terça-feira, 15 de setembro de 2015

5 maneiras de escapar da comida conforto

Jennifer Lawrence pensando em chocolate


Você vive na correria desde a hora que seu despertador toca até a hora de voltar para casa. E é bem no caminho pro lar que o desejo por "ele" aparece: sim, estamos falando daquele alimento que te faz feliz e que muitas vezes você acaba consumindo sem nem pensar. Pois é, comer quando se está com fome é diferente de comer porque sentimos vontade. Entenda:

O que é a fome?

O simples ato de ingerir alimentos está ligado ao sistema básico de manutenção da vida, pois sem energia nosso corpo não funciona. Existe uma rede de mecanismos que dispara vários sinais ao cérebro alertando que precisamos de energia. Uma vez que este sinal -  geralmente hormonal - chega ao cérebro, ocorre uma resposta no centro processador de informações, o hipotálamo. De lá, a ordem é dada:  precisamos de comida. E este é o mecanismo básico da fome. 

E onde entra a vontade de comer?

Mas nem sempre comemos porque sentimos fome. Muitas vezes comemos apenas porque sentimos vontade. Este mecanismo envolve basicamente 2 teorias: a primeira é a de que você come, porque gosta de determinado alimento; já a segunda é que você come porque é recompensador. Esta última é chamada de "busca-recompensa" e está ligada ao comportamento que, no final, nos leva aos alimentos conforto, como o chocolate no caminho pra casa ou uma sopinha quando estamos doente. É a famosa comidinha que "abraça o coração". 

Alface x chocolate

Mas porque é o chocolate que escolhemos como comida conforto e não a alface, por exemplo? Isso acontece porque os alimentos com mais gordura e açúcar estimulam determinadas áreas cerebrais ligadas ao prazer e à recompensa. Uma experiência positiva durante a alimentação tende a ser repetida, num processo chamado "retorno positivo". E é por isso que, geralmente, as comidas conforto - há quem goste do quindim-conforto, do brigadeiro-conforto ou até do pãozinho-conforto - são muito parecidas para a maior parte das pessoas. É importante saber também que na maior parte dos casos, este comportamento leva à ingestão de excesso de calorias e ganho de peso, o que pode acarretar em diabetes, pressão alta e elevação dos níveis de colesterol.
Se você é do time que adora um conforto em forma de comidinha, veja estas 5 dicas para começar a reprogramar seu sistema de recompensa cerebral: 
1)   Regule os intervalos entre as refeições: ficar muito tempo em jejum leva o nosso corpo a naturalmente buscar alimentos mais calóricos, o que acaba virando nossos alimentos conforto. 
2)   Troque os doces calóricos por menos calóricos. Por exemplo, prefira um a base de frutas do que um com chocolate. O sorvete de massa de creme pode dar lugar a um sorbet de frutas, que tal? 
3)   Aumente a ingestão de fibras, que dão saciedade e te ajudam a controlar a vontade de comer fora de hora.
4)   Hidratação! Beba água, cerca de 2 a 2,5 litros dia. Junto com as fibras, ela ajuda na saciedade.
5)   E se a vontade aparecer e for impossível resistir? Tente a política das metades! Coma a metade do que comeria. Por exemplo, se for comer 2 bombons, tente comer 1 só. Assim ensinamos o cérebro a se reprogramar. 

