quarta-feira, 30 de março de 2016

Segundo estudo, canela auxilia na redução de triglicérides

beneficios-canela


Obtida através da casca do caule de uma árvore nativa do Sri Lanka, a canela foi trazida ao Brasil pelos portugueses na época da colonização e permaneceu conquistando o paladar de muitas pessoas até hoje. Na Idade Média, o alimento era tão precioso que seu valor chegou a superar ao do ouro, isso porque, além de ser um condimento muito versátil, oferece inúmeros benefícios à saúde.
De acordo com Mariana Duro, nutricionista funcional (SP), o condimento pode auxiliar naredução da fração do LDLtriglicérides – gorduras do sangue – e colesterol total como comprovou um estudo publicado pelo Kansas State University, nos EUA. Na pesquisa, 700 voluntários com idades entre 20 e 55 anos que apresentavam altos índices de LDL foram divididos em dois grupos. Cerca de 70% dos pacientes que ingeriram uma dose diária de ½ colher (sopa) de canela apresentaram redução de 10% nos níveis do colesterol ruim, de 30% na taxa de triglicérides e de 1% a 26% do colesterol total. Já aqueles que mantiveram uma dieta sem a inclusão da especiaria, não apresentaram nenhuma melhora. O ingrediente, segundo um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry, também dos EUA, influencia também no controle glicêmico, principalmente em pacientes diabéticos tipo 2.
Engrenagens a todo vapor
A poderosa especiaria ainda apresenta um grande potencial termogênico, dando um gás a mais no processo de emagrecimento. “A canela possui função ergogênica, o que auxilia a entrada de combustível na célula, aumentando a temperatura corporal e, consequentemente, estimulando o uso da gordura para suprir essa demanda”, explica Alessandra Luglio, nutricionista consultora da Nutrawell (SP).
Sem esquecer que o condimento possui apenas 6 kcal (1 colher de chá), e por atuar na regulação glicêmica, ajuda a diminuir a vontade de comer doces. O ingrediente também tem propriedades que desaceleram o esvaziamento gástrico, por isso, mantém a saciedade por mais tempo. Uma ótima dica dada pela especialista é colocar uma canela em pau em 1 litro de água ou naquela garrafinha que fica em cima da sua mesa no escritório. Isso auxilia a cortar a vontade exagerada de comer doce, além de ajudar a incluir o alimento em sua rotina. O ingrediente pode ser trocado todos os dias. “A ação da especiaria no organismo pode ser percebida se o seu consumo for aliado a uma dieta balanceada à prática de exercícios físicos e, dependendo do metabolismo e resposta de cada pessoa, permite enxugar até 1 kg em uma semana”, afirma Carolina Favaron, nutricionista e coordenadora científica do Meeting de Nutrição Estética.

Fonte:
http://dietaja.uol.com.br

Pulseira checa nível de insulina e dá remédio se necessário

Pulseira - diabetes


Há anos, os cientistas vêm tentando desenvolver formas menos invasivas e mais convenientes para as pessoas monitorarem a glicemia - o nível de açúcar no sangue.
Foi com esse objetivo que um grupo de pesquisadores do Institute for Basic Science, de Seul, criou uma pulseira capaz de checar essa concentração de glicose, de aplicar a medicação quando necessário e, além disso, de gravar os dados para que a pessoa possa acompanhar a variação do açúcar no sangue ao longo de vários dias.
Funciona assim: a pulseira tem alguns sensores que percebem mudanças na temperatura da pele e no pH do suor do usuário, sinais que indicam uma alta na glicose.
O dispositivo também tem micro agulhas que ficam protegidas por uma camada mais fina.Há anos, os cientistas vêm tentando desenvolver formas menos invasivas e mais convenientes para as pessoas monitorarem a glicemia - o nível de açúcar no sangue.
Foi com esse objetivo que um grupo de pesquisadores do Institute for Basic Science, de Seul, criou uma pulseira capaz de checar essa concentração de glicose, de aplicar a medicação quando necessário e, além disso, de gravar os dados para que a pessoa possa acompanhar a variação do açúcar no sangue ao longo de vários dias.
Funciona assim: a pulseira tem alguns sensores que percebem mudanças na temperatura da pele e no pH do suor do usuário, sinais que indicam uma alta na glicose.
O dispositivo também tem micro agulhas que ficam protegidas por uma camada mais fina.
Em situação de glicemia alterada, pequenos filamentos são aquecidos e derretem essa camada, liberando as agulhas que injetam um medicamento antidiabético na pessoa, a Metformina - droga que facilita a absorção da glicose pelas células, diminuindo sua concentração na corrente sanguínea.
Essas agulhas são tão fininhas que as picadas são quase imperceptíveis.
O dispositivo é feito de grafeno, um material extremamente forte e flexível à base de carbono.
Essa composição faz com que a pulseira seja super fina e confortável e, ao mesmo tempo, tão resistente quanto o diamante.
O grafeno também conduz a eletricidade 100 vezes mais melhor do que o silício, que é a matéria prima da maioria dos chips de computador. Ainda não há informações sobre o custo dessas pulseiras.
O aparelho foi testado em ratos com diabetes e em dois homens adultos que também tinham a doença, e os resultados foram satisfatórios - ou seja, a concentração de açúcar no sangue foi controlada com sucesso pela pulseira.
Mas antes que os cientistas possam continuar os testes em humanos, alguns problemas precisam ser resolvidos: em dias de muito calor, por exemplo, os sensores do dispositivo podem ser enganados.
Outra complicação é que a dose de Metformina que é liberada precisa ser exata para cada pessoa, e isso ainda não foi acertado. 
Os estudos vão continuar até que esses ajustes sejam feitos, mas os cientistas estão otimistas: é um passo importante para facilitar a vida de quem sofre com diabetes, e evitar que elas precisem tomar injeções de insulina todos os dias, por exemplo.

