sexta-feira, 31 de julho de 2015

Segredos da Longevidade: Como viver mais de 100 anos?


Desde a década passada, o pesquisador Dan Buetter e sua equipe da National Geographic embarcaram em uma investigação mundial sobre os lugares com maior longevidade e qualidade de vida.
A ideia da investigação foi simples, porém profunda: ao invés de consultar dietas da moda, livros, "gurus", etc, o objetivo seria descobrir os lugares onde as pessoas de fato têm mais saúde, e descobrir o que elas fazem de diferente. Foi exatamente isso que a pesquisa fez, com muito sucesso, e muitas conclusões foram tiradas.

"Zonas Azuis"

A partir da pesquisa, o termo blue zone ("zona azul") começou a ser utilizado para designar essas regiões do mundo onde as pessoas consistentemente têm uma saúde e qualidade de vida acima da média mundial. Nesses locais, a quantidade de pessoas que atinge os 100 anos é destacadamente maior que a média. Então, onde ficam esses lugares?

  • Sardenha, Itália. Maior concentração de centenários do mundo. Em uma montanha específica, mais de 50% dos homens chega aos 100 anos de idade.
  • Ilhas de Okinawa, Japão. Lar de mulheres de extraordinária saúde, com a maior expectativa de vida do mundo. Os habitantes morrem 5x menos de câncer do pulmão e do colo, e 6x menos de doenças cardiovasculares (em relação aos Estados Unidos).
  • Loma Linda, Califórnia. Grupo mais longevo dos Estados Unidos, constituído de religiosos. Pessoas desse grupo vivem em média 11 anos a mais que outras pessoas da região.
  • Península de Nicoya, Costa Rica. Ali os habitantes comem muitas frutas, e cereais ricos em antioxidantes. É considerada a maior zona azul do mundo, ou seja, o local onde vivem mais pessoas acima dos 100 anos.
  • Icária, Grécia. Maior taxa de pessoas que alcançam os 90 anos no planeta — aproximadamente 1 em cada 3. Constatou-se também que os icarianos têm uma taxa 20% menor de incidência de câncer, 50% menor de doenças cardíacas e praticamente 0% de demência.

Estilo de Vida

Agora o que essas "zonas azuis" têm de especial? Quais são as características comuns no estilo de vida dos habitantes desses lugares pertencentes a países e culturas tão diferentes? Em resumo, esses são os resultados da pesquisa, que podem ser agrupados em três grupos de atitudes:

Atividade Física Moderada e Constante

As atividades físicas com moderação são parte do cotidiano: todos andam a pé, fazem a faxina na casa, colhem seus próprios alimentos, enfim, estão sempre em movimento. 

Envolvimento Social Intenso

Pessoas de todas as faixas etárias são socialmente ativas e integradas a suas comunidades. Todos têm muitos amigos, e o senso de ajuda mútua é muito presente. Além disso, a família é sempre colocada como grande prioridade.

Dieta Rica


A dieta desses locais varia bastante, já que as zonas azuis estão espalhadas pelo mundo. No entanto, foram encontradas algumas características em comum:
  • Dieta à base de plantas.. A dieta não é estritamente vegetariana, mas a grande maioria dos alimentos consumidos é derivada de plantas. O consumo de carne nunca passa de uma vez por semana, e até o consumo de peixe é reduzido, não passando de 2 vezes por semana.
  • Alimentos diversos e com baixa carga glicêmica. Dos alimentos consumidos (essencialmente vegetais), eles sempre tendem a ser os com carga glicêmica mais baixa, que são os que não exigem altas doses de insulina na corrente sanguínea para serem processados. Além disso, nenhuma povo se concentra em poucos alimentos; todos eles tendem a diversificar bastante a alimentação.
  • Controle intuitivo de calorias. As pessoas tendem a comer menos que a média mundial, utilizando pequenos "truques" como por exemplo: sempre parar de comer quando o estômago estiver no máximo 80% cheio; ou sempre utilizando pratos pequenos para se servir.

Fonte:
http://belezaesaude.com/longevidade/

Agora tá comprovado: “Viajar na Maionese” faz bem ao Cérebro!