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br

7 vantagens do toque terapêutico

7 vantagens do toque terapêutico



O toque de um terapeuta não é só um toque. Ele reverbera na pele, nos vasos, nos nervos, nos músculos, no cérebro... Por causa desse efeito, digamos sistêmico, seu potencial não tem escapado ao crivo de estudiosos. Confira algumas situações em que a massagem têm aval da ciência: 
  1. Adeus estresse
A massagem é uma das melhores invenções da humanidade para apaziguar a tensão. “As sessões tendem a diminuir a frequência cardíaca e respiratória e baixar a concentração de hormônios como cortisol e adrenalina”, explica Juliana Gama, terapeuta do Olimpia Spa, Day Spa & Wellness, na capital paulista. Em um estudo clássico realizado nos Estados Unidos dentro de uma empresa com 50 funcionários, os pesquisadores aplicaram massagens de 15 minutos duas vezes por semana em parte dos empregados. O restante recorria a técnicas mais simples de relaxamento. Ao final, confirmou-se que os massageados estavam mais dispostos e com um menor nível de hormônios de estresse.
  1. Segura a pressão
É de supor que, por frearem o nervosismo, técnicas de massagem tenham um retorno positivo sobre a pressão arterial. Mas a ciência não vive de suposições. Por isso, uma equipe da Universidade Médica de Taipei, em Taiwan, conduziu uma revisão de estudos que avaliaram o impacto do método em pessoas hipertensas ou pré-hipertensas. A conclusão é positiva. Há uma queda moderada na pressão sistólica (a primeira do valor medido) e uma redução na diastólica (o segundo valor). “No entanto, os próprios autores reconhecem que são efeitos discretos e não dá pra cravar que o benefício é fruto da massagem em si. Ela seria mais uma ferramenta para promover bem-estar, junto a outros hábitos”, analisa o cardiologista Miguel Moretti, do Hospital e Maternidade São Luiz, São Paulo.
  1. As defesas agradecem
Um experimento do Centro Médico Centro Médico Cedars-Sinai, nos Estados, comprovou que o toque terapêutico é realmente capaz de interferir no sistema imune. Na pesquisa, 29 dos 53 voluntários foram submetidos a uma sessão de massagem de 45 minutos. Depois desse período, os investigadores colheram amostras de sangue e saliva. Ao comparar com os dados da turma que não foi massageada, viu-se um aumento no número de células de defesa, bem como no de ocitocina, conhecido como hormônio do amor. “É por essas razões que a massagem melhora o sistema imunológico”, afirma o fisioterapeuta Esperidião Aquim, do Hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba. Na prática, essa melhora se traduz em um menor risco de pegar gripes, resfriados e outras infecções.
  1. Silêncio para a dor
Há bons motivos para entender por que sessões de massagem costumam das uma trégua a incômodos frequentes na coluna. Elas induzem a liberação dos nossos analgésicos naturais e auxiliam a remover resíduos como o ácido lático, facilitando a movimentação dos músculos. Uma revisão do Instituto Cochrane atesta que, em geral, o método é efetivo contra dores crônicas na lombar, especialmente se combinado a exercícios e educação postural. O ortopedista André Luís Lafratta, membro da Sociedade Brasileira de Coluna, lembra que, antes de apelar ao toque terapêutico, é necessário descobrir a origem da dor. “A massagem ajuda bastante quando o desconforto é muscular e está associado a tensão ou problemas posturais, uma vez que elimina contraturas”, exemplifica. “Por outro lado, é indicada a casos de hérnia de disco”, complementa. Portanto, vale a pena uma consulta antes de procurar o massagista.
  1. Uma mão pra animar
Pesquisas com mães adolescentes grávidas, idosos e pessoas que sofreram um trauma sugerem que o toque terapêutico tem efeito antidepressivo. Em avaliações feitas com base em testes laboratoriais, já se descobriu que o método chega a elevar a liberação de serotonina, um mensageiro químico cerebral associado à sensação de bem-estar – alguns medicamentos contra a depressão visam justamente aumentar a oferta desse neurotransmissor. “Os ajustes nos níveis dessas e de outras substâncias no cérebro são essenciais para o controle de diversas doenças psiquiátricas, como a própria depressão transtornos de ansiedade e dependência química”, justifica a psiquiatra Renata Bataglin, do Hospital e Maternidade São Luiz.
  1. Aliado no câncer
Embora exista certa polêmica sobre o uso de massagem durante o tratamento da doença, alguns centros respeitados já a incluem no seu arsenal de medidas complementares. É o caso do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O biólogo Fábio Romano, um dos coordenadores do programa de toque terapêutico, explica que o método é adaptado a esses pacientes. “Usamos toques leves para proporcionar estímulos que gerem conforto e relaxamento”, explica. “Já observamos melhoras também em relação a náuseas, fadiga e perda de apetite”. É evidente que a massagem só entra em cena com liberação do oncologista. E técnicas como a drenagem linfática merecem mais cautela, sendo desaconselhada em alguns quadros.
  1. Até para criança
Os baixinhos também podem tirar proveito de massagens específicas. A mais recomendada é a shantala, técnica de origem indiana que pode ser feita a partir do primeiro mês de vida, desde que o bebê não apresente restrições médicas. “A prática ameniza a cólica, regula o intestino e ainda ajuda a melhorar o sono”, enumera a psicóloga Gabriella Demarque, profissional do curso de shantala do Hospital e Maternidade São Luiz. O bacana é que as mães podem aprender os movimentos para fazer em seus filhos, o que alimenta o vínculo entre eles. A técnica também presta serviço a crianças mais velhas. “Nesse caso, orientamos no local em que elas mais gostam”, diz Gabriella.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

6 coisas que você precisa saber sobre esclerose múltipla

Alexandre Nero
É uma doença autoimune
Isso significa que o sistema imunológico ataca o seu próprio corpo, especificamente o cérebro, provocando uma espécie de “curto-circuito”. Ela atinge, principalmente, homens e mulheres entre os 20 e os 40 anos de idade.