Fonte:
http://exame.abril.com.br/tecnologia

terça-feira, 29 de março de 2016

Vitamina C pode prevenir catarata

Vitamina C pode prevenir catarata

Segundo o IBGE, a catarata é uma das principais causas de cegueira no país. Mas tem como evitar. Em um estudo da universidade King's College London, no Reino Unido, 1 mil pares de mulheres gêmeas responderam um questionário que visava calcular a quantidade de nutrientes e vitaminas que ingeriam. Os pesquisadores analisaram também a eventual presença de catarata quando as participantes atingiram 60 anos. Uma década depois, voltaram a examinar 324 duplas de irmãs.  
Resultado: a vitamina C se mostrou uma poderosa aliada. Nas primeiras análises, as voluntárias que consumiram alimentos ricos nessa substância tinham cerca de 20% menos risco de desenvolver catarata. E o perigo caiu mais ainda entre as voluntárias que continuaram a seguir uma dieta repleta do nutriente ao longo dos anos.
Os cientistas especulam que os benefícios vêm sobretudo da propriedade antioxidante da vitamina C. Ou seja, ela evitaria a oxidação responsável pelos danos oculares que abrem as portas para a catarata. Um cardápio cheio da molécula, portanto, daria um reforço para o globo ocular, conferindo proteção contra a doença. 
Agora, atenção! Não vá atrás de suplementos sem recomendação de especialistas. Frutas como limão, laranja, acerola e morango têm uma boa dose da vitamina — da mesma forma que legumes como brócolis e pimentão amarelo.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Emoções têm impacto importante na artrite reumatoide

Emoções têm impacto importante na artrite reumatoide


Ações simples como dobrar os joelhos ou pegar um objeto podem ser um verdadeiro martírio para quem sofre com a artrite reumatoide. A enfermidade, que atinge mais de 2 milhões de brasileiros, é marcada pela liberação de moléculas inflamatórias que agridem a membrana sinovial, camada que reveste as articulações. Se nada é feito, a destruição progride até chegar aos ossos.
Agora, um levantamento realizado pelo instituto de pesquisa Ipsos a pedido do laboratório Pfizer com 200 pacientes de cinco capitais brasileiras revela como as emoções negativas permeiam o problema nas juntas. Os dados apontam que 54% dos pacientes acreditam que a doença se origina na alma e 45% relacionam o surgimento das dores articulares com sentimentos ruins. E esse é apenas o começo: metade dos respondentes declarou que desenvolveu a condição apenas por causa do estresse ou do sedentarismo e 19% sentem culpa por terem artrite reumatoide. Claro, essas percepções não querem dizer que as emoções originam a doença, porém deixam claro como ela afeta (e é afetada) pelo estado emocional de cada um.  
Por outro lado, mais de 91% declara ter apoio dos familiares após o diagnóstico. De acordo com eles, isso ajudou muito a encarar os desafios que a enfermidade traz. Um quarto deles também recorreu a psicólogos, terapeutas e grupos de apoio para reequilibrar os ânimos e enfrentar a doença com foco total.  “Não podemos ignorar o impacto da artrite na sociedade, na família e para o próprio indivíduo”, ressalta a médica Lícia da Mota, da Sociedade Brasileira de Reumatologia.


Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Mulheres que tiveram zika devem esperar 2 meses para engravidar, orienta órgão americano

Mulher grávida segurando sapatinhos de bebê

Desde que o vírus zika foi apontado como o principal responsável pelo surto de microcefalia no Brasil, muitas mulheres adiaram os planos de gravidez por medo de serem infectadas por esse micro-organismo transmitido pelo mosquito da dengue. E essa é, sim, uma atitude prudente. Mas por quanto tempo a gestação deve ser postergada? No último sábado (26), cientistas do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, chegaram a uma resposta para essa pergunta.
Segundo o CDC, em média, o zika permanece no sangue por uma semana. Mas há casos em que esse período pode ser maior. Portanto, o órgão recomenda que as mulheres que tiveram a infecção e apresentaram sintomas aguardem pelo menos oito semanas para conceber. Já os homens devem esperar seis meses após o aparecimento da febre, das manchas no corpo e das dores nas articulações.
Aos casais que visitaram áreas endêmicas e não manifestaram quaisquer sinais da infecção, o mais prudente é adiar a concepção por dois meses, no mínimo. Já aqueles que vivem nessas regiões precisam conversar com um médico para saber por quanto tempo a gestação deve ser adiada. "Decisões sobre o planejamento da gravidez são complexas, e as circunstâncias das mulheres e de seus parceiros para entrar em consenso em relação a isso variam", diz o CDC.
Quem não quer ter filhos deve buscar informações sobre os melhores métodos contraceptivos para evitar uma gravidez indesejada. 

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

segunda-feira, 28 de março de 2016

Reverta os exageros da Páscoa em seis passos

Na Páscoa, é difícil resistir a tentação do chocolate. Mas isso nem de perto significa que você precisa abster-se totalmente dessa delícia, pois, como tudo na dieta, os prejuízos para a balança ocorrem apenas quando exageramos na dose. As mordidas e beliscadas no chocolate pedem moderação por razões bastante simples: ele é rico em gorduras e açúcar, nutrientes que elevam o seu valor calórico.

 Entretanto, se você sente que passou da conta nesta Páscoa, não se culpe por conta disso. "É no momento do excesso que percebemos que é hora de dar a volta por cima", afirma a nutricionista do programa Dieta e Saúde, Roberta Stella. Para sacudir essa "poeira" e mandar para longe a consciência pesada, a especialista selecionou seis dicas indispensáveis para livrar seu organismo do abuso do chocolate, evitar o ganho excessivo de calorias no cardápio e o ganho de peso. 


menina correndo no parque - Foto Getty Images

Sobrou chocolate?

Esse é o melhor momento para exercer a solidariedade. A melhor alternativa é distribuir entre os amigos, família, entre o pessoal do escritório, para o porteiro do prédio ou para quem você nem sequer conhece. Caso isso não seja possível, não se desespere. "Consuma pequenas quantidades; um pedaço pequeno de até 30 gramas é mais do que suficiente para matar a vontade do dia", diz Roberta Stella. Essa quantidade corresponde ao tamanho de uma barrinha pequena de chocolate.

Mantenha a linha

Nada de ficar beliscando o chocolate que sobrou. Disciplina é a palavra chave para eliminar o excesso. "Uma boa ideia é determinar um horário, como o lanche no meio da tarde para se deliciar. Depois disso, fique longe da guloseima", afirma a nutricionista. 

Esconda os doces

Não deixe o doce no seu campo de visão para ele não ser a primeira alternativa, quando a vontade ou a fome apertar. Esconda no fundo da despensa ou da geladeira. Roberta Stella dá uma dica fundamental. "Evite levar o chocolate para o trabalho. Com o estresse do dia a dia, facilmente você poderá ficar beliscando durante uma tarefa e outra", ressalta a especialista.   

Fuja das tentações

Não caia no mito do "só um pedacinho não faz mal". "De pedacinho em pedacinho, você pode comer, rapidamente, meio ovo ou até mais. Fuja desse pensamento que é verdadeira armadilha para quem quer estar com o peso em dia", explica Roberta.

