é obtido após experimentação
  • 2) Lei da Semelhança: procuramos, dentro da experimentação, o remédio mais semelhante à sua doença
  • 3) Remédio Único: o ideal é um remédio único para tratamento
  • 4) Doses Mínimas: Hahnemann, pai da homeopatia, considerava o paciente ?fragilizado? pela doença e, portanto, deveria ser medicado com muito cuidado. Por isso as doses mínimas.
Então estamos em busca de um medicamento que contemple a maior parte dos sintomas decorrentes desse período:
  • Tendência a acúmulo de gordura
  • Fragilidade óssea com perda de massa óssea (osteopenia)
  • Fragilidade também psíquica: mais chorosa, mais tendência a isolamento
  • Calores principalmente durante a madrugada
  • Insônia ou hipersonia
  • Ressecamento de pele e de secreções genitais
  • Dores articulares
  • Tendência a proliferação de tecidos (nódulos, miomas verrugas)

Muito difícil encontrar um remédio único para tudo isso. Procuramos dentro da Lei da Semelhança medicamentos que comtemplem o que ocorre a cada paciente, e a partir daí fazemos a individualização - pois cada mulher tem seus próprios sintomas. De forma geral pelo menos como eu trato, a paciente não sai da consulta com remédio único. Existem medicamentos de ação importante neste período, como a Sepia Succus, a Lachesis e o Natrum muriaticum, além dos extratos feitos de órgãos como o Ooforinum e o Foliculinum, que fazem parcial substituição dos extratos hormonais não mais produzidos pelo corpo feminino. Essa é a razão da administração de remédio único ser tão complicado, pois podemos também fornecer através da homeopatia o que o corpo não mais produz. Desta forma minimizamos os efeitos da falta de produção.
Nossa! Quanta coisa. Isso tudo faz parte de nossa mudança corpórea para podermos nos aventurar em outras atividades. Na senescência temos o desabrochar de muitas artistas, pintoras, musicistas, jardineiras e somos cuidadoras de netos. Só coisas boas.


Fonte:
http://www.minhavida.com.br/bem-estar

Você tem poros dilatados? Saiba como tratar!



Os poros dilatados são um problema principalmente para quem tem pele oleosa. A dilatação dos poros também é mais frequente no verão, devido ao suor (que sai através dos poros) e também pelo aumento da oleosidade da pele causado pelo calor.
Os poros se dilatam devido ao aumento das glândulas sebáceas e da secreção de sebo. Os poros são basicamente pontos na pele de onde saem a secreção sebácea e os pelos. A glândula sebácea e o pelo dividem o mesmo poro, mas há uma regra: quanto maior o pelo, menor é a glândula sebácea. Por isso, em áreas sebáceas com muitos poros, como a zona “T” (boca, nariz e olhos), e sem os pelos, a secreção tende a ser maior.

Poros dilatados podem causar espinhas?

A mistura de sebo com células mortas que saem pelos poros protege sua pele de bactérias, vírus, além de vento e chuva. Algumas vezes, entretanto, quando o poro está obstruído e o sebo com células mortas tenta sair e não consegue, resulta em acne (dilatação e inflamação do poro).

Qual é a causa dos poros dilatados?

 Pele oleosa: As pessoas que têm naturalmente pele oleosa tendem a ter poros dilatados. Isso ocorre porque o óleo e as células mortas que se depositam ao redor dos poros fazem com que essa pele ao redor dos orifícios dos poros fique inchada, fazendo com que os poros pareçam maiores do que realmente são.
Idade: Conforme envelhecemos, a nossa pele perde sua elasticidade, o que faz com que os poros fiquem mais evidentes. A exposição ao sol, naturalmente acumulada com a idade, também afeta o aspecto dos poros.
Hereditariedade:  A predisposição genética também pode ser um fator para o aparecimento de poros dilatados. Caso um de seus pais apresente poros dilatados, você também pode herdar a mesma característica.

Cuidado com a maquiagem


Quem tem os poros muito abertos deve usar somente maquiagem líquida e oil free em vez da versão em pó. Os produtos em pó penetram mais profundamente e obstruem os poros, o que pode levar à formação de espinhas e bolinhas. O cuidado também deve ser redobrado na hora da retirada: o ideal é passar primeiro o demaquilante e depois lavar o rosto. O demaquilante limpa a pele mais profundamente e evita que você fique esfregando demais o rosto, movimento que provoca o aumento de oleosidade.

Alguns cuidados para melhorar a aparência dos poros dilatados


  • Nunca esprema espinhas
  • Sempre retire a maquiagem antes de dormir
  • Evite muita exposição solar
  • Use produtos específicos na hora da limpeza
  • Utilize produtos como primer facial, eles são essenciais para controlar a oleosidade
  • Aplique máscaras faciais de argila verde e branca. Elas reduzem a oleosidade da pele sem descamar e melhoram os poros
  • Faça esfoliação semanal, que ajuda a retirar as impurezas, deixando a pele “respirar” melhor

Tratamento para os poros dilatados

Para tratar os poros, opte em conversar com um dermatologista para indicar o tratamento mais adequado para seu caso.
Normalmente os especialistas indicam fórmulas com ácido retinoico para utilizar uma semana por mês, descamando suavemente e assim refinando sensivelmente os poros. O profissional avaliará a possibilidade de usar o medicamento via oral isotretinoina – que faz enorme diferença na pele oleosa e mista, tornando-a praticamente normal. Peelings especiais de ácidos suaves, como o ácido retinoico, são um método simples e eficiente para fechar os poros e dar aspecto aveludado.
Microdermoabrasão/Peeling de Cristal
Esse tratamento consiste no uso de pequenos cristais que, em contato com a pele, promovem uma esfoliação leve. No mesmo aparelho existe um sistema de vácuo que aspira as células mortas e o óleo que podem obstruir os poros.
Peeling Químico de Ácido Retinoico
O tratamento de poros dilatados com peeling químico tem ótimos resultados, assim como a microdermoabrasão. Pode-se utilizar o ácido retinoico a 5%, em uma sessão semanal, de quatro a seis sessões para um tratamento completo.
Luz pulsada
A luz intensa pulsada reduz as glândulas sebáceas e o diâmetro do poro. Mas atenção: como a pele fica mais sensível, é preciso aplicar protetor solar e evitar o sol nos primeiros dez dias após o tratamento. Do contrário, os poros voltam a ficar abertos. A aplicação de luz pulsada pode ser feita uma vez por mês e tem resultados gradativos, ou seja, repetindo o tratamento com frequência, os poros tendem a permanecer menores. Em casos mais acentuados, em que há associação com cicatrizes de acne, o ideal é tratar com o laser de CO2 fracionado, que penetra nas camadas mais profundas da pele e acelera a renovação celular e a recuperação das áreas marcadas pela acne.

Fonte:
http://belezaesaude.com/poros-dilatados/

Fotos incríveis mostram momento da concepção de um bebê aumentada cem mil vezes

feto 1


Lannart Nilsson, um fotógrafo sueco, fez sua primeira fotografia do feto humano em 1965. Depois, passou 12 anos de sua vida tirando fotos do bebê se desenvolvendo no útero. As imagens foram feitas com câmeras de lentes de aumento, um endoscópio e um microscópio com scanner de elétrons. A ampliação das fotos corresponde a cem mil vezes o tamanho original.


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Esperma nas tubas uterinas

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Chegada do espermatozoide no útero

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Tubas uterinas

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Entrada do espermatozoide no óvulo

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Dois espermatozoides competindo pelo mesmo útero

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A fecundação

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8 dias depois, embrião implantado na parede do útero

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Começo do desenvolvimento do cérebro do futuro bebê

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24 dias, o embrião não tem esqueleto mas já tem um coração

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4 semanas, seus olhos começam a se formar e começa o desenvolvimento do que será mais tarde os braços e pernas

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40 dias, já é possível ver as células da placenta, encarregadas de conectar o embrião com a parede uterina permitindo a chegada dos nutrientes através da corrente sanguínea da mãe.

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8 semanas, embrião crescendo protegido pela bolsa fetal.

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12 semanas

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Semana 16, medindo por volta de 11,5 centímetros e pesando aproximadamente 100 gramas

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O esqueleto consiste basicamente em cartilagem e o sistema circulatório é visível através da pele translúcida

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19 semanas, já é possível ver as unhas

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20 semanas, medindo aproximadamente 20 centímetros

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24 semanas

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26 semanas

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6 meses, se encaixando de cabeça para baixo

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Fonte:
www.paisefilhos.com.br/editorial/veja-fotos-incriveis-do-momento-da-concepcao-de-um-bebe-aumentado-cem-mil-vezes/