Ela provoca lesões cerebrais

A consequência dos ataques no cérebro é uma série de lesões em áreas específicas como a da visão, da sensibilidade, da coordenação motora e outras. O resultado é a deficiência dessas regiões atingidas. Não é só isso: a esclerose pode atacar a medula espinhal, causando deficiências no sistema motor e urinário, provocando perda de movimentos e controle.

Existem quatro tipos de esclerose múltipla

A doença pode variar de tipos mais leves (com surtos menos frequentes e que são possíveis de recuperar e desenvolvimento mais lento) até manifestações mais agressivas (com surtos recorrentes e sequelas). Os chamados surtos podem resultar na perda de movimentos, cegueira, tremores e outros.

Ainda não tem cura

Infelizmente, a doença não tem cura, mas as lesões podem ser controladas por meio da ingestão de remédios indicados por médicos. Desta maneira, os chamados surtos – reações provocadas pelas lesões – podem não acontecer.

Os sintomas podem variar

Por atingir diferentes áreas do cérebro e da medula espinhal, a doença não tem uma lista de sintomas específica. Apesar disso, é comum que pessoas com a doença sintam uma fadiga intensa e constante. Mas, atenção: o cansaço não é aquele provocado por um dia cansativo no trabalho. Ele vem sem motivo e numa intensidade muito (muito!) grande.
Depois, é provável que outros sintomas comecem a aparecer. Por isso, se você está se sentindo mal sem nenhum motivo aparente: procure um médico e faça os exames necessários.

Além do tratamento, é preciso muito apoio

Receber um diagnóstico desses não é fácil. A perspectiva de não poder fazer nada, de não ter cura, pode abalar muito. Se você já recebeu esta notícia, procure entender que hoje em dia existem medicamentos para se ter uma vida normal. O acompanhamento psicológico deve fazer parte de quem está com dificuldade em entender o problema que vai enfrentar. Se você tem uma amiga ou alguém da família com o problema, dê muito apoio e amor.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

O que comer quando você não tem quase nada em casa



Se você só tiver alho e miojo



Sabe aquele miojo que você tem no armário pra alguma emergência gastronômica? Pois é, agora é a hora de usar. Para dar uma incrementada, faça o macarrão normalmente e quando estiver pronto, acrescente um pouco de azeite e o alho bem picadinho.

Voilá! Um macarrão alho e óleo no melhor estilo. Se quiser, você pode colocar também o tempero pronto que vem junto. 


Se você só tiver atum, maionese e aquele pão de ontem


Patê com torradinha vai sempre bem, né? E você pode fazer com pouquíssimos ingredientes. Primeiro, coloque o atum e a maionese em um recipiente e misture bem até formar uma pasta. Se quiser, pode colocar um pouco de azeite.

Em seguida, pegue o pão do dia anterior que você ia jogar fora e corte em pedaços do tamanho que preferir. Coloque no forno por 10 minutos, vire e deixe até torrar. Vá conferindo para não passar do ponto.

Depois, é só passar o patê de atum na torrada e se deliciar. 

Se você só tiver macarrão e salsicha



Essa você já deve conhecer. Por que fazer um macarrão com salsicha comum se você pode fazer um muito mais legal?

Comece cortando a salsicha (antes de ferver) em pedaços médios. Depois, pegue o macarrão ainda cru e espete nos pedaços que você cortou. Coloque cerca de 5 ou 6 fios em cada. Em seguida, é só colocar para cozinhar na água fervendo e tirar quando o macarrão estiver cozido.
 
Se você só tiver nugget congelado, queijo ralado e molho de tomate



O nugget é sempre prático para o momento de fome e pequeno desespero. Se você não aguenta mais comer só com ketchup, inove! Já pensou em fazer a parmegiana?

Coloque os nuggets em uma travessa que possa ir ao forno e siga as instruções da embalagem. Quando ele já estiver pronto, coloque em cima molho vermelho e polvilhe queijo parmesão (ou o que você tiver em casa).

Coloque no formo por mais alguns minutos. Será o tempo de o queijo de cima derreter e ficar torradinho se você quiser. 


Se você tiver hambúrguer congelado, pão e salada



Vai receber os amigos em casa e não tem ideia do que servir? Você pode usar aquele hambúrguer pronto que está congelado e cortar como um aperitivo.