Exercícios

Reserve, pelo menos, 45 minutos do seu dia para fazer uma atividade física e dispensar o peso ganho na Páscoa. Que tal caminhar pelo seu bairro? Você gastará a energia acumulada com o consumo do chocolate. Além disso, 45 minutos de caminhada passam rapidinho e dão um olé nas tensões, aliviando o estresse. 

Alimentação saudável

Faça, pelo menos, cinco refeições por dia. Estipule horários e planeje as suas refeições. Dessa forma, seu metabolismo trabalha mais acelerado e não acumula gordura. 

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao

Exagerou? Veja dicas para queimar todo o chocolate da Páscoa

Está se sentindo culpado por comer muito chocolate na Páscoa? Então veja algumas dicas para queimar todas as calorias que consumiu no feriado


Fazer um exercício aeróbico, como a corrida, sempre ajuda a queimar as calorias extras consumidas, pedalar também ajuda a queimar muita caloria!

Chame um amigo para te acompanhar nos exercícios, com certeza ele também enfiou o pé na jaca.

Abdominais são exercícios fáceis de fazer em qualquer lugar, e que vão te ajudar a queimar esse chocolate todo.

É bom fazer algumas séries de abdominais antes ou depois do aeróbico.

Se tiver tempo e quiser investir em outro exercício, a natação é perfeita para queimar muitas calorias, e rápido. Além de queimar calorias, a natação já trabalha todos os músculos do corpo e você treina sua respiração.
Tome muita água, ela ajuda o organismo a eliminar toxinas mais rápido, além de ajudar a desinchar e dar a sensação que você está mais leve.

Além da água, vale investir em alguns chás que ajudam a eliminar toxinas e desinchar.

Claro que fazer refeições mais leves é essencial! Inclua verduras e legumes no cardápio, e invista nas saladas.

Frutas também é essencial para deixar as refeições mais leves.



Fonte:
http://esportes.r7.com/mais-esportes

sábado, 26 de março de 2016

5 Dicas para não sair da Dieta na Páscoa



A páscoa está se aproximando e, com ela, um único pensamento: comer chocolate! Sem contar aqueles pratos deliciosos que costumamos saborear reunidos em família. Tudo isso, é claro, nos excita e aterroriza, pois, como manter a nossa meta de emagrecimento durante os dias de fartura?

Confira 5 dicas para não sair da dieta na Páscoa.

1.
Já que o objetivo da sua dieta não é sofrer e, exatamente por isso, você deve comer um pedaço de chocolate para comemorar a Páscoa, comece o dia fazendo algumas restrições no café da manhã. Nada de carboidratos. Apenas frutas e fibras. As frutas são ricas em água e nutrientes saudáveis, enquanto as fibras vão te deixar saciada por mais tempo. Assim, você conseguirá comer um pedaço de chocolate, e não o ovo inteiro.

2. Outra dica sobre o chocolate: ao invés de abrir o ovo e devorar, fracione as suas porções. Em uma dieta saudável, a indicação é consumir, no máximo, 25 gramas de chocolate por dia, sendo ele, de preferência, meio amargo. Contudo, é Páscoa, então, consuma o ovo de sua preferência, dividindo-o em 30 gramas por dia.

3.
Já que o almoço tradicional da Páscoa pede um bom bacalhau e este peixe não é um dos mais lights, o segredo é investir nas receitas que levam mais verduras e legumes do que batatas, por exemplo. Outra dica é usar pouco azeite no preparo e acrescentar na hora de servir. Quando esquentamos o azeite, ele perde alguns de seus nutrientes.

4. Como as calorias consumidas serão acima do normal, é essencial que você não abra mão dos exercícios físicos e, se possível, que os intensifique! Enquanto existir Ovo de Páscoa, terá que suar a camisa na academia!


5. E por mais que você já esteja cansado de escutar isso: beba água! Este líquido maravilhoso e quase milagroso ajudará na digestão, atuando diretamente no seu intestino. Ou seja, parte da gordura e das calorias que consumir serão eliminadas mais fácil e rapidamente. 2 litros por dia é a indicação mínima!



Fonte:

http://www.suadieta.com.br/Materias

quinta-feira, 24 de março de 2016

Tem diabetes? Veja como aproveitar os chocolates sem prejudicar a saúde



Que a variedade de chocolates típica do período de Páscoa dá vontade de experimentar todos os sabores não é novidade. No entanto, nem todo mundo pode se dar esse luxo: diabéticos e pré-diabéticos — que devem evitar doces — precisam ficar atentos ao exagero no consumo das guloseimas, para que o índice de glicemia não se altere e comprometa a saúde.
Segundo a nutricionista do COD (Centro de Obesidade e Diabetes) do Hospital Alemão Oswaldo Cruz Catia Guerbali, a melhor forma de não cair na tentação sem passar vontade é ficar atento aos rótulos dos chocolates.
— Uma boa opção são os chocolates amargos, principalmente os que contêm de 70% a 80% de cacau, além das versões diet. Contudo, mesmo esses tipos de chocolate devem ser consumidos em pequenas porções — de no máximo 30g por dia.
A especialista recomenda que o portador da doença divida o alimento em pequenas porções diárias, guardando-as em potinhos diferentes ou em pedaços de papel alumínio. Segundo ela, mesmo que os chocolates escolhidos não contenham açúcar, eles acabam sendo mais ricos em gorduras e calorias.
O ganho de peso pode ocasionar na piora da diabetes, por isso é preciso ficar atento não apenas à presença do açúcar, mas também aos outros componentes nutricionais do rótulo.
A endocrinologista do COD Tarissa Petry ressaltou a importância de cuidar da glicemia para os diabéticos.
— Entre as complicações que o excesso de alimentos ricos em açúcares pode causar estão as doenças cardiovasculares e as microvasculares, como as retinianas, renais e a neuropatia.
O consumo excessivo do alimento rico em açucares e gorduras pode aumentar a glicemia e deixar a doença descompensada, tornando maiores as chances de complicações, como o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e a as microvasculares.
As dicas não valem apenas para diabéticos e pré-diabéticos, mas também para obesos e pessoas com histórico familiar da doença. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença atinge 13 milhões de brasileiros, e mais da metade deles desconhece ser portador da enfermidade.

Fonte:
http://noticias.r7.com/saude

Tuberculose



O que é Tuberculose?

A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).
Causas

A tuberculose no geral é causada por uma infecção por Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK). Outras espécies de micobactérias também podem causar a tuberculose. São elas: Mycobacterium bovis, africanum e microti.

Transmissão da tuberculose


A transmissão da tuberculose é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de pessoas é o principal fator de transmissão. A pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo contaminando-o. Má alimentação, falta de higiene, tabagismo, alcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da tuberculose.

Sintomas de Tuberculose

Alguns pacientes não exibem nenhum indício da tuberculose, outros apresentam sintomas aparentemente simples que são ignorados durante alguns anos (ou meses). Contudo, na maioria dos infectados com tuberculose, os sinais e sintomas mais frequentemente descritos são:

  • tosse seca contínua no início, depois com presença de secreção por mais de quatro semanas, transformandose, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue
  • cansaço excessivo
  • febre baixa geralmente à tarde
  • sudorese noturna
  • falta de apetite
  • palidez
  • emagrecimento acentuado
  • rouquidão
  • fraqueza
  • prostração.

Os casos graves de tuberculose apresentam:

  • dificuldade na respiração
  • eliminação de grande quantidade de sangue
  • colapso do pulmão
  • acumulo de pus na pleura (membrana que reveste o pulmão) - se houver comprometimento dessa membrana, pode ocorrer dor torácica.

Tratamento de Tuberculose

O tratamento da tuberculose à base de antibióticos é 100% eficaz, no entanto, não pode haver abandono. A cura da tuberculose leva seis meses, mas muitas vezes o paciente não recebe o devido esclarecimento e acaba desistindo antes do tempo. Para evitar o abandono do tratamento da tuberculose é importante que o paciente seja acompanhado por equipes com médicos, enfermeiros, assistentes sociais e visitadores devidamente preparados.

Medicamentos para Tuberculose
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.

Prevenção


Para prevenir a tuberculose é necessário imunizar as crianças com a vacina BCG. Crianças soropositivas ou recém-nascidas que apresentam sinais ou sintomas de Aids não devem receber a vacina. A prevenção da tuberculose inclui evitar aglomerações, especialmente em ambientes fechados, e não utilizar objetos de pessoas contaminadas.


Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude

Cientistas descobrem como desligar a ansiedade

Ansiedade

E se existisse um interruptor da ansiedade, que você pudesse ligar e desligar a hora que quisesse? Pois é nisso que alguns cientistas da Universidade da North Carolina estão trabalhando.
O foco da pesquisa são pequenas proteínas cerebrais que podem ser a resposta para tratar várias doenças mentais, sendo a ansiedade a principal delas.  
Essas tais proteínas, chamadas receptores de opioides Kappa (KORs, na sigla em inglês), têm um papel importante na liberação de um neurotransmissor ligado à dor e às alterações de humor, o glutamato.
As KORs são justamente a porta desse neurotransmissor: é como se elas fossem um portão que regula a sua saída do cérebro para o corpo. O que os cientistas descobriram é a chave para abrir e fechar este portão. 
O problema é que os pesquisadores ainda não compreendem totalmente como essa chave funciona, e nem os possíveis efeitos desse abre e fecha no organismo. Eles só sabem que funciona.
Eles usaram ratos de laboratório para estudar o mecanismo: os bichinhos tiveram as KORs ligadas e desligadas em situações com diferentes níveis de stress, como, por exemplo, ser colocado em um campo aberto - o que é bastante assustador se você tiver o tamanho de um rato. 
A partir daí, eles perceberam que o comportamento das cobaias mudava bastante de uma situação para a outra.
Quando as proteínas estavam desligadas, os ratinhos mostravam sinais de estar menos ansiosos: eles permaneciam mais tempo no espaço aberto, e não ficavam tão agitados buscando abrigo.
Quando os neurotransmissores saíam do cérebro de uma forma normal, acontecia o oposto: eles entravam em pânico e ficavam o tempo todo tentando achar abrigo. 
Os resultados indicam que as proteínas em questão podem realmente ser portas que fecham o caminho da ansiedade no cérebro.
Ainda não se sabe se elas funcionam da mesma forma no cérebro dos ratos e no dos humanos, mas como as estruturas das duas espécies são similares e como nós também temos as KORs, os cientistas estão confiantes para começar testes em humanos em breve. 
O próximo passo para o estudo dessas portas é explorar as diferentes formas de ansiedade, suas causas e seus diferentes impactos no organismo humano.
Essa fase é importante para que os cientistas possam identificar os usos mais corretos das proteínas em cada neurotransmissão, já que as quantidades de glutamato que saem do cérebro são diferentes em cada situação. 
As KORs são conhecidas há pelo menos 20 anos na ciência e são, inclusive, a base para o funcionamento de alguns analgésicos e de medicamentos que tratam a adicção.
Mas foi a primeira vez que os cientistas conseguiram estudar os efeitos dessas proteínas sobre as variações de humor - e, efetivamente, desligar essas pequenas portas. 
Mas então, por que a gente não desliga tudo de uma vez? Afinal, ninguém gosta de ficar suando frio.
Acontece que a ansiedade tem um papel muito importante nas nossas vidas: ela nos avisa sobre situações de perigo, nos ajuda a ficar espertos e prepara nossa cabeça para importantes eventos futuros.
É só imaginar o que poderia acontecer com um ratinho desses se ele não ficasse ansioso em espaços abertos: ele seria uma presa muito fácil.
O problema real, que é o que os cientistas buscam solucionar, é quando os sintomas da ansiedade são constantes e interferem nas atividades do dia a dia e na nossa capacidade de viver uma vida normal.
Essa situação configura o transtorno de ansiedade, termo guarda-chuva que abrange várias doenças, como a síndrome do pânico, a fobia social e as fobias específicas.
Para dar uma ideia, só no Brasil, cerca de 47 milhões de pessoas sofrem com o transtorno em suas diferentes formas.
Por isso, a descoberta, se levada adiante, pode ajudar muita gente a ter uma vida mais equilibrada. 

Fonte:
http://exame.abril.com.br/tecnologia

quarta-feira, 23 de março de 2016

HIV é removido de células por meio de edição genética

Imagine pegar uma célula humana, tirá-la do corpo, alterar sua função e colocá-la de volta para evitar a multiplicação de uma doença. Foi isso que pesquisadores da Universidade Temple, EUA, fizeram para remover células da aids. Eles eliminaram o HIV a partir do genoma de células humanas. E o melhor, quando essas células foram expostas ao vírus, estavam protegidas contra a reinfecção.
O método utilizado pelos cientistas é o CRISPR/Cas9. A técnica consiste em direcionar proteínas "editoras" para seções específicas do DNA de uma célula. O nome CRISPR refere-se a uma sequência específica de DNA retirado de um organismo unicelular – como uma bactéria – que faz par com uma enzima guiada por RNA.
Passo-a-passo
Para editar o DNA do vírus dentro de uma célula humana, coloca-se uma bactéria para identificá-lo e produzir uma fita de RNA idêntica ao código do DNA viral. Esse RNA-guia vai se juntar à enzima Cas9 para caçar os vírus com o DNA codificado e destruí-los.
Usando essa técnica, os pesquisadores eliminaram o DNA HIV-1 do genoma de linfócitos T (glóbulos brancos que atuam na imunidade do organismo) humanos cultivadas em laboratório. E quando essas células foram expostas novamente ao vírus, estavam protegidas contra reinfecção.
Apesar dos cientistas já terem testado outras formas de edição genética antes, esta é a primeira vez que se descobre como evitar novas infecções. E quando se fala de HIV, isso é fundamental para melhorar os tratamentos e desenvolver medicamentos anti-retrovirais, porque quando os pacientes param de tomar esses remédios, o HIV volta a sobrecarregar as células - com o CRISPR/Cas9, esse processo pode ser barrado sem efeitos tóxicos.
No Reino Unido, o uso da CRISPR/Cas9 foi aprovado recentemente em embriões humanos para melhorar a qualidade das fertilizações in vitro e reduzir o número de abortos.
No início deste ano, pesquisadores norte-americanos utilizaram a técnica em ratos de laboratório para tratar uma doença genética rara, a Distrofia Muscular de Duchenne. A pesquisa foi o primeiro caso de sucesso da CRISPR/Cas9 em mamíferos vivos e indica o potencial do tratamento para o HIV no futuro.

Fonte:
http://super.abril.com.br/ciencia

Por que mulheres precisam de mais horas de sono do que homens?

Mulher dormindo


Uma pesquisa realizada por acadêmicos da Universidade de Duke, na Califórnia do Norte constatou que mulheres insones, ou que possuem alguma dificuldade para dormir, ficam mais zangadas pela manhã, quando comparadas com homens que descansam a mesma carga horária. O estudo analisou os hábitos noturnos de uma amostragem de 210 pessoas e a explicação para a descoberta é mais clara do que a gente imagina: isso se deve a diferença hormonal entre ambos os sexos, o que implica numa necessidade de mais horas de repouso para elas. O esforço para manter equilibradas as cargas hormonais é muito maior quando nós não somos agraciadas com uma noite tranquila de sono, segundo os estudiosos.
Um cochilo mal tirado pode ainda ser medido segundo a persistência de três fatores-chave: pela quantidade de horas de repouso, vezes em que despertamos e o tempo estimado para adormecer. As consequências também são mais graves para a saúde feminina, podendo deixá-las mais aflitas, hostis, depressivas e irritadas. Também temos uma tendência maior a desenvolver complicações cardíacas, quadros depressivos e distúrbios psíquicos, caso não coloquemos tranquilamente, ao longo da vida, a cabeça no travesseiro. Acho que agora vocês poderiam reavaliar o pedido de suas companheiras para ficar mais quinze minutinhos na cama, não é mesmo? 

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

terça-feira, 22 de março de 2016

Ter o coração saudável é bom para o cérebro

Ter o coração saudável é bom para o cérebro

Em algumas pessoas, habilidades como aprendizado, memória e outras tarefas mentais são abaladas com o passar do tempo. É o chamado declínio cognitivo. Mas, segundo um estudo da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, uma das soluções para evitar o problema é manter o coração firme e forte. Os cientistas realizaram, em 1 033 adultos, uma série de testes para avaliar a rapidez de raciocínio, a memória e a concentração. Seis anos depois, 722 indivíduos repetiram os mesmos testes. A equipe descobriu, então, que os voluntários com uma boa saúde cardiovascular no início da investigação alcançaram resultados melhores na segunda etapa da análise, apresentando menor risco de desenvolver declínio cognitivo. E essa relação foi ainda mais forte tanto para os que não fumavam como para aqueles no peso ideal e com níveis de glicose sanguínea normais. Apesar da boa notícia, os pesquisadores afirmam que ainda faltam estudos para determinar quais fatores específicos são responsáveis pelo benefício. Mas uma coisa é certa: cuidar do coração só traz vantagens.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Benefícios da batata doce


Batata doce é um dos tubérculos mais consumidos no Brasil. E não é a toa, Por ser rica em fibras, ela é considerada um alimento com médio índice glicêmico, ou seja, aumenta gradualmente a glicemia. Dessa forma os carboidratos são digeridos mais lentamente, fornecendo energia ao organismo de forma gradual não elevando os níveis de insulina e assim podem auxiliar na perda de peso, pois os picos de insulina no sangue estimulam o organismo a estocar gordura localizada.
O fato de ser uma fonte gradual de energia faz com que a batata doce seja um alimento essencial para quem pratica atividade física. Isso porque ela possibilita que esses indivíduos tenham energia para disponibilizar para os músculos durante a atividade física, não levando-os à hipoglicemia de rebote, queda brusca dos níveis de glicose quando consumimos alimentos com alto índice glicêmico no pré treino - levando a tontura, náuseas e até mesmo desmaios durante a prática de atividade física. Além disso a batata doce pode ser consumida com a intenção de ressíntese de glicogênio muscular - estoque de glicose dos músculos.

Benefícios da batata doce para pacientes diabéticos

Com relação a patologias indicamos seu consumo a pacientes diabéticos uma vez que possui alto teor de amido resistente - fibra digerida lentamente. A batata doce em si, não previne ou cura a doença mas pode ajudar a diminuir os riscos de picos de glicose sanguínea. Esse mecanismo é de extrema importância ao organismo uma vez que poupamos mais o pâncreas, produzindo quantidades baixas de insulina, hormônio que capta a glicose para combustível celular, podendo assim diminuir o risco de diabetes.
Estudos mostram a comparação do teor de amido resistente da farinha de mandioca e da farinha de batata doce. A primeira, em 100g de farinha, possui 10% de amido, enquanto a batata doce apresenta 17%. Este amido resistente auxilia ainda mais na lenta digestão auxiliando o aumento da saciedade do indivíduo.

Vitaminas e nutrientes da batata doce

A batata doce é originária da América tropical, sua forma, tamanho e cor variam de acordo com sua espécie. Por aqui, temos a batata doce branca, amarela e roxa. A versão amarelada, devido ao seu pigmento, é rica em betacaroteno, que uma vez ingerido transforma-se em vitamina A, responsável pela saúde ocular, da pele, pelo aumento da imunidade e pode auxiliar no ganho de massa muscular. Além disso, a batata doce é rica em Ferro, Cálcio, e possui propriedades imunomodulatórias, que atuam modulando e ativando os componentes celulares e seus mediadores químicos, aumentando assim a efetividade do sistema imunológico.
Já a batata de coloração roxa possui maior teor de antocianinas, sendo assim são uma excelente fonte de antioxidantes, evitando a ação dos radicai livres ao organismo.
Recomenda-se o consumo desse tubérculo cozido ou assado em forma de purês, sopas, picadinhos. Se ainda quiser aumentar a propriedade funcional deste tubérculo ele pode ser consumido com especiarias como canela, curry, açafrão, alecrim, tomilho, dentre outras.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao

sábado, 19 de março de 2016

Não ignore sua dor nas costas



O que é Espondilite anquilosante?


Espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica, que ainda não tem cura e que afeta as articulações do esqueleto axial, especialmente as da coluna, quadril, joelhos e ombros. A inflamação também pode atingir outras partes do corpo, como os olhos.

Ela faz com que as vértebras na coluna se fundam, fazendo com que ela fique menos flexível podendo resultar numa postura curvada para a frente. Além disso, se as costelas são afetadas, pode ser difícil respirar profundamente.

A espondilite anquilosante afeta mais homens que mulheres. Os sinais e sintomas da doença normalmente começam logo no início da fase adulta. Apesar de ainda não existir cura para espondilite anquilosante, com o tratamento adequado é possível diminuir a dor e minimizar os demais sinais e sintomas da doença.

Causas

A causa da espondilite anquilosante ainda é desconhecida, havendo um fator genético facilitador, denominado HLA-B27. O percentual de pessoas com espondilite anquilosante que possuem esse marcador genético chega a 90% nos países escandinavos. No Brasil, pela miscigenação étnica encontra-se em torno de 76%.

Nestes casos (em que a pessoa possui o HLA-B27), a teoria mais aceita é a de que a espondilite anquilosante pode ser desencadeada por uma infecção intestinal, justamente por elas já estarem geneticamente predispostas a desenvolver a doença.

A espondilite anquilosante não é transmitida por transfusão de sangue ou contágio. A chance dos pais com a doença a passarem para os seus filhos não é maior do que 15%, contra os 85% de gerar crianças sem essa condição.

Fatores de risco

Os principais fatores predisponentes para o desenvolvimento da espondilite anquilosante são:
Ser do sexo masculino, uma vez que a incidência da doença é maior entre os homens
Ser adolescente ou adulto jovem
Ter herdado o marcador genético HLA-B27. Mas, atenção, ter o marcador não quer dizer que a pessoa obrigatoriamente desenvolverá espondilite anquilosante

Sintomas de Espondilite anquilosante


Dentre os sinais e sintomas de espondilite anquilosante estão:
Dor na lombar que vem e vai
Dor na coluna (inteira ou parte dela)
Dor e inchaço nas articulações dos ombros, joelhos e tornozelos
Dor e rigidez no quadril
Dor e rigidez que pioram com a falta de movimento
Dor nas articulações sacrilíacas (entre a pelve e a coluna vertebral)
Dor no calcanhar
Rigidez matinal

A dor costuma melhorar com atividades ou exercícios físicos
Dificuldade para expandir completamente o tórax (respirando fundo, por exemplo)
Fadiga
Febre baixa
Inflamação nos olhos ou uveíte (inflamação nas estruturas internas do globo ocular)
Perda de movimentos ou mobilidade na parte inferior da coluna
Perda não intencional de peso

Buscando ajuda médica


Você deve procurar ajuda médica se apresentar os sintomas de espondilite anquilosante, especialmente se tiver dor na lombar ou região glútea que piora após o período de repouso e melhora com atividades ou exercícios. Da mesma forma se você já foi diagnosticado com espondilite anquilosante e começar a desenvolver outros sintomas, como dor e vermelhidão ocular, sensibilidade severa a luz ou visão embaçada.

Na consulta médica


Especialistas que podem diagnosticar espondilite anquilosante são:

- Clínico geral; Reumatologista; Ortopedista

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar tempo. Desta forma, você já pode chegar ao consultório com algumas informações:

Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram
Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade
Informações sobre os problemas de saúde de seus pais ou irmãos
Se possível, leve um acompanhante

O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:
Quando seus sintomas começaram?
Você sente dores? Em qual região? Com qual intensidade?
Você tomou alguma medida para aliviar os sintomas?
Você sente dores mais fortes em algum momento específico do dia?
A sua dor melhora com alguma atividade ou exercício?

Também é importante levar suas dúvidas para o consultório por escrito, começando pela mais importante. Isso garante que você conseguirá respostas para todas as perguntas relevantes antes da consulta acabar.

Diagnóstico de Espondilite anquilosante


O diagnóstico de espondilite anquilosante é clinico, podendo ser auxiliado por provas laboratoriais e de imagem como os raios x - que permitem ao médico verificar mudanças nas articulações e ossos. Contudo, as alterações não costumam estar visíveis na fase precoce podendo ser necessária uma ressonância magnética da coluna vertebral para conseguir uma análise mais detalhada dos ossos e tecidos, a fim de revelar dados sugestivos ainda na fase inicial.


Tratamento de Espondilite anquilosante



O tratamento da espondilite anquilosante é clínico, com o objetivo de controlar a doença - reduzindo o risco de deformidades decorrentes de suas complicações - e aliviar as dores e outros sintomas do paciente.

Cirurgias não são indicadas com a finalidade de tratar a espondilite anquilosante, apenas quando a pessoa tem alguma outra complicação ou problema na coluna cervical, mas são casos mais raros.

Além do tratamento medicamentoso, é indicado fisioterapia para que a pessoa com espondilite anquilosante mantenha um programa de exercícios posturais e respiratórios, com a finalidade de fortalecer os músculos e favorecer a mobilidade das juntas.

É importante ressaltar que os medicamentos expostos aqui são os mais comumente usados para tratar espondilite anquilosante, mas apenas o médico que está acompanhando o paciente poderá prescrever essas ou outras medicações, assim como combinações de remédios indicados para seu caso clínico. A automedicação atrapalha o tratamento, pode piorar os sintomas e interfere no diagnóstico correto.