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Quem viaja na maionese com certa frequência, com certeza já sofreu bullying na época do colégio, “ACORDA MENINO!!”. Estudos comprovaram que seres humanos passam 1/3 da vida nessa viagem interplanetária do molho à base de ovos. Ou seja, não foi só com você e é pro resto da vida.
Muitos interpretam isso como falta de foco, ou até mesmo falta de ética no trabalho, mas uma pesquisa recente feito pelo Instituto Max Planck para o Desenvolvimento Humano de Berlim, desmente tudo, o devaneio não significa estar ocioso.
No estudo mostraram que as 20 redes do cérebro funcionam disparando sinais, quando uma rede dispara mais informação, as outras ficam na manha, elas não funcionam ao mesmo tempo com toda a força. A rede que comanda o “viajar na maionese” é chamada de rede padrão, ela funciona quando nada disso acontece, ou seja, nada de importante tá rolando na nossa cachola.
As áreas que essa rede funciona são importantes para planejamento, personalidade e processamento de informações. Mas há momentos que não existe a necessidade de usar tudo isso, como por exemplo voltar para casa, afinal você já conhece o caminho, nessas horas, como o cérebro não gosta de ser inútil, ele entra no modo devaneio.
Pode até parecer simples, mas esses devaneios, imaginação, pensamentos auto-referenciais, são tarefas extremamente complexas, é como se tivesse treinando sua mente, fazemos algo muito parecido ao sonhar, processando informações.
chris_walken
Pode ser que essa concentração não seja para algo imediato, como a aula da sua professora mala, e sim para um planejamento de metas e aprendizado de longo prazo. E é muito importante ter um momento mais tranquilo, você não pode usar toda sua capacidade o tempo inteiro, uma hora entraria em colapso, falamos disso aqui. Usar a rede padrão, “viajar na maionese”, reduz o estresse, organiza o pensamento e te ajuda ter mais clareza e eficiência.
Quem nunca achou uma solução no meio de um devaneio? Então…
A coisa mais interessante dessa rede, é que ela pode ser facilmente desligada, ou seja, sair da viagem interplanetária, para o mundo real. Bem vindo!

Fonte:
http://sossolteiros.bol.uol.com.br/agora-ta-comprovado-viajar-na-maionese-faz-bem-ao-cerebro-1/

Como detecar Alzheimer com Pasta de Amendoim

cheirar pasta manteiga de amendoim


A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência. Embora tenha tratamento que amenizam sintomas, não há nenhuma cura, causando morte. Segundo o site tydknow, está previsto que até 2050 a doença afetaria 1 em cada 85 pessoas no mundo inteiro.
Jennifer Stamps, uma estudante de pós-graduação da Universidade da Flórida, encontrou uma maneira incrível de prever se o paciente vai sofrer de Alzheimer. A ideia de Stamps era fazer um simples teste de cheirar pasta ou manteiga de amendoim. A manteiga de amendoim é um odorante puro, ou seja, espalha odor agradável com facilidade, assim acessa o nervo olfativo do corpo humano com facilidade. O teste inclui uma régua métrica e 14 gramas de manteiga de amendoim, algo em torno de uma colher (sopa) cheia.
Durante o teste, o paciente mantém seus olhos e boca fechada, ao mesmo tempo que bloqueia uma de suas narinas. O médico mede a distância a partir do qual o paciente consegue sentir o cheiro da manteiga. Este processo é repetido com a outra narina, após 90 segundos. Normalmente, se os resultados mostram que a narina esquerda do paciente é pior em detectar o odor, é um sinal claro de uma possível tendência a doença de Alzheimer.
O teste incomum também mostra sinais de outros tipos de demência.

Fonte:
http://sossolteiros.bol.uol.com.br/voce-sabia-que-cheirar-pasta-de-amendoim-da-um-bom-sinal-de-2/

Como diminuir a transpiração e o mau cheiro

Homem suando



Pessoas que transpiram muito podem manifestar em seu organismo o mau cheiro, um incômodo não só para a pessoa que exala o odor mas também para todos que convivem com ela no dia a dia.

Existem algumas ações que você pode tomar para tentar reduzir o suor e também esse mau cheiro. Evite remédios e, se o problema persistir, vá se consultar com um especialista. 


EVITE ROUPA SINTÉTICA

Shorts sintético


 Na hora de correr não tem problema, shorts e outras peças sintéticas são ideais. Mas para o uso no dia a dia, não serve, principalmente se você tiver facilidade para suar. Esse tipo de tecido ajuda na produção de suor e pode causar mau cheiro, inclusive nas cuecas. Opte por roupas de algodão sempre que puder e calçados que não sejam sintéticos. 


USE ANTITRANSPIRANTES


Divulgação

 Na hora de escolher um desodorante, prefira um com efeito antitranspirante. Ele possui substâncias que criam uma camada de proteção na pele, reduzindo a produção de suor. Se tiver agentes antibacterianos na fórmula, melhor ainda. 