Coloque a carne em uma travessa e, se tiver, pode colcoar fatias de queijo por cima. Coloque no forno e siga as instruções da embalagem.

Quando estiverem prontos, tire do forno. Pique fatias de tomate e alface e coloque por cima. Depois, corte o hambúrguer em quatro pedaços, coloque palitinhos em cima e pronto! 


Se você tiver alface, catchup, maionese, frango e o pão de ontem

Para fazer uma supersalada com molho rosé: comece cortando a alface. Pode ser com as mãos mesmo porque assim ele não fica muito pequeno. Em seguida, desfie o frango frio mesmo (para combinar com a salada).

Em seguida, corte o pão amanhecido em pedaços pequenos e coloque no forno até torrar. Depois, comece a montar seu prato. Coloque a alface, o frango, o ketchup e a maionese e misture bem. Por último acrescente os "croutons" e pronto! 

Se você tiver arroz, presunto, ovo e requeijão


Você sabe o que é um arroz bagunçado? É só pegar tudo que você tiver na geladeira (é bom fazer uma seleção legal, né?) e colocar junto com o arroz numa panela.

Com ovo, presunto e requeijão fica uma delícia! Comece fazendo uma omelete simples e depois de pronta, pique em pedaços médios. Em seguida, junto com o arroz numa panela, acrescente o presunto picadinho e o requeijão.

Se você tiver outros ingredientes como queijo, pode colocar também! Aqui vale tudo...


Se você só tiver pão e ovo


Acredite: você pode fazer um pão com ovo estilizado. Para começar, pegue uma fatia de pão de forma e corte o meio dele em formato circular. Você pode usar uma faca ou um copo. Depois, coloque numa frigideira (com azeite o manteiga) e quebre um ovo no espaço que você cortou.

Agora, é só esperar o ovo fritar. Quando você tirar na frigideira, vai ter um pão com ovo diferente e muito gostoso.


Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br

Caqui é bom para o cabelo, visão e ajuda a prevenir o câncer

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O caqui é uma paixão nacional, mas de brasileiro tem muito pouco. Originário da China e do Japão, o caqui se deu muito bem por aqui devido ao clima tropical brasileiro. É uma fruta fonte das vitaminas A, C, E, B1, B2, B6 e B12, sais minerais como cálcio, ferro e fósforo, magnésio, manganês e zinco, licopeno e betacaroteno, além de possuir fibras e conter grande quantidade de frutose. 
As vitaminas presentes nesse saboroso e suculento fruto possuem diversos benefícios para o organismo. A vitamina A protege células contra radicais livres, é importante para a visão, para a pele e para o crescimento. Já a vitamina C aumenta nossa imunidade e protege contra infecções. A vitamina E previne doenças cardiovasculares e tem ação antioxidante. As vitaminas B1, B2, B6 e B12 mantêm o sistema nervoso e circulatório saudáveis, ajudam na formação das células vermelhas do sangue e anticorpos e previnem doenças causadas pelo envelhecimento. 
O licopeno no caqui atua no sistema imunológico, auxiliando no combate a muitas doenças, inclusive o câncer. Fonte também de betacaroteno, a fruta tem função antioxidante que combate formação de radicais livres. É bom para o cabelo, visão e retarda envelhecimento precoce. 
Como fonte de fibras ele auxilia no funcionamento do intestino, prevenindo constipação. O caqui auxilia na perda de peso, por conter alta quantidade de fibras que aumentam a saciedade e diminuem a vontade de ingerir doces. Um caqui médio, com aproximadamente 100 gramas possui apenas 70 calorias. 
Consumir caqui ajuda a prevenir doenças causadas pela idade, como a catarata, problemas no sistema nervoso, além de aumentar a imunidade, protegendo o corpo contra gripes e resfriados. O caqui também pode ser usado como um alimento desintoxicante. 
Porém, como todo alimento, as pessoas não podem consumi-lo em excesso. Ingerir a fruta em grande quantidade pode causar diarreia. Pacientes com diabetes também devem ser cuidadosos, pois o caqui possui grande quantidade de açúcar. A melhor forma de consumi-lo é cru, podendo ser utilizado em preparo de geleias, sucos e shakes. 
A safra do caqui ocorre nos meses março, abril e maio e os tipos comercializados são: 
  • Caqui Rama Forte: Coloração vermelha, polpa de consistência mole e gelatinosa
  • Caqui Taubaté: Coloração vermelha, polpa de consistência mole
  • Caqui Giombo (tipo chocolate):Alaranjado, de consistência firme e crocante
  • Caqui Fuyu:Alaranjado e de consistência firme.


Fonte:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao