quarta-feira, 17 de junho de 2015

A prescrição de Omeprazol junto com AINES previne a incidência de gastrite?

Utilizar o Omeprazol associado aos AINES como forma de prevenção de gastrite é uma prática comum e muito difundida entre profissionais de saúde. A alegação refere-se a uma provável prevenção dos sintomas dispépticos ou até da gastrite que poderia ser induzida pelos AINES ou outros fármacos que podem provocar lesões no TGI.
Uso de Omeprazol na prevenção de gastrite
b) Profilaxia em pacientes com antecedentes de úlceras gástrica ou duodenal, lesões gastroduodenais, ou sintomas dispépticos no paciente que requer tratamento com AINEs de forma contínua, 20 mg 1 vez ao dia, com duração de tratamento a critério do especialista.
Consequências do uso não racional de Omeprazol em gastrites
  • Cefaleia
  • Dor abdominal
  • Tontura
  • Erupção cutânea
  • Diarreia
  • Náusea
  • Vômito
  • Constipação
  • Fraqueza e
  • Lombalgia.
  • Agranulocitose
  • Alopecia
  • Pancreatite (raro)
  • Hepatotoxicidade (raro)
  • Alterações hematológicas
  • Fratura do quadril e
  • Nefrite intersticial.
  • Orientação para a ingestão das cápsulas com estômago vazio, 30 minutos antes de uma refeição (preferentemente no café da manhã), devendo ser engolidas intactas.
  • Para pacientes com problemas na deglutição, as cápsulas podem ser abertas antes da administração e os grânulos intactos misturados com pequena quantidade de purê de maçã ou bebida ácida, como suco de laranja ou iogurte. Os grânulos não devem ser mastigados nem misturados com leite.
  • O Omeprazol não deve ser utilizado para alívio imediato de ardência epigástrica, pois pode levar 1 a 4 dias para alcançar o efeito completo. Antiácidos podem ser administrados concomitantemente.
  • Reforçar a necessidade de evitar o uso de bebida alcoólica.
Este é um tema sujeito a mitos repetidos e superficiais que são tomados como verdadeiros pelas pessoas. Como forma de lançar novos dados sobre este tema, preparamos um resumo do Centro de Informação sobre Medicamentos – Área Técnica de Assistência Farmacêutica, da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Veja a análise divulgada.
Sabe-se que a prevenção de “gastrite” só tem indicação de Omeprazol nas situações relacionadas abaixo:
a) Erosões gastroduodenais e úlcera gástrica ou duodenal relacionada a AINEs, 20 mg, 1 vez ao dia, por 4 semanas, continuada por mais 4 semanas se não houver cura completa.
Observa-se que a alegação frequente de uso de um Inibidor da Bomba de Prótons (IBP), como o Omeprazol, visando a prevenção de gastrite porque o paciente está utilizando vários remédios, não tem fundamento farmacológico. Outra imprecisão refere-se ao termo “uso contínuo” que é muito presente em receitas quando outros fármacos estão associados na prescrição.
Onde está a duração do tratamento e a reavaliação do quadro clínico do paciente quanto ao efeito terapêutico e reações adversas?
Embora não se possa negar os sólidos benefícios do uso dos IBP como o Omeprazol, parece existir problemas na absorção de cálcio insolúvel pois é necessário um meio ácido; há risco aumentado de fratura de quadril em pacientes que tomam IBP; má absorção de vitamina B, especialmente em pacientes idosos quando existe supressão ácida de longo prazo; além de várias complicações como atrofia gástrica em pacientes infectados por Helicobacter pylori e que fazem tratamento de longo prazo com IBP; e crescente aumento de casos de nefrite intersticial aguda, entre outras.
Reações adversas do Omeprazol e uso em gastrites
Lembremos dois pontos também importantíssimos: as reações adversas do Omeprazol e as orientações imprescindíveis aos pacientes para que a aderência ao tratamento seja aumentada.
Quanto as reações adversas mais comuns do Omeprazol temos:
As reações mais graves conhecidas são:
Em relação às orientações, ressalte os aspectos:

Fonte:
https://farmaceuticort.wordpress.com/

12-06-2015 Anvisa aprova mais um genérico inédito em 2015

Esta é a 21ª aprovação deste tipo de medicamento só neste ano
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro do genérico Capecitabina, medicamento indicado para o tratamento de câncer de mama, câncer de cólon e reto e câncer gástrico em condições estabelecidas na bula. Esse é o 21º genérico inédito registrado na Agência neste ano.
A disponibilidade deste medicamento no mercado representa uma nova opção de tratamento para pacientes e médicos a um custo mais acessível, pois os genéricos chegam ao mercado com um preço menor que o valor de tabela dos medicamentos de referência.
A concessão do registro significa que esse produto é cópia fiel de seu referência e que possui eficácia e segurança comprovada. 


Fonte: 

http://www.sbfc.org.br/site/ver_noticias.php?id=5807

71% dos brasileiros têm os serviços públicos de saúde como referência

sus











As Unidades Básicas de Saúde foram apontadas como principal porta de entrada da população ao SUS. Dados mostram também que o Farmácia Popular ampliou o acesso a medicamentos 
A maioria dos brasileiros procura pelas unidades públicas quando apresenta algum problema de saúde. Pesquisa do Ministério da Saúde, realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que 71,1% da população foram a estabelecimentos públicos de saúde para serem atendidos. Deste total, 47,9% apontaram as Unidades Básicas de Saúde como sua principal porta de entrada aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente são 40.674 unidades em funcionamento em todo o país. Os dados também apontam que as políticas públicas cumprem papel fundamental no acesso a medicamentos. Do total de entrevistados, 33,2% conseguiram pelo menos um dos medicamentos no SUS e 21,9%, por meio do Programa Farmácia Popular.
Na avaliação do perfil dos usuários da rede pública de saúde, o estudo mostra que os serviços chegam a quem mais precisa. A proporção de indivíduos que mais tiveram acesso a medicamentos nos serviços públicos sobe para 41,4% na população sem instrução ou com fundamental incompleto e para 36,7% entre os de cor parda. O mesmo acontece com o Programa Farmácia Popular, ou seja, quem mais utiliza este serviço são as pessoas de menor escolaridade.
De acordo com o ministro, os dados transformados em informações pelo IBGE permitirão ajudar a aperfeiçoar as políticas públicas de saúde. “Com a apropriação qualificada da pesquisa, iremos perseguir um modelo de acesso que resolve o problema do cidadão. Os vários números levantados também demonstram que estamos atendendo objetivamente e de forma igualitária a todos, além de permitir desconstruir a imagem criada no Brasil de que o SUS não atende a população”, destacou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Depois das Unidades Básicas de Saúde, os serviços públicos mais procurados pela população são os de emergências, como as Unidades de Pronto Atendimento Público ou Emergência de Hospital Público (11,3%), seguidos pelos hospitais e serviços especializados: do total, 10,1% da população vão até um Hospital Público ou Ambulatório quando tem um problema de saúde e 1,8% vão aos Centros de Especialidades e Policlínicas Públicas. Os consultórios e clínicas particulares atraem 20,6% dos brasileiros e 4,9% buscam emergências privadas.
Os dados integram o segundo volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) feita em 64 mil domicílios em 1.600 municípios de todo o país entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014. O estudo é considerado o mais completo inquérito de saúde do Brasil e traz dados inéditos sobre vários aspectos, entre eles, acidente no trânsito, acesso aos serviços de saúde (atendimento e medicamentos) e violência. A pesquisa serve de base para que o Ministério da Saúde possa traçar suas políticas públicas para os próximos anos.
Durante o levantamento, foram coletadas informações sobre toda a família a partir de entrevistas com cerca de 205 mil indivíduos em domicílio, escolhidos por meio de sorteio entre os moradores da residência para responder ao questionário. Uma terceira fase da pesquisa trará informações resultadas dos exames de sangue, urina e aferição da pressão arterial dos brasileiros.

EXPANSÃO DO SAÚDE DA FAMÍLIA
AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO
Os números também demonstram expansão na cobertura da estratégia Saúde da Família. Ao todo, 112,5 milhões de brasileiros, equivalente a 56,2% da população, estão cadastrados neste programa. Se compararmos com os resultados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios/IBGE), realizada em 2008, a iniciativa atingia 96,5 milhões de pessoas. Comparando os dois estudos, em cinco anos, cerca de 16 milhões de pessoas passaram a ser atendidas pelo Saúde da Família.
Os dados da PNS mostram ainda que o serviço tem chegado principalmente às pessoas de menor escolaridade. Já no recorte por região, é o Nordeste (64,7%) quem mais conta com domicílios cadastrados no Saúde da Família e o Sul (56,2%) também registra índice acima da média nacional.
Essa expansão do Saúde da Família também é observada nos números do Ministério da Saúde. Entre 2010 e 2014, houve um crescimento de 19,8% do total de equipes, passando de 31.660 para 37.944 no período. Os investimentos federais na atenção básica mais que dobraram – crescimento de 106% nos últimos quatro anos, chegando a R$ 20 bilhões em 2014. Esta é uma área de atenção prioritária para o governo, uma vez que consegue resolver até 80% dos problemas de saúde sem necessidade de encaminhamento do paciente para um hospital ou unidade especializada, tornando a assistência em toda a rede mais eficiente.

Dos 30,7 milhões de pessoas que procuraram algum atendimento de saúde nas duas últimas semanas anteriores à pesquisa, 97% conseguiram atendimento e 95,3% foram atendidos na primeira vez em que procuraram.  Apenas 3% não conseguiram atendimento, 38,8% alegaram não ter médico atendendo, 32,7% não conseguiram vaga ou pegar senha.
Os dados mostram que 65,7% se internaram em hospitais por 24 horas ou mais nos doze meses anteriores à pesquisa e a última internação foi através do Sistema Único de Saúde. Desse total, 82,6% avaliaram o atendimento recebido no SUS como bom ou muito bom. O perfil de internação compõe-se majoritariamente por jovens de 0 a 17 anos de idade (75,2%) e pessoas de baixa escolaridade - 80,6% sem instrução ou com fundamental incompleto. Do total de entrevistados, 80,4% tiveram atendimento de urgência no domicílio, através do Sistema Único de Saúde, e a avaliação do atendimento foi boa ou muito boa.
Fonte:
http://pfarma.com.br/noticia-setor-farmaceutico/saude/2144-71-dos-brasileiros-tem-os-servicos-publicos-de-saude-como-referencia.html

7 verdades sobre o câncer (que gostaríamos que fossem mentiras)

Câncer


A epidemia assustadora dos nossos tempos de vida longa e farta (inclusive de maus hábitos como fumar, beber demais e não se exercitar) é o câncer e suas mais de 100 variações identificadas. É um assunto que deve interessar a todos, porque ter câncer não é uma loteria, mas uma probabilidade estatística. Preparamos uma lista com 7 aspectos atuais sobre essa doença baseado no dossiê SUPER Câncer.
1. É azar
Dois terços dos casos de câncer acontecem por azar. É isso que diz um estudo publicado na revista Science, no começo deste ano, por cientistas da norte-americana Johns Hopkins University. E esse azar não tem relação com fatores externos, como cigarro e radiação solar, por exemplo.
2. Há cânceres impressos no nosso DNA



Câncer DNA

Ainda bem que eles correspondem a apenas 10% dos casos. São os casos chamados de síndrome hereditária de câncer de mama e ovário. Segundo o National Cancer Institute, as estimativas apontam que de 55% a 65% de mulheres que herdam mutações no gene BRCA1 terão câncer de mama, e 39% desenvolverão câncer de ovário. Para as que herdam falhas no BRCA2, a chance é de 45% para a neoplasia mamária e de 11% a 17% em relação aos tumores ovarianos.
3. É uma epidemia global
Os cientistas dizem isso poque vivemos cada vez mais. E, se vivemos mais, essas divisões vão acontecer mais e mais vezes. Estamos aos poucos vencendo doenças que nos matavam antes de um tumor maligno se instalar, como as cardíacas, que, essas sim, dependem quase que integralmente do estilo de vida saudável. Há casos de cânceres, como o de próstata, que atingem perto de 100% dos homens com mais de 90 anos - e demora tanto a crescer que às vezes nem é tratado.
4. Serão 500 mil novos casos
Nesse ano, o Brasil deve registrar meio milhão de casos de câncer. No mundo, serão 22 milhões até 2030. O último relatório da Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer indica que o câncer de pulmão foi o campeão no número de casos, com 1,8 milhão de registros (13% do total) no mundo - fortemente evitável se não houver o consumo de cigarro. Em seguida tem o câncer de mama, com 1,7 milhão de casos (11,9%) - com grandes chances de cura se o diagnóstico for precoce - e o tumor de intestino grosso, que atingiu 1,4 milhão de pessoas (9,7%).
5. O câncer de pulmão é o que mais mata



Câncer pulmão

Além de ser o campeão de novos casos, o câncer de pulmão também é o responsável pelo maior número de mortes. Em 2012, a doença matou 1,6 milhão de pacientes ao redor do mundo. Em seguida, aparecem os tumores de fígado e de estômago, com 800 mil e 700 mil mortes.
6. O tratamento é muito caro
No caso de um paciente com câncer de pele, o gasto mensal com o mais novo tratamento pode chegar a 6 dígitos e superar os R$ 300 mil - e, se ele der sorte, essa conta será paga por muitos meses: é que a boa notícia é que a sobrevida dos pacientes com câncer é cada vez maior. A má é que os custos para desenvolver novos medicamentos contra o câncersão altíssimos. E a cada nova droga, os benefícios crescem, mas bem pouco. No Brasil, de 2008 para 2011, os gastos cresceram 51%, e ultrapassaram os R$ 2,2 bilhões; em 2013, o valor subiu para R$ 2,6 bilhões. Hoje, há estimativas de que, para desenvolver um único medicamento contra o câncer, sejam gastos em torno de US$ 1 bilhão.
7. Talvez nunca haja cura
Os cientistas são unânimes (ou quase) em afirmar que dificilmente teremos uma fórmula para destruí-lo - afinal, são 100 tipos de cânceres conhecidos. A boa notícia é que aprendemos a olhar para dentro para tentar descobrir a melhor maneira de lidar com ele.

A importância da dieta para a perda de massa gorda


A adesão ao plano dentro dos totais dos macronutrientes e com as comidas que vocês mais gostam é aquilo que determina o vosso sucesso. Pouco me importa se treinam duro, se fazem abdominais todos os dias, se praticam HIIT ou outra metodologia aceite como a poção mágica. Não vai resultar! E porquê? Porque o dispêndio calórico não é tão grande como acham, e é facilmente anulável com um ou dois deslizes na dieta (dependendo obviamente da magnitude dos mesmos).
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Se podem ter resultados? Até podem, mas estão a trabalhar no duro, por vezes até mais do que seria necessário, sem o devido retorno. Se afinarem a vossa alimentação e se se mantiverem consistentes com ela, garanto que vão ser surpreendidos pela positiva mais tarde, e vão chegar à mesma conclusão que eu cheguei há alguns anos:
O segredo do treino é fazer o mínimo possível para gerar as adaptações que desejamos. Assim, temos sempre por onde progredir, de um modo sustentado, no futuro. O treino deve ter um propósito e nunca é uma punição ou compensação pelos nossos deslizes alimentares.
O significado do parágrafo anterior é mais ou menos simples: apesar de o treino e da nutrição andarem de mãos dadas no processo de transformação corporal, cada um deles tem um propósito distinto e devem ser organizados por etapas. Por mais que, pela minha área de formação, gostasse de dizer que o treino é decisivo, não penso que seja assim. A parte nutricional tem um peso relativo maior  no resultado, sendo que, mais uma vez, os dois andam de mãos dadas, na construção de um resultado óptimo.
O primeiro passo a dar é estabelecer o objectivo primário que, neste caso, é a perda de massa gorda.
Em seguida, importa afinar a dieta para podermos atingir este propósito. Sei que o Marcos já escreveu um artigo acerca de como estruturar a alimentação, tendo em conta o objectivo e podem começar por aí. O mais importante, ou decisivo, é que se atinja um défice calórico e que o mesmo seja sustentável a médio prazo.
De nada adianta começar a dieta de um modo muito agressivo, se não a conseguimos manter. O mesmo vale para a intensidade de treino. Quantificamos os macrunutrientes necessários para o nosso objectivo e podemos passar ao treino.
A investigação diz que podemos reduzir o volume ou a frequência de treino em até 50%, desde que mantenhamos a intensidade. Nesta fase, com este objectivo, devemos tirar partido desta hipótese, uma vez que, com calorias reduzidas, nos encontramos com capacidade de recuperação menor e, ao contrário do que se costuma ver nos ginásios, não faz sentido algum aumentar o volume ou a frequência.
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Manter o peso utilizado, ou fazer o máximo por manter, é o nosso foco, nesta altura. É esta abordagem que vai transmitir o estímulo necessário para que a massa muscular seja mantida, enquanto mobilizamos gordura. Lembrem-se de uma coisa: Esta coisa de ficar bem no bikini ou de calções de banho, na praia, é uma coisa da sociedade moderna.
O nosso organismo vem evoluindo há muitos milhares de anos e os sistemas existem por uma razão. A acumulação de gordura dá-se para prevenir a ausência de comida, o que se verificava por longos períodos. Assim, poderíamos sobreviver mais tempo, mobilizando as reservas de tecido adiposo.
Quando não temos energia suficiente (défice calórico), o nosso sistema interpreta o facto como “ausência de comida suficiente” e dão-se adaptações decorrentes disto mesmo. Uma delas é a mobilização dos tecidos adiposo e muscular, para utilização como fonte energética. Ora, se dermos o estímulo necessário ao sistema neuromuscular, passando a mensagem de que não podemos mobilizar o tecido muscular porque ele é necessário para desempenhar as tarefas do quotidiano, será utilizada uma maior percentagem de gordura.
Importa referir também outro ponto: como podemos estabelecer objectivos? Podemos fazê-lo de acordo com variáveis que estão sob o nosso controlo. Podemos estabelecer como objectivo, que durante as “próximas duas semanas, vamos respeitar o plano a 90% e fazer no mínimo 6 treinos”.
Na verdade, também podemos estabelecer como meta a perda de 2 Kgs nas próximas 2 semanas, mas há uma grande diferença entre os dois. No primeiro objectivo dependemos apenas de nós e da nossa consistência. No segundo, estamos a abrir a porta à individualidade e aos inúmeros factores que podem influenciar o resultado em termos de peso.

Fonte:
http://tafitness.net/importancia-dieta-perda-massa-gorda/

Os Benefícios da Framboesa Para Saúde


As Framboesas são deliciosas é baixas em calorias e gorduras saturadas, ricas em fonte de fibra dietética e antioxidantes. 100g de bagas contêm apenas 52 calorias, mas fornecer 6,5 g de fibras (16% da ingestão diária recomendada). Aframboesa é uma das frutas mais ricas em fibras, o que faz dela uma boa opção de alimento para melhorar o trânsito intestinal e combater a prisão de ventre.
Veja alguns Benefícios da Framboesa:


  • Consumo das framboesas nos protege contra as caries e fortalece os nossos ossos. Também têm propriedades anti-inflamatórias e antibióticas
  • elas possuem altas quantidades das vitaminas B1,B2,B3,B6 E C, assim como de minerais como cálcio ferro e magnésio
  • ajuda a prevenir as malformações do feto durante a gravidez devido ao seu alto nível de acido fólico ou vitamina B9
  • finalmente, destacamos que são muito benéficas para saúde dos nossos olhos. de fato ajudam a prevenir o aparecimento de degeneração macular, que é uma condição que pode levar a cegueira.
Framboesas frescas: são uma excelente fonte de vitamina C, o qual também é um poderoso antioxidante natural. 100 g de bagas fornecer 26,2 mg ou cerca de 47% da DRI de vitamina C. O consumo de frutas ricas em vitamina C ajuda o corpo a desenvolver resistência contra agentes infecciosos, contra a inflamação e eliminar os radicais livres nocivos.
Framboesa contém anti-oxidantes vitaminas: como a vitamina A e vitamina E. Em adição aos antioxidantes acima mencionadas, também é rica em vários outros promotores de saúde antioxidantes fenólicos poli flavonoides tais como luteína, zea-xantina, e b-caroteno em pequenas quantidades . Em conjunto, esses compostos ajudam agir como catadores de proteção contra os radicais livres derivados do oxigênio e as espécies reativas de oxigênio (ROS), que desempenham um papel no 
Framboesas são ricas em minerais: elas contêm uma boa quantidade de sais minerais como potássio, manganês, cobre, ferro e magnésio. O potássio é um componente importante de celulares e fluidos corporais que ajuda a controlar a frequência cardíaca e a pressão arterial. O manganês é usado pelo corpo como um co-factor para a enzima antioxidante superóxido dismutase . O cobre é necessário para a produção de células vermelhas do sangue.
Fonte:

http://www.dicasdesaudeonline.com.br/framboesas/

Coma mais, malhe menos e emagreça

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A receita é o segredo de quem alcança e mantém o peso ideal.
Não acredita na receita? Mas ela é possível, desde que você elimine da dieta tudo aquilo prejudica o seu emagrecimento. A prática regular de exercícios também é essencial e garante a obtenção de resultados mais rápidos.
“Mas, antes de começar, é preciso fazer uma avaliação física e nutricional, identificando o que precisa ser alterado nos seus hábitos”, afirma a personal trainer do Dieta e Saúde, Valéria Alvim. “Para emagrecer saudavelmente, não adianta ficar sem comer ou comer poucas vezes ao dia. Isso torna o seu metabolismo mais lento e dificulta a eliminação de peso”.
Emagreça comendo mais: significa comer várias vezes ao dia, somando cerca de seis refeições diárias. Isso ajuda a acelerar o seu metabolismo, de modo que você queime mais calorias. Além disto, fazendo seis refeições nutritivas e menores por dia, o alimento será processado com mais eficiência pelo corpo. Você, provavelmente, não vai sentir muita fome, ficando menos ansioso e com mais energia. É muito importante fazer um acompanhamento nutricional com uma dieta balanceada.
Emagreça malhando menos: significa que você terá melhores resultados fazendo um treino intenso e mais curto do que um treino leve e mais longo. Assim, você queimará mais calorias e, consequentemente, mais gordura num treino puxado de 20 a 30 minutos do que num treino muito leve de 1 hora. Os exercícios aeróbios de baixa intensidade e longa duração não são a melhor maneira de eliminar as gorduras e de emagrecer corretamente. “O treinamento de alta intensidade não só queima gordura com mais eficiência como também acelera o seu metabolismo e o mantém acelerado por mais tempo”, afirma Valéria Alvim. Segundo ela, 30 minutos de exercícios na intensidade certa para o seu corpo e para o seu nível de condicionamento físico são suficientes para trazer resultados mais rápidos.
Dentre os exercícios você poderá fazer:
– exercícios aeróbios seis vezes por semana: três vezes numa intensidade forte, de 30 minutos, e três vezes numa intensidade moderada de 20 minutos, em dias alternados ao treino forte;
-exercícios com pesos. Para mudar a sua composição corporal ou remodelar o seu corpo esses exercícios são essenciais. Quando você ganha músculos seu corpo requer mais energia para manter este músculo. Já a gordura não requer energia nenhuma para ser mantida. Ela fica ali.
Quem tem mais músculos tem um metabolismo mais acelerado e menor porcentagem de gordura. Se você só faz exercícios aeróbios, mesmo que coma menos, poderá emagrecer. Mas os seus resultados não serão os melhores se comparados aos de quem faz musculação ou exercícios com pesos.
Mude seu corpo: com o trabalho com pesos você muda a forma do seu corpo. “Se você tem o corpo em forma de pêra e começar um programa aeróbio, provavelmente irá terminar parecendo uma pêra menor. Mas, com os exercícios com pesos, você poderá compensar e mudar (um pouco) a forma do seu corpo, dando uma forma mais harmônica a ele. Você poderá, por exemplo, aumentar os ombros e a musculatura dos braços”, afirma Valéria Alvim.
A musculação poderá ser feita quatro vezes por semana em dias alternados, antes do treino de vinte minutos moderados. Nos outros dias, faça apenas os aeróbios de alta intensidade.
Nunca esqueça a importância dos alongamentos antes e depois de qualquer treino.
Fonte:
http://blog.dietaesaude.com.br/exercicio/coma-mais-malhe-menos-e-emagreca