FAÇA A HIGIENE DIREITO 

Person Washing Hands with Soap in Washbasin

Na hora do banho, atenção com as regiões que eliminam mais suor e odor, como as axilas, as áreas entre os dedos e também a região genital – uma boa opção é usar sabonetes antissépticos. Depois de feita a higiene, procure secar bem o corpo e não deixar nenhuma parte úmida, pois isso ajuda na proliferação de micro-organismos. 


CUIDE DA ALIMENTAÇÃO 

alimentação saudável

A sua alimentação também pode estar ligada ao mau cheiro que você está exalando. Alimentos com cheiro e sabor muito forte como cebola, alho e pimenta devem ser controlados. Evite comer gorduras e frituras demais também. Seu odor pode ganhar outros “aromas” de acordo com o que você come, então cuide bem da alimentação. 


DIMINUA A ANSIEDADE E O STRESS 


Alguns alimentos possuem substâncias que estão relacionadas ao humor e bem-estar, contribuindo para a diminuição da ansiedade nas pessoas


O suor pode ser causado por estímulos emocionais, então se você já tem essa tendência a suar, procure diminuir os níveis de ansiedade e stress. Ficar nessa pilha só vai fazer com que você elimine mais suor e, possivelmente, mais cheiros desagradáveis. 


CONSULTE UM MÉDICO 


Doctor


Se o suor persistir mesmo com essas ações, procure um médico. Você pode estar com algum problema na pele, então vá a um dermatologista pra investigar esse problema. E não tome remédio algum antes de se consultar com um especialista.



Fonte:
http://manualdohomemmoderno.com.br/comportamento/como-diminuir-a-transpiracao-e-o-mau-cheiro?ref=sb

19 formas incomuns de utilizar pasta de dente

Se você acha que pastas de dente são usadas apenas para a higienização bucal, está muito enganado.
Os cremes dentais possuem em sua composição fórmulas que permitem serem usados para os mais variados métodos. Eles garantem a limpeza de diversos tipos de objetos, além de facilitarem o reparo de outros itens.
Abaixo é possível encontrar 19 formas não conhecidas de usar a pasta de dente.
Formas incomuns de utilizar pasta de dente
Se você acha que pastas de dente são usadas apenas para a higienização bucal, está muito enganado.

Remover resíduos de objetos de prata

2

Limpar neve dos faróis de veículos

3

Limpar desenho dos filhos nas paredes

4

Deixar teclas de piano mais brancas

5

Restaurar solas claras de calçados

6

Limpar óculos de natação ou esqui

19

Retirar manchas de copos da mesa

20

Remover tintas de couro

7

Desodorizar cão de estimação pulverizado por gambá

8

Remover tinta do rosto quando pintar os cabelos

9

Aliviar queimaduras ou picadas de insetos

10

Aplicar sobre acne antes de dormir

11

Limpar ferro de passar roupas

12

Recuperar tela arranhada de smartphones

13

Esconder arranhados em sapatos de couro

4

Limpar manchas de carpete

16

Remover manchas amareladas de esmaltes

15

Lavar as mãos para remover odores de cebolas ou alhos

17

Retirar cheiro de garrafas plásticas

18


Fonte:
http://www.gadoo.com.br/entretenimento/19-formas-incomuns-de-utilizar-pasta-de-dente/

Grupo investiga como o medo é processado no cérebro

mulher em exposição sobre cérebro humano


 Diferentes situações de perigo requerem diferentes respostas defensivas e, portanto, as informações do ambiente que chegam ao cérebro precisam ser processadas em circuitos neuronais distintos.
Identificar esses circuitos e entender como as variadas respostas de medo e estresse são organizadas no cérebro é o objetivo de um grupo de pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) que integram um Projeto Temático apoiado pela FAPESP e coordenado pelo professor Newton Sabino Canteras.
Parte dos resultados foi apresentada pela pesquisadora Simone Motta durante a nona edição do Congresso Mundial do Cérebro (IBRO 2015), realizado no Rio de Janeiro de 7 a 11 de julho.

“Compreender como o encéfalo percebe e reage a situações de medo pode ajudar a entender diversas neuropatologias. No caso do modelo de defesa social, que representa o medo de um indivíduo da mesma espécie, poderia auxiliar no entendimento da depressão”, disse Motta em entrevista à Agência FAPESP.
Durante seu doutorado, Motta investigou em modelos animais os circuitos neurais envolvidos no comportamento de defesa social.
O experimento consiste em colocar um rato “intruso” em uma caixa anteriormente habitada por um casal da mesma espécie.
“A fêmea é retirada e, em seu lugar, é colocado outro macho. O residente mais antigo assume um comportamento agressivo, territorial, enquanto o intruso demonstra submissão. Essa derrota social é uma das situações mais estressantes para um rato. Ele perde o status que tinha em seu grupo anterior e sua resposta comportamental é drasticamente alterada após esse modelo, que induz alterações semelhantes à depressão”, explicou a pesquisadora.
O trabalho desenvolvido no ICB-USP mostrou de maneira inédita que o circuito neural ativado por essa situação de medo de um indivíduo da mesma espécie é diferente do circuito ativado pelo medo de um predador.
Os resultados foram publicados em 2009 na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e mudaram o paradigma nos estudos sobre o tema.
“É importante que esses caminhos neurais sejam diferentes para que a resposta seja adequada a cada situação. Frente ao predador, a reação vai depender da distância. Se ele estiver muito perto, a única chance de sobreviver é atacá-lo. Se a distância permitir correr, ele deve fugir. Se ele estiver longe o suficiente para não ser visto, deve ficar imóvel. Já na defesa social, o intruso deixa o ventre à mostra e levanta as patas dianteiras para impedir que o residente o morda”, contou a pesquisadora.
O grupo mostrou que, durante esse comportamento de defesa social, um núcleo do hipotálamo conhecido como pré-mamilar dorsal estava altamente ativo.
Estudaram de onde vinham os sinais que chegavam até a região hipotalâmica e, posteriormente, para onde as informações se projetavam.

“Em um dos experimentos, induzimos uma lesão no núcleo pré-mamilar dorsal com o uso de substâncias neurotóxicas e observamos que o roedor perdia muitas respostas de defesa social, deixando de demonstrar submissão. O animal também ficava mais tranquilo na lida com o pesquisador, parecia não sentir o estresse. A liberação de corticosterona [equivalente em animais ao cortisol, o hormônio do estresse] ficou inalterada após o ataque do residente”, contou Motta.
Com o intuito de demonstrar que essa região hipotalâmica não estaria envolvida em qualquer tipo de estresse – apenas no estresse social –, o grupo recorreu a um modelo de imobilização.
“É um experimento muito usado no estudo do estresse e consiste em colocar o roedor dentro de um tubo, de forma que ele não consiga se mexer. Esse modelo causa enorme ativação do núcleo paraventricular do hipotálamo – conhecidamente relacionado ao estresse. Durante o tempo que permanece no tubo e logo após ser retirado, o animal fica muito agitado e difícil de lidar”, explicou a pesquisadora.
Para a surpresa de Motta e de seus colaboradores, após uma lesão ser induzida no núcleo pré-mamilar dorsal, o comportamento do roedor mudou completamente quando colocado no tubo.
Ele permaneceu tranquilo, como se nada tivesse acontecido. Testes subsequentes mostraram que nesse modelo também havia pequena ativação neuronal no núcleo pré-mamilar dorsal.
“Começamos então a investigar o que esses dois modelos – do tubo e de defesa social – tinham em comum e chegamos à conclusão que é o encurralamento. Nas duas situações o roedor se vê ameaçado e sem meios para escapar”, explicou Motta.
As conclusões desse trabalho foram publicadas este mês na revista Physiology & Behavior.
Ligando e desligando neurônios
De acordo com Motta, o núcleo pré-mamilar dorsal é ativado em situações de grande importância para os roedores, realmente emergenciais.
Mas, dependendo da situação, regiões distintas desse mesmo núcleo vão organizar a resposta de defesa. Cada uma dessas sub-regiões tem projeções diferentes dentro do cérebro.
Para compreender melhor os fatores que influenciam o processamento e a resposta de defesa, o grupo do ICB-USP tem recorrido a métodos genéticos que permitem ativar ou inativar em camundongos apenas temporariamente os neurônios da região de interesse, em vez de causar uma lesão permanente como nos experimentos anteriores.
Uma das técnicas consiste em inserir nas células neuronais, com auxílio de um vírus modificado, o gene responsável por expressar uma proteína de algas chamada opsina, que é fotossensível.
Uma fibra óptica é então colocada no cérebro e, quando o laser é ligado, pode ativar ou inibir os neurônios de maneira temporária e altamente seletiva.
Outro método consiste em usar o vírus modificado para inserir no neurônio genes de receptores desenhados em laboratório para responder exclusivamente a uma droga específica criada para esse fim, sem qualquer efeito sobre outras partes do corpo.
“Injetamos a droga, que vai inibir ou ativar durante algumas horas os neurônios da região que estamos estudando. Cerca de meia hora após a injeção, colocamos o animal no experimento e observamos como a ativação ou inibição de uma determinada região altera o comportamento. Estamos afinando nossos instrumentos para conseguir respostas mais próximas da realidade e entender melhor como esse processamento ocorre. Esperamos, assim, lançar luz sobre psicopatologias humanas”, explicou.
Na avaliação da pesquisadora, doenças como depressão ou estresse pós-traumático são causadas por erros no processamento do medo no cérebro.
“O grande problema é que hoje estamos tratando os sintomas e não a causa. Estamos olhando apenas para a saída da informação, o último neurônio do circuito. Mas esse neurônio não está funcionando de forma inadequada. Na verdade, ele recebe informações incorretas por um erro de processamento que ocorreu lá atrás. Se não conhecermos todo o circuito, não conseguiremos identificar o problema”, concluiu a pesquisadora.

Fonte:
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/grupo-investiga-como-o-medo-e-processado-no-cerebro

Suco para evitar a câimbra

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Suco com frutas que são excelentes fontes de potássio, mineral indispensável para a contração muscular e para evitar a retenção de líquidos.
Este suco é ideal para consumir pós-academia para evitar a câimbra e dores musculares excessivas.

Ingredientes:

  • 200 ml de água de coco;
  • 2 talos de aipo picadinho;
  • 2 fatias médias de melão;
  • ½ unidade de mamão papaya;
  • Gelo + adoçante ( a gosto).

Modo de preparo:

  1. Bater no liquidificador o aipo com a água de coco e o gelo;
  2. Peneirar;
  3. Adicionar as frutas, bater até ficar homogêneo e servir;
  4. Não misture o suco com massas e pães;
  5. Não adicione açúcar ou mel.

Fonte:
http://dietasdarede.net/pos-academia-suco-para-evitar-caimbra/

O lanche que substitui o jantar e turbina a dieta

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só pensar em dieta que o querido pãozinho vira o vilão. De fato, ele é rico em carboidrato e responsável por muitos dos nossos quilinhos a mais. Mas, calma lá, existe uma exceção: o pão árabe (ou sírio) integral! “Ele é rico em fibras, proporciona saciedade, tem a massa leve, contém pouca gordura e baixo teor de sódio”, diz a nutricionista Louise Tieppo.
A dica da também nutricionista Mariana Duro é fazer um beirute delicioso apostando em proteínas magras, folhas bem verdes, legumes coloridos e temperinhos! Abaixo, ela ensina uma receita caseira de pão árabe com farinha integral e linhaça. Se você seguir esta dieta variando o recheio do lanche de um jeito inteligente, pode perder até 4 kg em um mês! Uau!
Receita do pão árabe integral
Trazemos a receita caseira que vai turbinar sua dieta. Ela rende 12 pães sírios com cerca de 100 g cada um…
Ingredientes
· 1 kg de farinha integral
· 1 colher (sopa) de sal
· 2 colheres (sopa) de açúcar
· 2 colheres (sopa) de óleo de soja
· 1 copo de 200 ml de leite morno
· 400 ml de água morna
· 2 tabletes de fermento para pão
· 1 colher (sopa) de linhaça triturada
Modo de preparo
Coloque numa tigela a farinha integral, o sal e o açúcar. Faça um pequeno buraco no centro e acrescente o óleo, o leite, o fermento já dissolvido em água morna e a linhaça triturada. Sove por 15 minutos, até a massa ficar homogênea. Coloque-a sobre uma mesa enfarinhada para descansar por 30 minutos. Depois, divida a massa em bolinhas e abra com um rolo, formando pães achatados com cerca de 10 cm de diâmetro. Coloque em uma tábua polvilhada com farinha e deixe descansar por mais 15 minutos em lugar abafado. Leve ao forno bem quente por 5 a 10 minutos.
A fórmula para um lanche pouco calórico e muito gostoso!
Proteína
Aposte numa destas proteínas magras para dar saciedade: dois ovos mexidos; uma embalagem de atum (sem óleo); três colheres (sopa) de pasta de grão-de-bico; um filé médio de frango; uma posta média (180 gr) de salmão desfiado; duas fatias de queijo branco light.
Mix de folhas
Todo lanche saudável tem um mix de folhas, à sua escolha. Dê preferência às mais escuras, que diminuem a retenção de líquidos e ajudam a combater a ansiedade por doces e carboidratos. Vale couve, espinafre, rúcula, agrião e escarola. Misture com alface, repolho ou acelga, todos ricos em fibras.
Legumes
Os legumes trazem cor ao sanduíche, deixando-o ainda mais saudável. Varie os tons, mesclando o vermelho (tomate e pimentão), o laranja (cenoura e abóbora), os verdes (abobrinha, brócolis e vagem) e o roxo (beterraba e berinjela). Eles têm vitaminas, minerais e uma excelente quantidade de fibras.
Temperos espertos
Use azeite de oliva aromatizado com ervas como manjericão, orégano, alecrim, salsa ou coentro, que dão sabor ao sanduíche. Pimenta, gengibre (rale 1 colher de café) e mostarda também são interessantes por serem termogênicos (queimam energia) e anti-inflamatórios!

Sanduba perfeito
O beirute que ajuda a emagrecer não tem temperos industrializados, não abusa das carnes e tem sabor de sobra!
Sugestões de cardápios para emagrecer
Mariana Duro montou dois modelos de cardápio com 1.100 calorias cada um. A nutricionista sugere que você coma o sanduíche no jantar – hora que bate aquela vontade de comer carboidrato! Dá para secar entre 2,5 e 4 kg por mês, dependendo do seu metabolismo e da prática de exercícios físicos, viu?
SUGESTÃO 1
CAFÉ DA MANHÃ
· 200 ml de suco de fruta natural + 2 torradas integrais light + 1 ovo mexido
LANCHE DA MANHÃ
· 1 fatia de melão + 1 colher (sobremesa) de farinha de linhaça dourada
ALMOÇO
· ½ prato de mix de folhas verdes + ½ tomate em fatias + 2 colheres (sopa) de arroz integral + ½ concha média de feijão + 1 filé de peixe assado com tiras de pimentões (verde e vermelho) + 2 colheres (sopa) de acelga no vapor com alho picado
LANCHE DA TARDE 1
· 1 banana amassada com uma pitada de canela em pó + 1 colher (sobremesa) de aveia em flocos
LANCHE DA TARDE 2
· 1 xícara de chá verde com gengibre
JANTAR
· Beirute com 1 pão árabe integral médio com 1 filé de frango desfiado, 1 pires de rúcula e alface, 1 colher (sopa) de cenoura ralada e ½ pepino ralado
CEIA
· 1 xícara de chá de jasmim
SUGESTÃO 2
CAFÉ DA MANHÃ
· 1 copo (200 ml) de suco de maracujá com couve e gengibre + 1 fatia de pão integral com 1 fatia média de queijo branco com ervas
LANCHE DA MANHÃ
· 1 fatia de abacaxi com canela em pó
ALMOÇO
· ½ prato de mix de folhas verdes + 1 colher (sopa) de cenoura ralada + 4 ramos de brócolis + 1 batata média cozida + 1 bife médio de carne vermelha grelhada + 2 colheres (sopa) de ervilha no vapor
LANCHE DA TARDE 1
· ¼ abacate amassado + 1 colher (sobremesa) de quinua + Fio de mel
LANCHE DA TARDE 2
· 1 xícara de chá branco com canela
JANTAR
· Beirute com 1 fatia de pão árabe integral médio, 1 embalagem de atum em óleo (tire o óleo!), 1 pires de alface lisa e roxa, ½ tomate em fatias e ¼ de cebola roxa
CEIA
· 1 xícara de chá de camomila

Fonte:
http://dietasdarede.net/o-lanche-que-substitui-o-jantar-e-turbina-dieta-2/

Receita de suco de morango com tomate para diminuir cólicas


Receita de suco de morango com tomate para diminuir cólicas
Que tal consumir uma bebida que além do poder diurético, ofereça outros benefícios à saúde? Paula Castilho, nutricionista e diretora da Sabor Integral Consultoria em Nutrição (SP), indica o suco para diminuir cólicascombater o estresse e a falta de memória, assim como concentração. Confira!

Receita de suco de morango com tomate para diminuir cólicas

  • Ingredientes
- 300 ml de água
- 1 xícara de chá de morangos
- 1 tomate
- 3 folhas de manjericão
  • Modo de preparar
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Se necessário coe, sirva com gelo e se preferir, acrescente adoçante light.
Rendimento: 400 ml
Tempo de preparo: 5 minutos
Calorias por porção (100 ml): 160 Kcal

Fonte:
http://dietaja.uol.com.br/receita-de-suco-de-morango-com-tomate-para-diminuir-colicas/

Nove dicas para conseguir acordar mais cedo e com disposição

Pular da cama ou dormir mais um pouco? Para muita gente, o dilema é diário. Para o nosso corpo, muitas vezes a segunda opção é a escolhida, mesmo quando nosso cérebro sabe que temos que acordar cedo para trabalhar ou cumprir outras atividades. E quando finalmente o despertador é escutado, muitas pessoas começam o dia sem disposição, só pegando no tranco no fim da manhã ou começo da tarde.


Na maioria das vezes, a dificuldade para acordar bem disposto tem um grande culpado: a privação de sono. "Antes, no começo do século XX, dormíamos cerca de nove horas por noite, hoje a média é menor do que sete horas", compara o pneumologista Geraldo Lorenzi Filho, coordenador da Residência Médica em Medicina do Sono do Incor e médico do Laboratório do Sono do Hospital Santa Cruz, em São Paulo.



Mas é claro que outros fatores também podem influenciar nisso. "Também existem aspectos genéticos, pessoas que têm tendência a acordar e dormir muito tarde ou muito cedo. Só que essa é uma porcentagem muito pequena da população", frisa a pneumologista Sonia Togerio, pesquisadora do Instituto do Sono, da Unifesp, em São Paulo.

De qualquer forma, acordar com dívidas na conta de sono pode ser prejudicial ao rendimento e à saúde. "Isso causa problemas de memória, humor, falta de atenção e, é claro, sonolência", ensina Sônia. Por isso pedimos aos especialistas algumas dicas para tornar essa tarefa muito mais fácil. A seguir, você confere as estratégias para conseguir acordar mais cedo e com o pique em alta.



 Hora para acordar - Foto: Getty Images

Tenha horários constantes

O corpo pode não ser exato, mas ele é regido por um ciclo chamado circadiano, expressão que significa "cerca de um dia". Isso porque o organismo organiza suas funções para que ocorram sempre em 24 horas mais ou menos, obedecendo a duração do dia. Esse é o tal do relógio biológico. Manter uma hora certa para dormir e acordar ajuda a regular um pouco mais esse nosso cronograma interno. "Ficar mexendo no nosso ciclo circadiano o desregula. Ao dormir mais tarde, você atrasa o relógio e volta a não conseguir acordar cedo", esclarece o médico do sono Geraldo Lorenzi. É claro que não é preciso exagerar e ser sempre pontual, mas manter uma rotina faz parte da higiene do sono e ensina o corpo a ter uma frequência.
Luz logo cedo - Foto: Getty Images

Use e abuse da luz

 Um dos reguladores do ciclo circadiano é a luz, já que o corpo tem funções diferentes à noite e durante o dia. Portanto, o sol é um excelente indicador para o corpo que está na hora de acordar. "Abrir a janela de manhã como as avós ou seus pais faziam é uma excelente maneira de dizer para o organismo que já é dia", pontua o médico do sono Lorenzi. E em dias nublados, mesmo a luz artificial pode ter esse efeito. "Depende, é claro, de sua intensidade", reitera a pneumologista Sônia Togerio. Em vez de dormir com cortinas ou persianas, que bloqueiam totalmente a passagem da luz matutina, experimente deixar a janela do quarto liberada para a entrada do Sol antes mesmo de ir para a cama.
Relaxar antes de dormir - Foto: Getty Images

Relaxe antes de dormir

As vovós também viviam dizendo aos netos para pararem um pouco de brincar na hora de dormir. E, mais uma vez, elas estavam certas! "O mais indicado é não fazer atividades estimulantes, principalmente no caso dos adultos. Trabalhar, por exemplo, excita a mente, ainda mais ficar pensando no que precisa ser feito no dia seguinte", argumenta a pneumologista Sônia. Ver televisão, navegar na internet, jogar videogame, tudo isso entra na lista de proibições. Mas não precisa parar de cumprir tudo isso assim que o sol se por. Basta separar uma hora para relaxar e ficar longe de tudo isso quando estiver próximo de dormir. Nessas horas, um livro ou uma música relaxante são ótimas pedidas. 
Nada de enrolar na cama - Foto: Getty Images

Não fique enrolando na cama

"Cama é um lugar para dormir e fazer sexo, mais nada!", sublinha o médico do sono Lorenzi. No máximo, fazer uma leitura, que é algo relaxante. Portanto, ao enrolar na cama, você tira a sensação que lá é um local de sono, o que pode dificultar a chegada do sono à noite. Seu organismo deve reconhecer que a cama é um local de repouso e relaxamento, portanto praticar atividades estimulantes como assistir televisão ou jogar videogame na cama também não são recomendadas. "Para quem tem insônia, por exemplo, ficar muito tempo na cama gera mais ansiedade", lembra a pneumologista Sônia. A melhor forma de dizer para seu corpo que está na hora de acordar, é levantar logo, sem enrolações. Existem despertadores programados inclusive para que a pessoa seja obrigada a levantar, como o que solta três peças de quebra cabeça e só para de tocar quando todas são colocadas de volta ao lugar.
Despertador - Foto: Getty Images

Resista ao botão soneca

Você pode achar que está enganando o despertador, mas é o seu corpo que é feito de bobo ao apertar o botão "soneca" do relógio. "Pode fazer mal, porque se tem um sono fracionado, que é de segunda qualidade, e acaba-se dizendo ao corpo que ele pode dormir assim, o que não é certo", ensina Lorenzi. O ideal é acordar assim que o despertador toca, e não ficar barganhando mais uns minutinhos. 
Atividade física - Foto: Getty Images

Tome cuidado com a atividade física

A atividade faz muito bem à saúde, e quando feita logo cedo, colabora para a disposição. "O nosso ciclo cicardiano está muito relacionado à temperatura do corpo, quando ele está frio, temos sono. A atividade física eleva o calor corporal, ajudando a despertar melhor", explica Lorenzi. Por outro lado, fazer exercícios muito perto da hora de dormir tem o mesmo efeito, atrapalhando o sono. "O indicado é sempre fazer exercício três horas antes de dormir", ensina Sônia.
Café da manhã - Foto: Getty Images

Mantenha o olho vivo no cardápio

Os alimentos também influenciam no sono e sábio foi quem percebeu que o café ajuda a espantar a sonolência. A bebida é rica em cafeína, substância que é estimulante. "Alguns alimentos fontes desse micronutriente devem ser evitados à noite, como café, chá preto, chá verde e chocolate, que são estimulantes", considera Lorenzi. Mas você pode consumi-los pela manhã, a cafeína melhora a memória, por exemplo. Só que o efeito pode não ser imediato. Um estudo feito no Instituto Federal Suíço de Tecnologia, em Zurique, verificou que pessoas que consumiam bebidas com o micronutriente tinham mais atenção e eficiência logo após a ingestão, além de um aumento no metabolismo. Além disso, pesquisas indicam que proteínas pela manhã podem aumentar características como atenção e memória logo cedo. 

Relógio biológico - Foto: Getty Images

Dê mais atenção ao seu corpo

As pessoas têm uma determinação genética também sobre seus horários de dormir e acordar, são os cronotipos, que dividem as pessoas entre matutinos e vespertinos, além dos intermediários. Os primeiros tem uma tendência maior a dormir e acordar cedo, enquanto os últimos despertam e se deitam mais tarde. "A maior parte das pessoas é flexível, pode se habituar a acordar cedo", ensina Lorenzi. Mas saber qual é sua tendência com certeza ajuda a conhecer melhor o próprio corpo. A dica do especialista é aproveitar as férias ou qualquer período sem obrigações de horários e perceber a que horas, sem a privação de sono, o corpo sente necessidade de dormir e acordar, e assim observar como o organismo se comporta. Ou faça o teste e descubra em qual período do dia a sua disposição é maior.

Além disso, existem os curto e longo dormidores, que precisam de menos ou mais tempo para dormir respectivamente. "Isso é muito individual, e pode variar também com a idade", salienta Sônia. Mas, muitas vezes, a dificuldade em acordar cedo está justamente no fato da pessoa precisar dormir um pouco mais que a média. Nesses casos, oito horas não são suficientes e o saldo de sono sempre fica negativo.  

Consulta com especialista

Consulte um especialista

Se mesmo com todas essas dicas, está difícil conseguir acordar cedo e com disposição, talvez esteja na hora de buscar ajuda profissional. "Se isso atrapalha a vida da pessoa é importante orientação, até para tomar medicação, como suplementos de melatonina, hormônio ligado ao sono", acredita Sônia. 

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/bem-estar/galerias/16318-nove-dicas-para-conseguir-acordar-mais-cedo-e-com-disposicao/9