Entre os medicamentos de primeira linha estão os anti-inflamatórios não hormonais. Na falha ou contra indicação destes, existe a necessidade de utilizarmos as medicações biológicas, que são proteínas que lutam contra algumas substâncias, como o fator de necrose tumoral, mantendo conjuntamente ou não os anti-inflamatórios não hormonais.

Convivendo/ Prognóstico

Desde que a espondilite anquilosante seja tratada cedo, e se faça bastante fisioterapia, o prognóstico é muito bom, sendo possível controlar a sua progressão e manter o paciente apto no exercício das suas funções.

Complicações possíveis


São várias as complicações que a espondilite anquilosante pode causar, especialmente caso não seja tratada ou o diagnóstico seja muito tardio. O curso natural da doença não tratada pode fazer com que a pessoa fique com a coluna completamente fundida, dura, perdendo toda a sua mobilidade, além de ficar com uma deformidade importante na região.

Algumas pessoas podem apresentar problemas na válvula aórtica (insuficiência aórtica) e problemas nos batimentos cardíacos. Outros pacientes podem desenvolver fibrose pulmonar ou doença pulmonar restritiva.

Expectativas


A evolução da espondilite anquilosante é variável conforme a sua apresentação em surto isolado, vários surtos ou um surto continuo atingindo diversos segmentos da coluna de forma progressiva.

O principal para um bom prognóstico é o diagnóstico correto precoce e a aderência ao tratamento medicamentoso e fisioterápico, podendo ocorrer controle total ou parcial da progressão da doença e ou remissão clínica - ou seja, que a doença volte - evitando sequelas e limitação funcional. Porém o retardo no diagnostico ou falha no tratamento, seja por má resposta terapêutica e ou aderência, poderá levar um jovem à incapacidade física precoce.



Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude

Dicas para ter saciedade por mais tempo



A recomendação de médicos e nutricionistas é bastante conhecida: comer de três em três horasé importante para o organismo, pois ajuda a manter o metabolismo trabalhando, os níveis de saciedade atingidos e, de quebra, auxilia no emagrecimento.

Apesar desses benefícios, sabemos que colocar o conselho em prática é uma tarefa árdua. Com o excesso de trabalho e compromissos, muitas mulheres não conseguem parar para um lanchinho no meio do dia. Uma das maneiras de driblar o problema é investindo em refeições principais mais balanceadas, evitando que você sinta fome nos intervalos.

Planeje a refeição

Karina Valentim, nutricionista da Patricia Bertolucci Consultoria em Nutrição (SP), explica que, quando a alimentação é desequilibrada, a digestão pode ser mais rápida, e pouco tempo depois de comer, a pessoa já sente fome. ”Isso acontece quando se ingere um prato de massa a base de farinha branca, que não tem fibras na composição. A digestão no estômago é facilitada, pois há uma liberação muito rápida de insulina que faz com que os níveis de glicose se esgotem rapidamente”, explica.

Combine nutrientes

Mas, afinal, o que uma refeição deve ter para ser classificada como equilibrada e indicada para manter a saciedade por mais tempo? Em primeiro lugar, ela precisa combinar carboidratos complexos de baixo índice glicêmico, que incluem batata-doce, arroz integral, arroz preto, quinoa, grão-de-bico, entre outros alimentos; proteína magra, como frango, peixe ou carne; e gorduras saudáveis, a exemplo de azeite ou óleo de coco. ”As gorduras são essenciais para a alimentação, mesmo quando a pessoa está de dieta, pois ajudam na produção
de hormônios que aumentam a saciedade e controlam a compulsão alimentar; porém, deve-se dar prioridade para gorduras mais saudáveis, como oleaginosas, azeite, óleo de coco, abacate e peixes fontes de ômega 3″, orienta Karina.

Proteínas também são fundamentais. Estudos apontam que elas também auxiliam nesse processo, quando comparadas ao carboidrato. “Sabe-se que a saciedade é regulada pela complexa interação de mecanismos fisiológicos, psicológicos e comportamentais, porém, indivíduos que realizaram dieta com maior quantidade proteína tiveram um consumo 17% menor, quando comparados aos indivíduos com dieta com mais carboidratos”, afirma a nutricionista.

Mais fibras no prato

As fibras também não podem ficar de fora. Divididas em dois grupos – solúveis e insolúveis –, devem estar sempre presentes no prato, especialmente de quem quer sentir menos fome ao longo do dia. Carla Cotta, nutricionista funcional (RJ), explica que as primeiras, presentes em aveia, casca de frutas, feijões, ervilha e cevada, por exemplo, têm a propriedade de se misturar com a água, formando um bolo alimentar que ajuda a reduzir a absorção de glicose e gorduras. Já as insolúveis propiciam o aumento do bolo fecal, estimulam o bom funcionamento do intestino. “Elas ainda ajudam na prevenção de algumas doenças como o câncer colo-retal e podem ser encontradas em verduras, farelo de trigo, cereais, soja e grãos integrais”, ensina.


Fonte:

http://dietaja.uol.com.br

Chá de hibisco: a bebida que combate a gordura da barriga e quadris

Chá de hibisco evita o acúmulo de gordura - Foto: Getty Images

O chá de hibisco é preparado com o cálice do botão seco da flor chamada Hibiscus Sabdariffa, que não é aquela espécie de hibisco normalmente encontrada nos jardins. Devido a esta planta, a bebida é rica em substâncias antioxidantes como flavonoides e ácidos orgânicos. Estes nutrientes proporcionam diversos efeitos benéficos, entre eles, a ação diurética, impedindo a retenção de líquidos, e a capacidade de evitar o acúmulo de gorduras, principalmente na região da barriga e quadris.  
Este último ocorre porque o chá reduz a adipogênese, processo no qual ocorre a maturação de células pré-adipócitas que se convertem em adipócitos maduros, capazes de acumular gordura no corpo. 
Outros estudos apontam que alguns flavonoides presentes na bebida possuem um efeito cardioprotetor e vasodilatador. Assim, as substâncias ajudam a aumentar o colesterol bom, HDL, diminuir o colesterol ruim, LDL, triglicerídeos e a pressão arterial. 
Confira qual a porcentagem do Valor Diário* de alguns nutrientes que a porção recomendada, 200 ml (um copo), deste chá carrega: 
  • 213% de vitamina B1
  • 123% de ferro
  • 82% de vitamina C
  • 15% da vitamina B2
  • 5% de vitamina A
*Valores Diários de referência para adultos com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kj. Seu valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. 
O cálice da flor utilizado para elaborar o chá de hibisco é rico em vitamina B2 (riboflavina), que auxilia na saúde da pele, ossos e cabelos, e a vitamina B1 (tiamina). Todas vitaminas pertencentes ao complexo B ajudam o nosso corpo na captação de energia nas células, principalmente ao auxiliar no metabolismo do oxigênio e da glicose, as principais fontes de combustível celular. A B1, ainda por cima, tem essa ação principalmente nos neurônios, células que formam nosso cérebro. 
O chá ainda possui boas quantidades de ferro, que atua no transporte de oxigênio no organismo e previne problemas como anemia, dor de cabeça e cansaço. A Vitamina A, que conta com um efeito antioxidante e é necessária para a visão, sistema imunológico, pele e saúde óssea, e a vitamina C, que protege o organismo contra a baixa imunidade, doenças cardiovasculares, doenças dos olhos e até envelhecimento da pele, também estão presentes na bebida.  
A bebida conta com diversas substâncias antioxidantes, como os flavonoides, especialmente as antocianinas, que possuem efeito cardioprotetor, vasodilatador e contribuem para evitar o acúmulo de gorduras. 
Outro flavonoide interessante é a quercetina que ajuda a proporcionar uma ação diurética. Os ácidos orgânicos, como os ácidos cítricos, hibístico e málico, também possuem ação antioxidante e estão presentes em boas quantidades no chá de hibisco. 
Ação diurética: O chá de hibisco tem efeito diurético, por isso é um aliado para evitar a retenção de líquidos. Um estudo publicado no Journal of Ethnopharmacology da Sociedade Internacional de Etnofarmacologia observou que o flavonoide quercetina presente na bebida é um dos nutrientes que ajuda a proporcionar esta ação.

Benefícios do chá de hibisco

Chá de hibisco tem ação diurética - Foto: Getty Images
Chá de hibisco tem ação diurética
Evita o acúmulo de gordura: Uma pesquisa publicada no Journal of Ethnopharmacology da Sociedade Internacional de Etnofarmacologia concluiu que o chá de hibisco é capaz de reduzir a adipogênese. Este processo consiste na maturação celular no qual as células pré-adipócitas se convertem em adipócitos maduros capazes de acumular gordura no corpo. 

Ao diminuir este processo, o chá de hibisco contribui para que menos gordura fique acumulada na região do abdômen e nos quadris. Ainda não está claro qual é a substância presente na bebida que é responsável pelo benefício. Porém, acredita-se que a ação antioxidantes dos flavonoides antocianina e quercetina contribuem para reduzir o depósito de gordura.

Outra pesquisa publicada pela Planta Medica, da Society for Medicinal Plant and Natural Product Research, concluiu que o chá age na aldosterona, hormônio secretado pelas suprarrenais que regulam o balanço eletrolítico do organismo favorecendo a ação diurética. Ainda não foram identificados quais os nutrientes que proporcionam o benefício. 
Controla o colesterol: Um estudo publicado no Journal of Alternative and Complementary Medicine feito com 53 pacientes portadores de diabetes concluiu que o consumo do chá de hibisco contribui para a diminuição do colesterol ruim, LDL, e aumento do colesterol bom, HDL. A bebida diminuiu o colesterol LDL em 8% e aumentou o HDL em 16,7%. 

O mesmo estudo comparou o chá de hibisco com o chá preto e observou que o primeiro é mais eficiente para o combate do colesterol do que o segundo. Isto porque o preto apenas aumentou o HDL, mas diminuiu o LDL. O chá de hibisco é tão interessante para pessoas que possuem problemas com os níveis de colesterol por ser rica em substâncias com ação antioxidante.  

Controla a pressão arterial: Um estudo publicado no Journal of Nutrition concluiu que o chá de hibisco ajuda a baixar a pressão arterial. A pesquisa contou com 65 pacientes que tiveram os níveis de pressão arterial reduzidos. Os estudiosos acreditam que alguns flavonoides presentes na bebida proporcionariam este benefício ao diminuir uma enzima que atua sobre a pressão arterial. 

Bom para o cérebro: O chá de hibisco conta com boas quantidades de vitaminas B1 e B2. Todas as vitaminas pertencentes ao complexo B ajudam o nosso corpo na captação de energia nas células, principalmente ao auxiliar no metabolismo do oxigênio e da glicose, as principais fontes de combustível celular. A B1, ainda por cima, tem essa ação principalmente nos neurônios, células que formam nosso cérebro. 

Quantidade recomendada do chá de hibisco

Chá de hibisco controla o colesterol - Foto: Getty Images
Chá de hibisco controla o colesterol
A orientação é consumir um copo de 200 ml de chá de hibisco. Para cada copo deve ser utilizado de 4 a 6 gramas da flor seca, equivalente a uma colher de chá, ou dois a três pacotinhos de chá.  

Como consumir o chá de hibisco

Caso utilize a flor a granel, procure aquecê-la o mínimo possível para não perder as propriedades. Separe 200 ml de água, deixe ferver e após isso adicione de 4 a 6 gramas, equivalente a uma colher de chá, da flor seca. Mantenha a bebida por três minutos no fogo e após isso ela pode ser consumida. 

O chá de hibisco possui quantidades do flavonoide antocianina, um poderoso antioxidante, tão relevantes quanto as frutas vermelhas e roxas, como a amora, morango e mirtilo (blue berry). Comparado com outros chás, o de hibisco é rico em vitaminas A e C e em ferro, enquanto o preto e o mate não possuem estes nutrientes. 

Combinando o chá de hibisco

Chá de hibisco + alimentos termogênicos: Pessoas que pretendem emagrecer podem combinar o chá de hibisco com um alimento termogênico. Isto porque o primeiro irá evitar que a gordura se acumule na região do abdômen e quadris enquanto o segundo será capaz de aumentar o gasto energético. Uma boa opção de bebida termogênica é o chá verde. 

Contraindicações

É interessante que gestantes e lactantes evitem o chá de hibisco. Isto porque alguns estudos preliminares apontaram que a bebida possui ação mutagênica, ou seja pode interferir na estrutura dos genes do bebê, trazendo problemas. 

Riscos do consumo excessivo

Por ter ação diurética, o consumo em excesso do chá de hibisco pode fazer com que a pessoa elimine muito eletrólitos, nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo composto principalmente por cálcio, potássio, sódio e magnésio. A falta destas substâncias pode levar à desidratação. 

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao