terça-feira, 1 de setembro de 2015

6 alongamentos para aliviar a dor lombar



Ela geralmente surge depois de levantarmos algo pesado ou quando fazemos esforços exagerados. Também podemos senti-la depois de passarmos muito tempo sentados ou quando nos movimentamos demais e com muita frequência.


A dor pode durar horas, dias ou até semanas, por isso é importante procurar formas de aliviá-la para que ela não atrapalhe o bom desempenho das nossas tarefas normais do dia a dia. Para isso, podemos apostar em atividades físicas de baixo impacto, como por exemplo a caminhada, as aulas de ioga e os alongamentos.

Hoje, neste artigo, iremos falar sobre seis tipos de alongamentos específicos que podem nos ajudar a reduzir a dor lombar de forma simples e natural. Se você sofrer com esta condição, vale a pena conferir.

Alongamento com o joelho no peito



Deite-se com as costas no chão, olhando para cima, com os joelhos dobrados e os pés apoiados no chão. Mantendo um dos pés ainda apoiado, eleve o joelho contrário da perna flexionada até o peito e mantenha a posição durante 15 a 20 minutos. Você pode abraçar o joelho flexionado para facilitar a posição.

Após esse tempo, relaxe e volte à posição inicial. Em seguida, faça o mesmo com a outra perna. No total, devem ser feitas entre 2 e 4 repetições com cada perna.

Alongamento borboleta

Sente-se no chão, dobre os dois joelhos para os lados e junte a planta dos seus pés. Usando as mãos, abra os pés como se eles fossem um livro, pressionando os joelhos em direção ao chão com os seus cotovelos. Enquanto isso, incline-se para frente, como se fosse encostar o peito nos pés, para alongar a lombar.

Se quiser intensificar o exercício, você pode estender os braços à sua frente. Tente manter a posição durante 30 segundos, respirando lenta e profundamente.

Alongamento piriforme




Deite-se sobre um colchonete com as costas no chão, os dois joelhos flexionados e os pés apoiados no chão. Eleve o joelho direito em direção ao peito.

Coloque a perna esquerda por cima do joelho direito, fazendo com que ambos fiquem em uma posição perpendicular. Continue trazendo o joelho direito para perto do peito para alongar bastante. Mantenha a posição durante 5 segundos e repita com a outra perna.

Com o tempo, conforme você se sentir mais confortável, pode ir aumentando a duração do alongamento até chegar aos 30 segundos por repetição.

Alongamento da esfinge

Deite-se em um colchonete com a barriga para baixo e o corpo estendido. Apoie os cotovelos e os antebraços no chão, usando-os como apoio para se manter na posição. Lembre-se de alinhar os cotovelos diretamente abaixo dos ombros, nem mais fechados nem mais abertos.

Levante a cabeça e as costas, imitando a posição de uma esfinge. Empurre o chão com as palmas das mãos, com os pés e com o quadril.

Você provavelmente irá sentir dores na parte inferior das costas, já que este é um dos alongamentos mais difíceis. Se isso acontecer, tente manter a posição respirando lenta e profundamente. Você estará permitindo que o sangue chegue à lombar para curar a dor.

Tente manter a posição pelo tempo que conseguir. Com a prática, no futuro você poderá mantê-la por um período maior do que um minuto.

Alongamento da coluna


Este alongamento é um dos mais agradáveis e relaxantes de fazer, mas nem por isso é menos eficaz. Ele permite alongar os músculos paravertebrais e, de quebra, fortalece os músculos do abdômen.

Deite-se no chão olhando para cima, com as pernas esticadas. Em seguida, dobre a perna direita até o joelho e passe por cima do lado esquerdo do seu corpo, levando o joelho direito em direção ao chão (não há necessidade de encostar, faça o quanto você aguentar).

Mantenha esta posição por pelo menos 20 segundos, sentindo o alongamento da coluna e dos glúteos. Em seguida, troque de lado e repita com a outra perna. Faça três repetições para cada lado no total, sempre se lembrando de respirar fundo e lentamente.

Alongamento das costas

Parada, em pé, estenda os braços sobre uma mesa ou alguma outra superfície, de preferência em algo que você possa segurar com as mãos. Incline-se para frente flexionando um pouco os joelhos e alongando as costas. Mantenha os braços retos e a cabeça alinhada com os ombros.



Fonte:

http://melhorcomsaude.com/6-alongamentos-aliviar-dor-lombar/

Conheça oito ameaças inusitadas à saúde do coração

As doenças cardiovasculares são líderes em morte no mundo, sendo responsáveis por quase 30% dos óbitos no Brasil. Dentre estas, o infarto agudo do miocárdio é a causa principal. Tabagismo, dieta rica em sódio, estresse e sedentarismo são apenas alguns dos vilões da saúde cardíaca. No entanto, existem outras ameaças que podem afetar principalmente aquelas pessoas que já possuem os fatores de risco conhecidos para doenças cardiovasculares, como pressão arterial e colesterol em níveis acima do normal. Conversamos com especialistas e listamos as armadilhas escondidas para a saúde do nosso coração. Confira: 

pastilha efervescente - Foto: Getty Images

Pastilhas efervescentes

Pode parecer estranho, mas essas bolhas escondem mais riscos ao coração do que você imagina. Segundo um estudo publicado em janeiro no British Medical Journal, existe uma relação entre as pastilhas e infartos ou AVC. Os pesquisadores da Universidade Dundee analisaram exames médicos de 1,2 milhões de pacientes britânicos e descobriram que tomadores regulares de medicamentos efervescentes eram sete vezes mais propensos a desenvolver pressão alta ou hipertensão, além de correrem um risco 16% maior para eventos cardiovasculares, como infarto e AVC. O estudo analisou 24 diferentes remédios efervescentes, incluindo os principais analgésicos, como paracetamol e ácido acetilsalicílico, assim como suplementos. 

Essa relação acontece porque esses medicamentos possuem grandes quantidades de sódio. Segundo o estudo, algumas pastilhas de 69 mg a 415 mg de sódio -  aproximadamente um quinto de uma colher de chá. O consumo diário recomendado para um adulto é de 2000 mg a 2400 mg, equivalente a 6 gramas de sal.  

Olhando para esses números isoladamente, os medicamentos não parecem oferecer uma ameaça tão grande - afinal, seria necessário ingerir uma quantidade muito grande deles para chegar as recomendações diárias estipuladas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No entanto, devemos pensar que esses remédios só agregam à lista de alimentos ricos em sódio que são ingeridos ao longo do dia, como refrigerantes outros industrializados. "Quando em excesso no organismo, o sódio fica acumulado no sangue em vez de ser absorvido pelas células, ocorrendo o que chamamos de desequilíbrio osmótico, já há maior concentração do mineral fora das células do que dentro delas", explica o cardiologista Luiz Ferlante, do Hospital Samaritano de São Paulo. Para equilibrar esses níveis, o corpo precisa de mais água circulando pelo sangue, reduzindo assim as concentrações de sódio. "A retenção de água faz o volume de sangue nas artérias aumentar, e por isso o coração precisa bombear mais sangue do que o normal, aumentando a pressão sanguínea", diz Luiz. Quando esse problema se torna crônico, temos a hipertensão arterial, que por si só aumenta o risco de diversas doenças cardiovasculares.

Caso você use medicamentos efervescentes de forma contínua, converse com o médico e discuta seus riscos. Se não, o ideal é não usar com frequência e sempre ficar atento à alimentação de forma geral.

balança com um estetoscópio - Foto: Getty Images

Doenças inflamatórias


Pesquisadores da Clínica Mayo descobriram que a artrite reumatoide pode ser considerada um fator de risco para doenças do coração. O levantamento sugere que as altas quantidades de moléculas inflamatórias no corpo dos pacientes com artrite reumatoide pode aumentar o risco de doença cardíaca. Esse estado inflamatório pode favorecer a oxidação do colesterol bom (HDL), que se transformará em colesterol ruim (LDL). Todo esse cenário favorece doenças como hipertensão, angina, insuficiência cardíaca, entre outros.

Entretanto, não é só a artrite reumatoide que pode elevar as inflamações no organismo. Outras doenças bem mais comuns, como obesidade e diabetes tipo 1, também são inflamatórias e aumentam o risco cardíaco quando descontroladas. "O tecido adiposo é um grande produtor de substâncias inflamatórias - e os adipócitos (células de estoque da gordura) aumentam em número e volume com a obesidade", afirma o endocrinologista Isaac Benchimol, do Conselho Empresarial de Medicina e Saúde da Associação Comercial do Rio de Janeiro. Ele explica que o organismo se cansa de corrigir o erro alimentar e o sedentarismo, e vai progressivamente lançando de volta na circulação o colesterol e os triglicerídeos que não conseguiu armazenar no fígado e tecido adiposo. Essa gordura em excesso no sangue pode formar placas e entupir as artérias, causando um infarto ou AVC. Já no caso do diabetes tipo 1, o excesso de glicose no sangue pode lesionar a parede das artérias, causando inflamações que podem corroborar com um aumento do risco de eventos cardiovasculares.


homem agasalhado - Foto: Getty Images

Temperaturas baixas

Um grupo de pesquisadores da London School of Hygiene and Tropical Medicine encontrou uma relação entre a temperatura do ambiente e o risco de ataque do coração. Eles descobriram que uma queda brusca na temperatura aumenta as chances de uma pessoa ter um infarto. Segundo os autores, a relação é tão estreita que a cada grau a menos em um único dia, há um aumento de 200 casos de infarto.


Os pesquisadores analisaram dados de 84 mil casos de infarto em hospitais entre 2003 e 2006 no Reino Unido, fazendo um levantamento de 15 áreas geográficas com temperaturas diferentes e que sofreram alterações climáticas. Eles descobriram que os casos de infarto aumentaram em 2% duas semanas depois de uma forte frente fria que atingiu a maioria das 15 zonas pesquisadas. "Nos dias frios, o corpo humano reage naturalmente à mudança de temperatura gerando uma vasoconstrição das artérias - e isso resulta em um aumento da pressão arterial", explica a angiologista Aline Lamaita, da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

Dessa forma, pessoas que já possuem fatores de risco para doenças cardiovasculares, como obesidade, sedentarismo e hipertensão, podem ter esses efeitos potencializados quando o termômetro fica mais baixo. O ideal é cuidar da saúde como um todo e ter atenção redobrada nos dias mais frios.


enchente - Foto: Getty Images

Desastres naturais

Quem já passou por um desastre natural traumático, como uma enchente ou desabamento de terras, sabe que esses eventos geram traumas e podem mexer com o nosso coração. Segundo dados levantados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia esses eventos realmente tem um efeito sobre a saúde do nosso coração. Eles analisaram os moradores de Santa Catarina após os temporais que ocorreram em 2008 e deixaram 135 vítimas fatais. A organização descobriu que o sentimento de perda, a pressão psicológica, a ansiedade e o estresse a que é submetida uma população afetada ou mesmo aquela que assiste ao desastre atuam para elevar a pressão arterial e a frequência cardíaca, causando um aumento significativo do número de infartos.

Além disso, pesquisadores da Harvard Medical School descobriram que perder a pessoa amada aumenta em 21 vezes o risco de um infarto no dia seguinte à morte e em até seis vezes na semana que se segue. Para o estudo, eles revisaram o prontuário de atendimento e entrevistaram 1.985 pacientes de um hospital em Boston. Os pacientes responderam perguntas sobre as circunstâncias de seus ataques cardíacos, bem como se recentemente haviam perdido alguém importante em suas vidas no ano anterior, quando a morte havia ocorrido e qual a importância de seu relacionamento com a pessoa falecida.

O relatório, publicado no Journal of the American Heart Association afirma que o estresse causado por luto tem efeitos imediatos para a saúde, que somados a perda de apetite e sono recorrente nesses casos pode agravar ainda mais o risco. O sentimento de perda também pode fazer algumas pessoas demorarem para retornar às suas atividades ou mesmo adotarem hábitos nocivos à saúde, como se alimentar de forma errada ou iniciar vícios.

medicamentos - Foto: Getty Images

Combinação de medicamentos

É muito importante saber se como um medicamento interage com outros antes de tomar - e essa recomendação vale principalmente para aquelas pessoas que já fazem tratamento para algum problema cardiovascular, como a hipertensão. As estatinas, por exemplo, que servem para reduzir o acúmulo de placas de gordura nas artérias nos pacientes com colesterol alto, podem interagir com outros medicamentos, como a varfarina, um anticoagulante que pode ser indicado para a insuficiência cardíaca ou trombose. Além disso, antifúngicos, antidepressivos e antibióticos são processados pela mesma via no organismo, o que interfere no efeito de vários medicamentos protetores do coração. "Por isso é fundamental dizer durante a consulta quais medicamentos você já toma antes que ele faça a receita - isso ajuda o médico ou médica a prescrever um fármaco que não sofra interações", alerta a farmacêutica Patrícia Moriel, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
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Vírus e bactérias

Os problemas de saúde bucal estão intimamente ligados com doenças cardiovasculares. A falta de higiene oral favorece o acúmulo de micro-organismos na região, levando ao aparecimento da cárie e outros problemas na gengiva (periodontite e gengivite), bochechas, língua, palato e toda mucosa oral. Esses organismos podem atingir áreas mais profundas da mucosa oral, chegando aos vasos sanguíneos e infectando os tecidos do coração. Dessa forma, é importante manter a escovação dos dentes e língua com fio dental após as refeições, além das visitas regulares ao dentista.

A vacinação contra o vírus da gripe e da pneumonia também é aliada da saúde cardíaca. As pneumonias podem comprometer as trocas de oxigênio feitas pelos pulmões, comprometendo o funcionamento do coração. "Além disso, os vírus e bactérias causadores de doenças infecciosas podem viajar pelo nosso coração e chegar ao coração", afirma o cardiologista Luiz. Dessa forma, pessoas que tem o sistema imune mais debilitado ou doenças infecciosas graves devem ficar atentos ao risco cardíaco.
homem estressado no trânsito - Foto: Getty Images

Rotina da cidade grande

Um levantamento feito pela Secretaria de Estado da Saúde aponta que, em média, 106 pessoas são internadas por dia em hospitais públicos no Estado de São Paulo com AVC. Um dos motivos apontados pela pesquisa é o estilo de vida urbano atual, que faz com que as pessoas sejam mais estressadas, sedentárias, consumam alimentos ricos em gorduras, fiquem acima do peso e desenvolvam pressão alta e diabetes antes do que acontecia antigamente.

A poluição sonora e visual das metrópoles, como anúncios luminosos, veículos e pessoas, podem levar a um quadro de estresse - a musculatura fica tensionada, o coração dispara, a pressão arterial sobe, o estômago fica cheio de suco gástrico e o intestino trabalha bem devagar, além da agitação que dificulta a concentração. De acordo com o clínico geral Dirceu Rodrigues Alves Junior, chefe do Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional na Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), os veículos geram calor e poluente atmosféricos, além de fuligem. "A variação de temperatura, a vibração do veículo por conta dos buracos ou o barulho produzido pela vibração das janelas de um ônibus, por exemplo, debilitam a saúde da pessoa e podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares e outros problemas."
mulher com enxaqueca - Foto: Getty Images

Ter enxaquecas

Apesar de a dor de cabeça ser o principal sintoma da enxaqueca, outros sintomas são muito comuns e podem ser também importantes, como sensibilidade à luz e a cheiros e barulho, náuseas, vômitos e sensibilidade a movimentos. "Esses sintomas são todos gerados no cérebro, em áreas diferentes dele, que são mais sensíveis em quem tem enxaqueca", explica a neurologista Thaís Rodrigues Villa, pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Essa maior vulnerabilidade do cérebro, principalmente se exposto aos já conhecidos provocadores ou gatilhos da enxaqueca, ocorre devido a disfunções em vários neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato. Essas substâncias tem um funcionamento diferente em quem tem enxaqueca.

Estudos recentes comprovaram que pessoas com enxaqueca tem um maior risco de AVC e doenças cardiovasculares, principalmente quem tem enxaqueca com aura, sendo esse risco aumentado se associado a tabagismo e uso de alguns anticoncepcionais hormonais em mulheres. "A enxaqueca aparece como fator de risco tão importante quanto à hipertensão arterial, diabetes e obesidade", lembra a neurologista. A especialista afirma que pacientes com enxaqueca apresentam maior frequência de lesões cerebrais, pequenos AVCs e atrofia em algumas áreas do cérebro, ou seja, perda de neurônios. "A enxaqueca não é uma simples dor de cabeça, tratá-la é cuidar do seu cérebro e consequentemente da sua saúde como um todo."


Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude

Oito respostas sobre o uso de produtos para higiene íntima

Sabonetes líquidos, absorventes diários e lenços umedecidos para o cuidado da região íntima fazem parte da rotina de higiene de muitas mulheres. De diversas marcas, cores, fragrâncias e formatos, eles são compra certa da ala feminina, mas ainda geram dúvidas em relação à funcionalidade. Para esclarecer os prós e os contras, conversamos com o ginecologista Paulo César Giraldo, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). 

Água - Getty Images

Posso lavar a região íntima só com água?

Não. A lavagem simples com água não garante que a região íntima seja devidamente higienizada. A água remove apenas cerca de 60% das impurezas acumuladas na região. Lavar a região com água apenas não garante, portanto, a remoção de partículas sólidas e, menos ainda, a remoção de gorduras. No entanto, o médico ressalta que em casos, raros, de mulheres que sofrem de hipersensibilidade na região íntima, somente água é aconselhado.
Sabonete íntimo - Getty Images


Os sabonetes íntimos alteram o pH da região vaginal?

Muito pelo contrário. Os sabonetes líquidos íntimos são produtos a base de ácido láctico, que é um componente natural da pele. Como o pH da região externa vaginal é entre 5 e 5,5, esses sabonetes específicos têm o atributo de mantê-lo o mais próximo do ideal para o desenvolvimento e manutenção das células da pele. O pH da pele é afetado por muitos fatores, como, por exemplo, a transpiração, falta de ventilação e predisposição genética. O uso desses sabonetes específicos são importantes para que o pH seja devidamente controlado e a região permaneça higienizada e protegida por mais tempo. 
Sabonetes comuns - Getty Images

Os sabonetes comuns ou neutros são eficazes para a limpeza da região íntima?

A composição dos sabonetes em barra tem pH muito alcalino e, por isso, podem remover a acidez natural da região da genitália feminina, causando ressecamento e irritações. Os sabonetes neutros também não são indicados, pois são mais alcalinos ainda, já que possuem pH 7. Na falta de sabonetes íntimos, o especialista recomenda o uso de produtos fisiológicos, leves e sem perfume.  
Período menstrual - Getty Images

Deve-se interromper o uso dos sabonetes íntimos no período menstrual?

Não. No período menstrual a higiene precisa ser até mais frequente em razão da quantidade de resíduos e secreções que se acumulam na região íntima. O mais indicado é que as genitálias sejam higienizadas, em média 3 vezes por dia em dias de calor e 1 vez por dia em dias de frio, em que os banhos são menos frequentes.
Uso do sabonete íntimo - Getty Images

Como deve ser a aplicação correta desses produtos?

O ideal é que a aplicação dos sabonetes de higiene íntima seja feita apenas na região externa da genitália, não sendo recomendado o uso dos produtos para fazer duchas vaginais ou tratar de infecções ou inflamações da região.  

Absorventes diários - Getty Images

O uso de absorventes diários é recomendado?

Não há necessidade de usar absorventes diários. O ideal é que se use somente a calcinha, que não dever ser apertada ou de tecidos sintéticos para facilitar a ventilação da região e a livre circulação sanguínea. No entanto, mulheres que se sentem inseguras por ter algum tipo de problema, como corrimento vaginal, ou que estão próximas do período menstrual encontram nesses produtos uma opção para evitar constrangimentos. Nesses casos os absorventes diários devem ser porosos, ou seja, não abafam a região, favorecendo a umidade, calor e a proliferação de micro-organismos causadores de infecções. 
Lenços umedecidos - Getty Images

Em quais ocasiões os lenços umedecidos devem ser usados?

Os lenços umedecidos são ótimos para se carregar na bolsa e usados ao longo do dia e em situações de emergência, como viagens. São muito eficientes para a higiene em momentos em que não se pode ter acesso à lavagem adequada. O uso de lenços umedecidos, desde que eles sejam específicos para a região íntima, é preferível em relação ao papel higiênico, pois o papel pode se desfazer no momento do uso, deixando resíduos na região.  

Higiene íntima das crianças - Getty Images

Crianças podem fazer uso desses produtos?

É importante perceber que o uso de produtos de higiene íntima são uma necessidade e não um tratamento. As crianças também precisam que a área genital seja devidamente higienizadas, por isso não há restrições. No entanto, o pH infantil é um pouco mais baixo do que o de mulheres adultas e, por isso, é importante que se procure produtos infantis, em que a concentração e a diluição sejam menores. 

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude

Quem dorme pouco tem risco 4 vezes maior de pegar resfriado, diz estudo

Gripe (Foto:  ANP/AFP)

As pessoas que não dormem o suficiente são quatro vezes mais propensas a sofrer de uma gripe do que aquelas que descansam bem, indicaram pesquisadores americanos nesta segunda-feira (31).

A conclusão publicada pela revista "Sleep" se baseia em um estudo com 164 voluntários que foram expostos ao vírus do resfriado por pesquisadores que também controlaram seus hábitos de sono.
Os indivíduos foram submetidos previamente a exames de saúde e preencheram questionários para que os pesquisadores pudessem entender seus fatores de risco, como estresse, temperamento e consumo de álcool e cigarro.
Seus hábitos de sono foram acompanhados mais de uma semana antes do início do estudo, durante o qual se hospedaram em um hotel na área de Pittsburgh, no estado da Pensilvânia.
Enquanto estiveram no hotel, os pesquisadores administraram o vírus do resfriado através de coriza nasal e monitoraram o grupo por uma semana para ver quem desenvolveria a doença.
Os resultados mostraram que aqueles que dormiam menos de seis horas por noite durante a semana tinham 4,2 vezes mais chances de serem infectados em comparação com aqueles que dormiam mais de sete horas.
Aqueles que dormiam menos de cinco horas eram 4,5 vezes mais propensos a ficar doentes.
"A falta de sono é mais importante do que qualquer outro fator em predizer a probabilidade de pegar um resfriado", explicou Aric Prather, professora assistente de psiquiatria na Universidade da Califórnia em San Francisco, e principal autora do estudo.
"Não importa a idade, os níveis de estresse, raça, educação ou renda. Não importa se você é um fumante. Mesmo tendo em conta todos estes parâmetros, a quantidade de sono foi o fator mais importante", disse.
Estudos anteriores ligaram a falta de sono a doenças crônicas, morte prematura, o risco de ficar doente, acidentes de carro, desastres industriais e erros médicos.
Um em cada cinco americanos dorme menos de seis horas, em média, de acordo com uma pesquisa de 2013 da Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos.

Fonte:
http://g1.globo.com/bemestar/noticia

Força do punho ajuda a prever chance de ataque cardíaco e derrame, diz estudo

Quando a força de se pressionar algo com a mão cai muito rapidamente, esse é indicador de que essa pessoa tem um risco maior de se ter problemas

Descobrir a sua probabilidade de ter um ataque cardíaco ou um derrame é algo que pode estar escondido na palma da sua mão, segundo as conclusões de um estudo canadense.
Uma pesquisa com mais de 140 mil pessoas de 14 países, publicado na revista científica Lancet, sugere que a força do punho é um indicador melhor que a medição da pressão sanguínea para se prever o risco dessas doenças.
Segundo pesquisadores canadenses, esse seria um método "simples e barato" de ser implementado.
A força de se pressionar algo com a mão, naturalmente, vai sendo reduzida no decorrer dos anos. Mas aqueles cuja a força cai muito rapidamente têm um risco maior de se ter problemas de saúde.
As mulheres nos seus 20 anos, por exemplo, conseguem exercer uma força do punho equivalente a 34 quilos - algo que cai para 24 quilos quando elas atingem os 70 anos. Para homens nas mesmas faixas etárias, esse número cai de 54 quilos para 38 quilos.
O estudo mostrou que a cada 5 quilos de força reduzido na força do punho se aumenta em 17% em problemas de coração e 9% a de derrame.

Mais precisão?

Os médicos atualmente calculam a propensão a essas doenças a partir de informações fornecidas pelo paciente, como histórico familiar de doenças, se são fumantes, sedentários, além de dados como peso e níveis de colesterol e pressão.
No entanto, para os os pesquisadores, a força do punho é um indicador muito mais preciso do que a pressão sanguínea.
"A força do punho pode ser um teste fácil e barato para testar o risco de os pacientes de terem doenças cardiovasculares", afirma Darryl Leong, um dos pesquisadores da Universidade McMaster, no Canadá, que conduziu o estudo.
"Mas ainda são necessárias mais pesquisas para se estabelecer se exercícios para melhorar a força muscular podem reduzir o risco desses problemas."
Doirean Maddock, da Fundação British Heart, disse que a pesquisa "é bastante interessante, mas que ainda é preciso se fazer mais estudos para se determinar a ligação entre a força do punho e as doenças cardiovasculares".
O que se sabe até o momento é que o endurecimento das artérias acabam reduzindo a força muscular.

Fonte:
http://noticias.uol.com.br/saude

Chocolate está associado a menor risco cardiovascular, diz estudo



O consumo de chocolate estaria "associado" a riscos reduzidos de doenças cardiovasculares - segundo pesquisadores britânicos que não apresentaram provas de uma ligação direta entre o cacau e o bem-estar das artérias.

O consumo de chocolate amargo já foi associado no passado, por meio de diversos estudos, a uma melhor saúde cardiovascular, mas sem que qualquer relação de causa e efeito tenha sido claramente estabelecida.

Para este estudo, um grupo de pesquisadores britânicos procurou analisar as correlações entre o consumo de chocolate e a saúde cardiovascular de um grupo de 25 mil homens e mulheres que moram em Norfolk (leste da Inglaterra) e o acompanhou durante, em média, dez anos.

Os cientistas colocaram em relação as quantidades de chocolate que os participantes declaravam consumir e os dados sobre sua saúde cardiovascular: taxa de colesterol, ocorrência de acidentes cardíacos, de acidente vascular cerebral (AVC), etc.

A partir desta observação, foi constatado que aqueles que declaram consumir mais chocolate têm estatisticamente menos doenças cardiovasculares.

"Segundo este estudo (...), o consumo de até 100 gramas de chocolate por dia está associada a um risco menor de doenças coronarianas e AVC (...)", indicam os pesquisadores num artigo publicado online na revista britânica especializada Heart (do grupo BMJ).

Mas o autores reconhecem também que aqueles que comem mais chocolate são também mais jovens, menos gordos, dispõem de melhor saúde e praticam mais esportes.

Seria possível, então, que o estilo de vida seria o responsável por tornar este grupo de pessoas menos sujeito às doenças do coração.

Além disso, aqueles que sabem que estão em risco de doenças cardiovasculares podem ter tendência a limitar o consumo de chocolate em busca de um estilo de vida melhor, observaram os pesquisadores.

"Apesar de tudo, os itens acumulados relatados neste estudo sugerem que o alto consumo de chocolate pode estar associado a benefícios cardiovasculares", concluíram.

Entrevistado pela AFP, o médico nutrólogo Arnaud Cocaul, do hospital parisiense da Pitié Salpêtrière, explica que trata-se de "um estudo de observação com todas as suas limitações. Uma indústria alimentícia não pode usá-lo como argumento de venda".

Outro especialista parisiense da nutrição, Pierre Azam ressalta por sua vez que "nenhuma certeza em matéria de saúde pública pode sair deste tipo de estudo". Azam disse preocupar-se com os "estragos" com as "reduções" que podem ser feitas pela população a partir destes estudos.



Fonte:
http://noticias.uol.com.br/saude

Fazer sesta reduz risco de infarto, diz pesquisa

Pesquisa foi realizada por cientistas gregos e revelou que cochilo ao meio-dia reduz pressão sanguínea


  • Pesquisa foi realizada por cientistas gregos e revelou que cochilo ao meio-dia reduz pressão sanguínea
Tirar um cochilo regularmente após o almoço pode reduzir o risco de infarte, revelou um novo estudo.
Conduzida por cientistas gregos, a pesquisa mostrou que fazer a famosa sesta contribui significativamente para a redução da pressão sanguínea, diminuindo as chances de o paciente sofrer uma parada cardíaca.
"Churchill (Winston Churchill, ex-primeiro-ministro britânico) afirmava que tinha de fazer uma sesta entre o almoço e o jantar. Já Thatcher (Margaret Thatcher, ex-primeira-ministra britânica) dizia que em torno das três da tarde não deveria ser molestada", afirmou Manolis Kallistratos, que liderou a equipe responsável pelo estudo.
As conclusões do trabalho -- que relaciona a sesta à pressão arterial -- foram apresentadas recentemente no Congresso Europeu de Cardiologia, realizado em Londres.
"Ambos (Churchill and Tatcher) tinham razão. Segundo o nosso estudo, dormir ao meio-dia reduz a pressão arterial e pode diminuir o número de medicamentos necessários para os hipertensos", assegurou Kallistratos, cardiologista do Hospital Geral de Asklepieion Voula, em Atenas.

Pressão arterial mais baixa

O estudo mediu o impacto da sesta na pressão sanguínea de cerca de 400 pacientes com uma idade média de 61,4 anos.
Cada paciente teve sua pressão medida tanto durante as horas em que permanecia no trabalho quanto por 24 horas em um ambulatório.
Também foram avaliados a velocidade de onda de pulso, os hábitos de vida e o índice de massa corporal dos pacientes (IMC). Eles foram submetidos ainda a ecocardiogramas.
Após descartar o impacto de fatores como idade, sexo, consumo de álcool, sal, tabaco, café e exercício, Kallistratos e sua equipe constataram que a pressão arterial ambulatória era 5% menor em pacientes que faziam a sesta do que aqueles que não descansavam após o almoço.
A taxa se refere à pressão arterial sistólica. No caso do estudo, a pressão sistólica dos pacientes que faziam a sesta foi 4% menor quando estavam acordados (5 mmHg) e 6% menor (7 mmHg) durante a noite do que as dos pacientes que não tiravam o cochilo.
"Apesar do número parecer baixo, devemos lembrar que uma redução de 2 mmHg na pressão arterial sistólica pode reduzir o risco de eventos cardiovasculares em até 10%".
Os pesquisadores também verificaram que a chamada velocidade de onda de pulso (pulse wave velocity em inglês), um índice de rigidez da aorta, era 11% inferior, e o diâmetro do ventrículo esquerdo 5% entre os pacientes que faziam a sesta e aqueles que não descansavam após o almoço.
"Isso indica que quem faz a sesta tem menos problemas nas artérias e no coração devido à pressão arterial alta", assinalou Kallistratos.

Duração

A duração da sesta também foi avaliada pela pesquisa.
Os pacientes que dormiram por 60 minutos após o almoço registraram uma pressão sistólica ambulatória menor do que aqueles que descansaram 17 minutos menos.
"Nosso estudo demonstra que a sesta não só está associada a uma menor pressão arterial, mas também que, quanto mais longa ela é, mais benéfico será o descanso", disse Kallistratos.
"A sesta ao meio-dia está associada à menor pressão arterial durante um período de 24 horas, a uma maior redução da pressão durante o descanso à noite, e menos danos às artérias e ao coração. E quanto mais longa for a sesta, menor serão os níveis da pressão arterial sistólica e também provavelmente a quantidade de medicamentos necessária para regular a pressão", acrescentou.
O desafio, segundo Kallistratos, é incorporar o descanso na rotina diária.
"A sesta ao meio-dia é um hábito ainda visto como um privilégio para quem trabalha de nove da manhã às cinco da tarde", disse Kallistratos.

Fonte:
http://noticias.uol.com.br/saude

O que você deve comer antes de uma corrida?

A alimentação influencia na duração e intensidade da corrida

  • A alimentação influencia na duração e intensidade da corrida
Cada alimento ingerido tem um efeito determinado no organismo capaz de estimular certas reações e anular outras, tanto para quem deseja uma tarde de ócio como para quem quer um dia treinamento físico.

Mas, se você é uma das milhões de pessoas que saem para uma corrida pelo menos uma vez por semana, é recomendável pensar antes.

Primeiro, pensar no que comer antes de sair para correr. E o que beber para se recuperar quando voltar da corrida.

Seja para uma volta no parque em uma manhã de sábado ou para treinar para uma prova de dez quilômetros, ou uma maratona, o alimento adequado pode fazer uma grande diferença no rendimento.

Quilos e quilômetros

A nutricionista esportiva Renee McGregor explicou à BBC quais alimentos devem ser consumidos, baseados em grupos alimentares, idade e gênero.

Sobre os grupos alimentares, McGregor destaca a importância dos carboidratos e proteínas para a realização de exercícios.

Os carboidratos fornecem energia aos músculos. Mas o problema é que o corpo humano só pode armazenar glicogênio suficiente para correr entre 60 e 90 minutos, dependendo da intensidade e da habilidade do corredor.

Quando estas reservas se esgotam, as pessoas sentem como se tivessem perdido toda a energia. O importante é obter a quantidade necessária de carboidratos sem sobrecarregar o estômago.

Depois de um café da manhã no qual se pode combinar aveia, torradas integrais e ovos mexidos, cerca de duas horas antes de correr, é necessário manter o corpo com os níveis de carboidratos recomendados.

Dependendo da distância, o corpo vai precisar de entre 30 e 60 gramas por hora, que podem ser fornecidas por uma banana (25 gramas) ou uma bebida feita em casa com 300 ml de fruta, 200 ml de água e um quarto de uma colherinha de sal (30g).

Três alimentos para levar em conta

1. Beterraba

Estudos recentes da Universidade de Exeter, na Grã-Bretanha, mostram que a beterraba pode melhorar o rendimento dos atletas devido ao seu alto teor de nitrato. Este composto se transforma em óxido de nitrogênio em nosso corpo, o que pode reduzir a quantidade de energia e oxigênio que se consome durante o exercício, o que permite aos atletas correr mais rápido e durante mais tempo.

É provável que as pessoas que correm ocasionalmente percebam mais diferença do que os esportistas que treinam regularmente.

Dose: pelo menos 5 mmol (milimoles por litro), de duas a três horas antes de treinar, durante cinco dias antes de uma corrida.

2. Grãos Integrais

Para conseguir um ritmo rápido de maneira constante as pessoas precisam contar com reservas de carboidratos no corpo. Este grupo alimentar é importante, já que se transforma em glicose e se utiliza para fornecer energia para os músculos.

Só é possível armazenar quantidades limitadas de carboidratos em forma de glicogênio no fígado e nos músculos.

Dose: é preferível escolher alimentos ricos em carboidratos de aveia ou grãos integrais.

3. Cálcio

O cálcio é o que desenvolve e mantém a densidade dos ossos e evita lesões. É recomendável que adultos fisicamente ativos e crianças maiores de nove anos consumam 1.300 mg de cálcio por dia.

Os laticínios são a fonte mais comum, mas há outras opções como os produtos de soja, espinafre, brócolis ou pequenos peixes como anchovas e sardinhas.

Dose: é possível obter a quantidade necessária de 1.300 mg com um pequeno pedaço de queijo, 250 ml de leite, três sardinhas, 100 gramas de tofu ou um pote pequeno de iogurte.

As proteínas são importantes pois ajudam a desenvolver, reparar e recuperar os músculos, mas a quantidade que se consome dependerá de quanto exercício a pessoa faz.

Para um corredor casual, o sugerido é de cerca de 0,8 gramas para as mulheres e 1 grama para os homens por cada quilo do corpo.

Se uma mulher pesa 57 quilos, por exemplo, vai precisar de 46 gramas por dia, que podem ser conseguidas com dois ovos, 75 gramas de frango e 400 ml de leite.

Atletas regulares devem consumir 0,25 grama por quilo de seu corpo, de três a seis vezes por dia.

Tanto as pessoas vegetarianas como os veganos podem obter estas quantidades em uma variedade de produtos.

Idade e gênero

Corredoras também precisam prestar atenção ao ciclo menstrual

Os atletas jovens precisam de alimentos suplementares para ter energia suficiente para fazer exercício e crescer. Vitamina com frutas e leites são uma boa opção.

A quantidade de cálcio de 1.300 mg deve ser mantida, inclusive entre os adultos, já que a densidade dos ossos pode começar a diminuir a partir dos 25 anos de idade.

Para os maiores de 50 anos também é importante aumentar o consumo de proteínas para manter a massa muscular.

As mulheres devem ter cuidado com o ciclo menstrual, já que isto pode afetar o rendimento entre o 1º e 13º dia do ciclo, quando os níveis de estrógeno aumentam, que faz o corpo feminino consumir uma porcentagem maior de gordura e energia.

Quando esta fase passa, começa a ocorrer um aumento de progesterona, que faz o corpo mais dependente dos carboidratos.

A progesterona também causa o aumento da temperatura do corpo, o que faz a mulher sentir mais calor entre 16º e 28º dia do ciclo.

Para depois do exercício, é recomendável uma bebida que contenha carboidrato (para recuperar as reservas de glicogênio), cálcio (para a saúde dos ossos) e proteína (para reconstruir e reparar os músculos). Uma opção pode ser uma bebida de chocolate.

 
Fonte:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2015/08/29/o-que-voce-deve-comer-antes-de-uma-corrida.htm?cmpid=fb-uolnot

Dormir por 6 horas diárias deixa aparência destruída e faz engordar, garante estudo

Um novo estudo realizado pela Sleep School, de Londres, na Inglaterra, descobriu que a qualidade do sono afeta e muito a aparência da pessoa, além de interferir em todo o funcionamento do organismo.

Como sabemos, 8 horas de sono por dia é ideal, mas a vida agitada acaba fazendo com que muitos durmam menos tempo, cerca de 6 horas por noite. Por mais banal que isso pareça, o resultado à saúde é devastador.

Sarah Chalmers, de 46 anos, participou do estudo e reduziu a quantidade de horas dormidas por noite, sem sonecas durante o dia, para comparar o antes e depois de sua aparência. Ela também relatou sintomas clássicos da falta de sono.




Estudo realizado pela Sleep School, de Londres, Inglaterra, descobriu que qualidade do sono afeta e muito a aparência da pessoa, além de interferir em todo o funcionamento do organismo.

De acordo com as informações, na primeira noite ela deveria dormir apenas 4 horas, e nos três dias seguintes ela teve o sono padrão, de 8 horas.



Fonte:
http://www.gadoo.com.br/saude/dormir-por-6-horas-diarias-deixa-aparencia-destruida-e-faz-engordar-garante-estudo/