terça-feira, 21 de julho de 2015

10 curiosidades que você precisa saber sobre o sushi

Sushi


Depois de um belo churrasco, o sushi é o prato favorito para a maioria dos brasileiros, segundo uma pesquisa gastronômica realizada pelo Groupon.
O prato típico da culinária japonesa, aliás, faz sucesso em outros países da América Latina, de acordo com o levantamento.
Na Argentina, Chile e México, o sushi também figura como segundo prato preferido. O estudo foi realizado com cerca de 5.000 pessoas. 
O site The Daily Meal listou recentemente algumas curiosidades sobre esse prato que faz tanto sucesso em diferentes partes do mundo. Veja:

O arroz nem sempre foi protagonista

O arroz e o peixe cru são dois dos principais ingredientes do sushi, mas nem sempre o arroz atuou como protagonista desse prato japonês.
No século VIII, o cereal era apenas utilizado para conservar por mais tempo o peixe, que depois de salgado recebia uma camada de arroz.
Antes da preparação do peixe, no entanto, o arroz era descartado.

O salmão nem sempre foi popular.

O peixe sempre fez parte da culinária japonesa, mas o salmão não.
Somente na década de 1980, os japoneses começaram a preparar sushis e outros pratos com o salmão. O peixe foi apresentado ao país asiático pelos noruegueses.

O temaki também é sushi.

As variedades de sushis são diversas. O temaki, por exemplo, é um sushi em forma de cone.
 O chirashi, arroz com peixe em cima servido em uma tigela, também é outra variante.

O sushi pode ser o precursor dos fast foods. 

Se você acha que fast food é sinônimo de hambúrguer, se engana. No Japão, no início de 1.800, o sushi se tornou uma espécie de fast food.
Foi nesta época que centenas de restaurantes surgiram por lá com a ideia de oferecer comida rápida e produzida em grande escala.
O sushi era marinado em molho de soja para garantir a preservação do peixe. 

Usando as mãos.

Pode soar como falta de educação, mas todo sushi deve ser comido com os dedos. Somente o sashimi deve ser consumido com o auxilio dos hashis (os famosos pauzinhos).
Outra observação curiosa na hora de comer um sushi é que ele deve ser consumido em uma única mordida. 

O ponto do arroz.

O arroz usado na preparação de sushis precisa ser temperado com um vinagre especial. 
Segundo especialistas, o ponto certo do arroz é pegajoso mesmo e não pode desmoronar quando você leva à boca. 
Então quando um sushi desmanchar antes de chegar à sua boca, o arroz não está no ponto. 

Adaptações.

Aqueles sushis feitos com arroz na parte externa e a alga interna não são os verdadeiros sushis japoneses.
A versão surgiu nos Estados Unidos, por isso o nome Califórnia Roll. 

Abacate no lugar do atum.

O Califórnia Roll foi o primeiro sushi inventado nos Estados Unidos e outra adaptação feita no prato pelos americanos foi a substituição do atum pelo abacate.
Reza a lenda que a fruta tem uma textura parecida com a textura do atum, mas o gosto são bem diferentes.

Vinagre e sal para disfarçar o cheiro.

Todo peixe usado usado para fazer sushis precisa ser tratado com sal e vinagre. 
Além de amenizar o cheiro forte que o peixe cru tem, os ingredientes servem para ajustar a coloração e a umidade do peixe.

Peixe congelado.

Não é regra, mas alguns países exigem que os peixes usados na preparação de sushis sejam congelados antes. 
O congelamento não altera o sabor, mas pode ajudar no combate de parasitas que se instalam no peixe. 
Congelar o peixe antes pode matar, por exemplo, os nematoides. 

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/receitas/examecom/10-curiosidades-que-voce-precisa-saber-sobre-o-sushi

5 exercícios para fazer em casa usando apenas uma faixa

Exercícios para fazer em casa usando apenas uma faixa

Está sem tempo - ou com preguiça - de ir pra academia? Estes exercícios do preparador físico Allan Menache da Pretorian Hard Sports, de São Paulo, foram criados para serem praticados com uma fita de alongamento, mas você pode facilmente adaptá-los com o que tiver em casa. "Você pode improvisar com uma faixa elástica ou mesmo uma toalha", aconselha o profissional. Só certifique-se de que seja resistente e sustente o peso do seu corpo. 
1. Prenda a fita de alongamento em um ponto fixo onde possa segurá-la com as duas mãos. Para isso, escolha um móvel na casa, como o pé de uma mesa pesada ou a maçaneta de algum armário. Depois sente-se no chão e afaste as pernas lateralmente até onde conseguir. Usando a fita como apoio, incline o tronco e permaneça nesta posição por entre 20 e 30 segundos.
A repetição funciona como alongamento da musculatura adutora dos membros inferiores, ou seja, trabalha a parte interna das coxas. O uso da fita ou da faixa ajuda no apoio na hora da inclinação e aumenta a intensidade do exercício.
Lembre-se: é importante que você incline o corpo até onde puder. Respeite os seus limites!
2. De novo com a fita presa em um ponto fixo da casa, enrole-a nos braços para dar apoio e depois cruze uma das pernas sobre a outra, ficando de um pé só. Como se fosse sentar em uma cadeira com as pernas cruzadas, repita o movimento de subir e descer dobrando o quadril, a parte do corpo que é trabalhada nesta rotina. A atividade também beneficia a musculatura posterior dos membros superiores.
Escolha sempre um móvel pesado ou ponto fixo na casa para praticar!
3. Segure uma ponta da fita acima da cabeça e outra com o braço atrás das costas. Depois faça o movimento de puxar a fita para baixo, trazendo junto com ela a mão que está em cima. Mantenha a repetição por 20 segundos e depois troque os lados das mãos. O exercício ajuda na definição dos tríceps.
Cuidado: sempre que for trocar de lados durante o exercício, solte a fita e leve os braços lentamente para junto do corpo antes de subi-los novamente. 
4. Deitada de costas no chão, coloque a fita de alongamento por trás do seu pé esquerdo e a segure com as duas mãos. Erga a perna esquerda o mais alto que conseguir, sem dobrar os joelhos. Mantenha a posição por 20 segundos. Neste período, você sentirá a parte de trás da sua coxa sendo esticada. Depois troque de perna e faça o mesmo. 
Dica: use um tapete limpo para evitar o contato direto com o chão e escolha um local bem espaçoso na casa, para não esbarrar em nada. 
5. Sentada em uma cadeira, mantenha a coluna reta. Empunhe a faixa de alongamento com ambas as mãos e braços estendidos acima da cabeça, formando uma letra V bem aberta com os braços. Movimente os braços para trás do corpo, abrindo a região do peitoral, a ser trabalhada nesta atividade. Continue movimentando até deixar a faixa na altura dos ombros ou até onde conseguir, dentro de seus limites (praticando mais, você vai evoluindo). Repita o exercício três vezes por entre 20 a 30 segundos.
Escolha uma cadeira bem firme para não sai do lugar durante o exercício!

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/fitness/m-especiais/exercicios-para-fazer-em-casa-usando-apenas-uma-faixa

Atividade física: confira um roteiro de exercícios para cada trimestre da gravidez

Parto

ue a obesidade é uma ameaça para a saúde todo mundo sabe. Quando se trata da gravidez, então, o perigo é maior ainda. É que, segundo estudos recentes, o excesso de peso na gestação pode trazer problemas sérios não só para a mãe mas para o bebê também. Por isso, não tem outra saída: é preciso adotar uma dieta equilibrada e mexer o esqueleto.
No entanto, a prática de atividade física ao longo dos nove meses ainda gera muitas dúvidas na cabeça das gravidinhas. Quais modalidades fazer? Quais evitar? Como se exercitar após o parto? Foi com o objetivo de responder a essas e a outras perguntas que a jornalista Angélica Banhara, especializada em fitness, nutrição e vida saudável, lançou, em 2005, o livro Guia da Grávida em Forma. Em 2015, a obra ganhou uma nova edição. "O foco é a saúde da mãe e do bebê. A ideia não é ser o guia da grávida sarada, mas um manual para a mulher ter uma gravidez ativa", pontua a autora.
Entre as diversas dicas que a leitora encontrará no livro está um cronograma de atividades para praticar em cada trimestre da gravidez. Você pode adaptá-lo conforme sua disposição. Confira o roteiro e não se esqueça: antes de se exercitar por aí, fale com o seu médico para saber se as práticas estão liberadas.

1o trimestre

Marianna Megiorin
Como você pode notar, a intensidade do treino varia a cada trimestre. No primeiro, as recomendações variam de médico para médico, mas, no geral, o melhor é reduzir a intensidade e o volume dos treinos

2o trimestre

Marianna Megiorin
No segundo, como a futura mamãe está mais bem disposta, pode aumentar um pouco a intensidade e a quantidade dos treinos.

3o trimestre

Marianna Megiorin
No último trimestre, o melhor é reduzir a carga até o fim da gestação.

Por que combinar essas modalidades
O aquecimento tem a função de preparar o corpo para os exercícios e prevenir lesões. Para isso, ele deve durar pelo menos 5 minutos. Vale andar, pedalar, nadar devagar no início do treino aeróbico e exercitar com calma as articulações antes da ginástica.
A caminhada é considerada o exercício ideal para gestante, principalmente as iniciantes. Com ela, as futuras mamães vão aumentar a sua capacidade cardiorrespiratória, melhorar a circulação e fortalecer a musculatura das pernas.
A ioga tem como vantagem trabalhar tanto o corpo como as emoções. Ao aumentar a força e a flexibilidade, a modalidade atenua a montanha-russa de hormônios e ajuda a aguentar o peso extra da barriga. As posturas aliviam o cansaço e as dores nas costas e na cabeça; já os exercícios respiratórios elevam a concentração e aplacam a ansiedade.
Por fim, a ginástica localizada - liberada a partir da terceira semana para as iniciantes - fortalece as articulações, aumenta a capacidade respiratória, melhora a circulação, tonifica a musculatura e ajuda a corrigir a postura.

Quando interromper o treino
Caso algum desses sinais apareça enquanto você estiver fazendo exercícios, interrompa imediatamente e consulte seu médico.
  • Sangramento vaginal
  • Perda de líquido pela vagina
  • Inchaço repentino das mãos, dos pés ou do rosto
  • Redução perceptível dos movimentos do bebê
  • Dor forte na região do púbis ou dos quadris
  • Contrações uterinas
  • Falta de ar
  • Fraqueza muscular


Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/fitness/bebe/atividade-fisica-confira-um-roteiro-de-exercicios-para-cada-trimestre-da-gravidez

5 alimentos que você não deve comer quando está tentando perder peso

Mulher comendo barra de cereal

1. Suco de caixinha

Está escrito "artificial" na caixinha? Fuja!!!!! Esses sucos possuem muitos conservantes, sódio, corantes e poucos nutrientes. É importante ficar de olho mesmo naqueles produtos que prometem que o suco é feito com a fruta natural. Uma pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) analisou mais de 30 marcas e verificou que pelo menos dez não tinham a quantidade de fruta exigida por lei. Há diferença entre suco e néctar: suco só pode conter fruta, água e a porcentagem de açúcar definida para o tipo de fruta. Néctar pode receber corantes, mais água e mais açúcar.

2. Barrinha de cereal

Apesar da boa fama, muitas não são tão leves assim. Elas não oferecem tanta fibra quanto prometem e aquelas que têm cobertura de chocolate ou mel são recheadas de carboidratos e gordura - o que pode agregar calorias desnecessárias à dieta. Além disso, é comum sentirmos fome pouco tempo depois de comer um desses alimentos quebra-galhos. Melhor evitar!

3. Queijo minas

Mais um alimento da série: parece ser saudável, mas não é. A receita mineira é superengordurada. Além disso, o queijo branco também apresenta em sua composição uma concentração média de 505 miligramas de sódio por porção de 100 gramas. Isso equivale a um quarto do nosso consumo ideal diário.

4. Peito de peru

É preciso lembrar que o peito de peru é uma carne processada e tem muito sódio e conservantes na composição. Quando vira embutido (blanquet), também recebe adição de gordura, conservantes e corantes.

5. Biscoito água e sal

Aparentemente inofensivos, a receita do clássico biscoito conta com alta dose de carboidrato e, ainda, a temida gordura trans. Antes de comprar, observe atentamente a lista de ingredientes.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/dieta/claudia/5-alimentos-que-voce-nao-deve-comer-quando-esta-tentando-perder-peso

Pode passar no pão: confira os benefícios e as calorias do creme de avelã, pasta de amendoim e outras delícias

Cream Cheese 
Para ter uma noção: a porção de 30 gramas tem, aproximadamente, 75 calorias.
Por que comer: tem pouco sódio e pouca gordura saturada. 
Quanto e quando comer: uma colher de sobremesa (15g), duas vezes por semana.



Geléias 


Para ter uma noção: a porção de 20 gramas tem, aproximadamente, 48 calorias
Por que comer: ela contém os nutrientes da fruta que você escolher. Se você optar por morango ou laranja, terá uma dose extra de vitamina C. 
Quanto e quando: uma colher de sobremesa (15g), duas vezes por semana.



Creme de avelã


Para ter uma noção: a porção de 20 gramas tem, aproximadamente, 105 calorias.
Por que comer: o cacau é rico em antioxidantes, e a avelã tem grande quantidade de micronutrientes.
Quanto e quando: uma colher de sobremesa (15g), uma vez por semana.





Requeijão

Para ter uma noção: a porção de 30 gramas tem, aproximadamente, 80 calorias.
Por que comer: rico em cálcio, ajuda na composição dos ossos e dentes.
Quanto e quando: uma colher de sobremesa (15g), duas vezes por semana. 


Pasta de amendoim

Para ter uma noção: a porção de 20 gramas tem, aproximadamente, 121 calorias.
Por que comer: rica em gorduras boas, que contribuem com a regulação do colesterol e a prevenção de doenças do coração.
Quanto e quando: uma colher de sobremesa (15g), duas vezes por semana.





Com qual pão eu vou? 

Agora, para balancear a alimentação, escolha pães integrais e com baixo índice calórico, ok? Veja os melhores: 
Pão integral: 2 fatias têm 138 calorias.
Pão de linhaça: 2 fatias têm 11 calorias.
Pão 7 grãos: 2 fatias têm 97 calorias.
Pão de aveia: 2 fatias têm 126 calorias.
Pão preto: 1/5 fatia tem 140 calorias.



Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/dieta/cosmopolitan-brasil/pode-passar-no-pao

Você é o que o seu intestino quer

intestino irritável

Não é exagero. A ciência vem mostrando que esse órgão -- e os trilhões de bactérias que ele abriga -- influencia nossa proteção contra doenças em diversos cantos do corpo e até mesmo nosso comportamento. Já existem indícios de que a flora intestinal, esse reino de micróbios instalado no ventre, interfere na possibilidade de ficarmos obesos, diabéticos ou deprimidos, e ainda modula o risco de encararmos doenças cardiovasculares, tumores e até perrengues neurológicos. Para o bem ou para o mal. Não é de estranhar, portanto, que um profissional da saúde de hoje tivesse interesse pelo tema. Mas a médica alemã Giulia Enders sentiu na pele por que deveria investigar a fundo a flora intestinal. Ainda estudante, ela teve feridas cutâneas e descobriu que a causa era um desarranjo lá nos confins do aparelho digestivo.
Hoje, Giulia se dedica a pesquisas na área no Instituto de Microbiologia e Higiene Hospitalar de Frankfurt. E, instigada pelo universo dentro do abdômen humano, decidiu compartilhar o que a ciência já sabe a respeito no livro O Discreto Charme do Intestino, recém-publicado no Brasil pela Editora Martins Fontes. Em tom divertido e didático, a médica dá uma aula de biologia fazendo um passeio pelo sistema digestivo (até que demora um tanto pra chegar ao intestino pra valer!) e destrinchando a conexão entre o nosso organismo e as nossas bactérias. Além das tendências e descobertas recentes, Giulia aproveita para ensinar a tirar proveito dos nossos micróbios parceiros. Como? Recrutando bactérias boas para habitar a vizinhança e alimentando as espécies bacanas que já moram no pedaço. Nesta entrevista à SAÚDE, a expert fala desse universo microscópico incrível e do potencial que ele tem de mexer com nossas vidas.

SAÚDE: Entre tantos aspectos interessantes da flora intestinal e de sua interface com o corpo humano, qual a senhora considera o mais incrível?

Giulia Enders: Vejo a conexão entre o intestino e o cérebro como algo fascinante. Pensar que as bactérias alojadas lá no abdômen podem influenciar nosso humor e até mesmo nosso comportamento abre caminho a novas perspectivas. Nós entramos em contato com esses micro-organismos por meio de escolhas alimentares, no ambiente em que vivemos, no convívio com nossa família... É como se o nosso destino tivesse, de certa forma, algo de microbiano.

SAÚDE: De que forma as bactérias podem alterar nosso comportamento, ditando, por exemplo, preferências alimentares?

Giulia: Os trilhões de bactérias da flora intestinal produzem muitas coisas diferentes. Elas podem tratar o intestino bem ou trazer problemas. Mais de 20 mil genes são ativados ou desativados sob influência delas. O intestino pode mandar sinais para o cérebro por meio do nervo vago para contar como anda a "vida lá no meio". Esse nervo sobe pela nossa barriga e passa através dos pulmões até chegar ao interior do crânio e, daí, ao cérebro. Em experiências em que se cutuca essa estrutura, podemos deixar as pessoas mais ansiosas ou confortáveis, dependendo do tipo de estímulo. No final das contas, não soa estranho pensar que o cérebro é o gerente e que ele precisa de informações de todos os cantos para criar a sensação de "como eu sou". 

SAÚDE: Há indícios de que a flora intestinal pode influenciar o risco de doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer. Como a ciência explica isso?

Giulia: É um campo de estudos que ainda está muito no começo. Vemos que ratinhos podem ter perda de memória quando são infectados por certas bactérias e também descobrimos, em laboratório, que alguns micróbios produzem substâncias tóxicas aos neurônios e que são associadas ao aparecimento do Parkinson. As pesquisas no momento buscam descobrir formas de aperfeiçoar estratégias capazes de levar à cura desses problemas.

SAÚDE: Lendo seu livro e artigos científicos, ficamos com a impressão de que a flora intestinal está envolvida em todas as doenças crônicas. Diabete, câncer, males da cabeça e do coração... Como enxerga esse elo?

Giulia: Um aspecto interessante é que as bactérias consideradas boas (os probióticos) sempre estiveram presentes na cultura humana. Os alemães têm o chucrute [repolho fermentado], os coreanos têm o kimchi (condimento à base de acelga e nabo), os suíços têm o queijo... Quando o padrão de estilo de vida ocidental se estabeleceu e começamos a enxergar as bactérias como algo ruim, boa parte da população parou de consumir essas bactérias do bem ou seus alimentos preferidos, os prebióticos [alguns tipos de fibra e afins]. As doenças crônicas típicas dos nossos tempos estão provavelmente ligadas a uma combinação de mudanças no estilo de vida e no ambiente. A interação disso tudo com as bactérias está sendo decifrada e deve ser vista com atenção. Até porque, muitas vezes, é mais fácil modificar o padrão das nossas bactérias do que o ambiente em que vivemos.

SAÚDE: Até que ponto comer prebióticos e probióticos realmente muda o perfil da flora e nos oferece benefícios?

Giulia: Os probióticos [eles existem na forma de iogurtes, leites fermentados, sachês ou cápsulas] são mais um tratamento, na minha visão. Você pode recorrer a eles por razões específicas. E eu recomendo que, ao pesquisar na internet, a pessoa procure se realmente existem estudos bem conduzidos mostrando um efeito positivo. É claro que, se você puder incorporar probióticos à dieta, isso seria ótimo. Inclusive porque, uma vez que você deixa de comer ou tomar esse produto, suas bactérias boas são extintas da flora intestinal. Já os prebióticos, a comida dos nossos micro-organismos do bem, deveriam entrar na rotina diariamente. Todo mundo já carrega no intestino suas bactérias probióticas. Então fazemos muito bem em nutri-las direito. Procure experimentar alimentos e descobrir um prebiótico que você adore. Aspargo, cebola, alho, alho-poró, banana verde e o amido frio do arroz do sushi e da salada de batata são bons exemplos.

SAÚDE: Cientistas já testam, inclusive em seres humanos, o transplante fecal, que consiste em levar um pedaço de uma flora saudável a uma pessoa doente. Considera essa terapia promissora?

Giulia: Hoje isso deveria ser usado com grande cautela! Ainda não conhecemos todos os efeitos colaterais desse procedimento. Até o momento, sabemos apenas que, em caráter de pesquisa, o transplante tem uma taxa de cura de 90% para infecções causadas pela bactéria Clostridium difficile e que não são resolvidas com remédios tradicionais.

SAÚDE: Considerando o avanço nos estudos com a flora intestinal, como imagina que estaremos daqui a 50 anos?

Giulia: Espero termos exames, empregados na prática clínica, para determinar o padrão da flora intestinal de cada um. Baseados nessa informação, poderemos escolher medicações e inclusive guiar uma dieta e o uso de probióticos. Talvez até mesmo o alívio do estresse por meio de métodos comportamentais deva ganhar a ajuda das bactérias.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude/saude-e-vital/voce-e-o-que-o-seu-intestino-quer

13 Alimentos que deveriam estar no box do banheiro (e não na cozinha)

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Quem disse que só nosso estômago ronca de fome? Nosso cabelo também adora um rango!
Dá até para montar uma mini cozinha no seu banheiro com alguns alimentos, tudo para deixar seus cabelos lindos e sem gastar muito. Muitos alimentos tem componentes poderosos que nenhum produto é capaz de copiar, seja para saúde dos fios ou para beleza das madeixas. Veja alguns:
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Cerveja

Se não tiver álcool ou for preta, o resultado vai ser ainda melhor. Saiba que ela é excelente para os cabelos por conter várias vitaminas (principalmente a Vitamina B – importante para a saúde do escalpe e na recuperação do couro cabeludo), proteínas, malte, lúpulo, sílica, biotina, magnésio, fósforo, potássio e maltose, tudo isso é responsável basicamente por dar brilho, tirar o volume do cabelo, prevenir caspa e fortalecer os fios. Antes de usar, espere sair todo o álcool, para isso despeje em uma vasilha e espere. Depois de passar a bebida nos fios, seja como shampoo, condicionador ou tratamento, espere agir uns minutos e enxágue com água fria. Pronto, tá maravilhosa! Ou maravilhoso, seu lyndo!

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Vinagre de Maçã

Ele vai equilibrar o pH dos fios, principalmente depois de alguma química, alisamento ou tintura. Por ser um excelente acidificante natural, ele contrai a cutícula e sela as escamas dos fios, deixando-os mais encorpados, com mais brilho e maciez. O melhor vinagre para este fim é o de maçã, por conter traços de pectina, que atua como agente hidratante. Deve ser usado como condicionador, diluído em água (25ml para 100ml de água) após o shampoo e não enxaguar mais.


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Banana

Essa fruta é tão gostosa quanto excelente para a saúde das madeixas. Uma maravilha se usada como hidratante para os cabelos, por conter óleos naturais e 75% de água. Também como fortalecedor dos fios por sua riqueza em potássio, além de minimizar a quebra e restaurar os cabelos danificados. Existem várias máscaras feitas com a banana e que junto com outros alimentos formam hidratantes perfeitos para dar brilho, vida nova e até ajudar no crescimentos dos cabelos.
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Óleo de Coco

Ele possui alto teor hidratante, por ter 92% de gordura saturada, também vitamina E e ácido graxos. É absorvido imediatamente pelos fios, o que é uma vantagem para cabelos secos com pontas duplas, também com química e tinturas, dando a eles uma boa aparência e nova estrutura aos fios. Basta usar duas gotas na palma da mão e espalhar pelas pontas que estão danificadas. Pode, além de ser usado numa hidratação profunda, controlar e agir contra a caspa.
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Azeite de Oliva

Umectante e hidratante, excelente para a maciez e vitalidade dos fios. Faça sua hidratação em casa mesmo, aplicando o azeite morno direto nos cabelos, depois envolva com uma toalha aquecida ou uma touca térmica (nunca a touca elétrica, afinal você não quer fritar a cabeça, né?). Pode até usar como finalizador para pontas e outras várias receitas de hidratação. E se usado direto em um condicionador o resultado é ainda melhor, basta adicionar 5 colheres de sopa para uma embalagem de 200ml.
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Mel

Um alimento rico em vitaminas A, D, E e C, faz dele um dos nutrientes mais ricos da natureza. Excelente para os cabelos porque hidrata, deixa os fios mais saudáveis e com muito mais brilho e maciez. Porém, é um produto que deve ser usado com cremes de hidratação ou óleos, que além de potencializar o efeito nas madeixas, se torna mais fácil a aplicação e a retirada do produto dos cabelos. Só para reforçar, o mel, portanto, só poderá ser utilizado em hidratações. Com banana é uma maravilha para os fios – e para comer também.
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Gema de Ovo

Não, não vai ficar cheirando. Basta peneirar a gema e retirar aquela película que a envolve e pronto! Como na gema se concentra uma alta quantidade de proteína e de vitaminas A, E e B, além de ácidos graxos e ácidos de enxofre, age no cabelo como um excelente hidratante natural. Utilizando no couro cabeludo também vai minimizar o problema de queda, ativa o crescimento e torna a raiz mais forte, além de dar brilho e maciez nos cabelos danificados, também é excelente para cabelos crespos. Para cada tipo de uso, condicionador, hidratação ou tratamento, deve sempre ser adicionado a outro produto, também um alimento, como iogurte, azeite de oliva e abacate. Se pesquisar vai encontrar muitas receitas!

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Abacate

Outro alimento rico em nutrientes e bom para o cabelo, é praticamente um combo de vitaminas (A, E, K, C e B6), contém também potássio, proteína, ácido fólico e cobre. Como outros alimentos acima, evita a perda de cabelos, acelera o crescimento e promove brilho e maciez para os fios. As receitas para usar o abacate como um benfeitor para suas madeixas são várias, é só aproveitar e abusar, inclusive para a pele, meu bem.
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Amido de Milho (Maizena)

Esse é um alimento que nas madeixas, vai bem seco ou molhado, vou explicar: Molhado - pode ser usado como máscara de hidratação, faça um mingau com água e aplique nos cabelos, é a famosa touca de gesso. Quanto mais usar, mais os cabelos ficam com brilho, maciez, nutridos e se tiver cabelos rebeldes, terá a grata surpresa de ver que eles irão se acalmando. Seco - ele funciona super bem como shampoo a seco, adicionado a outros ingredientes (receita aqui). Vai absorver toda a oleosidade dos cabelos e com isso, numa emergência, poderá fazer uso dele, mas lava logo no dia seguinte, né?

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Iogurte

Alimento poderoso para os cabelos  por conter proteínas, cálcio, vitamina A e vitaminas do complexo B. Funciona tanto para tratamento de caspa e coceiras no couro cabeludo, como hidratação para reaver o brilho e maciez fortalecendo os fios. Usado com óleos, como de coco, de aloe vera e amêndoas (depois de aplicado, deixar agir por um tempo e então lavar), os cabelos terão vida nova. Com suas propriedades anti-fúngicos e anti-bacterianos, aplicado diretamente no couro cabeludo, acalmará a coceira e diminuirá a caspa.

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Açúcar Mascavo

Por não passar por tantos processos industriais, este açúcar se mantém mais puro e rico em cálcio, magnésio, ferro, fósforo, sódio, zinco, cobre, vitaminas B1, B2 e C. Como máscara para hidratação, pode funcionar muito bem, deixando os cabelos super macios e brilhantes (pode, já vi gente que não gostou do resultado). Como esfoliante natural, ao aplicar junto com um creme ou óleo de hidratação (ou até azeite), ele sela a cutícula dos fios, deixando o cabelão mais sedoso e fino, dando fim às pontas duplas. Pode também usar o açúcar refinado e o cristal, mas o mascavo é o mais indicado se os cabelos estão muito danificados.

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Maionese

Sim, ela mesmo, seus ingredientes são ótimos para os cabelo, por conta dos ovos e azeite. Nada melhor do que aplicar a própria quando for enxaguar os cabelos, após lavados com shampoo, misturando com o condicionador. Se o cheiro ficar ruim, pode lavar com um shampoo bem suave, para não retirar a ação da maionese. Mas atenção: essa é uma hidratação que vale apenas para cabelos secos, crespos e volumosos. Faça essa hidratação apenas uma vez ao mês. Como todas as hidratações, depois da aplicação, para potencializar ainda mais deixe agir entre 15 e 30 minutos, sempre protegido por uma touca.

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Leite

Já ouvi dizer que leite com amido de milho (maizena) alisa os cabelos, mas depois de muita aplicação (mas não vi comprovação, e confesso que não testei). Mas o leite pode ser muito bom também para sua hidratação, por ser rico em vitaminas, cálcio, proteína e albumina, que retarda o envelhecimento. Misture um copo à sua máscara de hidratação, mais um óleo de sua preferência, passando mecha por mecha e deixando agir antes de lavar. Reanima as madeixas, dando brilho e maciez, principalmente se forem tingidos e com pontas duplas, pois age selando a cutícula dos fios.


Fonte:
http://sossolteiros.bol.uol.com.br/13-alimentos-que-deveriam-estar-no-box-do-banheiro-e-nao-na-cozinha/



Artes marciais combatem o sedentarismo e beneficiam a longevidade

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O ser humano possui mais de 200 articulações que funcionam como alavancas para propiciar sua locomoção e executar uma variedade de movimentos. Logo, a mobilidade é um dos principais atributos desta máquina biológica fascinante chamada "corpo". 

Por isso, o "imobilismo" da vida sedentária, se levado aos seus últimos limites, significará uma oposição sistemática a todo progresso, a toda inovação. Tal imobilismo costuma ser uma reação emocional deturpada, uma fixação doentia sobre a vontade para manter esta máquina paralisada. 

Atos de extremismo são exemplos dos danos que o imobilismo pode causar. Um homem, por exemplo, pode voluntariamente se recusar a comer e beber água ou até decidir tirar a própria vida. No entanto, respirar, digerir e dormir são mecanismos auto-reguladores do corpo que preservam seu funcionamento harmonioso sem a necessidade da intervenção do pensamento. 
"Ao cultivar o Corpo Marcial você transforma a sua própria consciência."
Assistir os mais simples movimentos das células é presenciar um fenômeno vibrante, espontâneo e prazeroso. Tudo muda e se transforma e o Universo não tende ao imobilismo. O mesmo vale para o corpo e o movimento da sua estrutura em relação aos outros corpos. O corpo humano é ideal para ser cultivado nas artes marciais. 

Dormir e contemplar são igualmente ótimos exemplos do potencial reparador que os períodos naturais de repouso oferecem ao corpo. Nosso sistema nervoso necessita processar os estímulos que recebe para se reciclar e criar novas sinapses, caso contrário tenderá ao imobilismo das ideias com gradual perda da sensibilidade, bloqueios mentais e disfunções psicossomáticas generalizadas.  
Diante destes fatores, o tipo de movimento praticado nas artes marciais deve ser de pura não-resistência, ou seja, espontâneo e fluído para habilitar um estado de calma e contribuir para sinergizar a ação! 

Ao unir exercícios derivados das posturas iogues e dos movimentos interiorizados do taichi chuan com as manobras dinâmicas de lutas como as empregadas no chuteboxe (muay thai) e no MMA (Vale-Tudo), os praticantes irão acelerar resultados e consolidar a sua autoproteção, beneficiando a longevidade do corpo de um jeito divertido e econômico. 

Enfim, ao cultivar o Corpo Marcial você transforma a sua própria consciência. Sempre consulte profissionais especializados na área, e bons treinos!


Fonte:
http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/11609-artes-marciais-combatem-o-sedentarismo-e-beneficiam-a-longevidade

Finalmente anunciaram a cura para a calvície


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Os japoneses decidiram acabar de vez com essa zoeira. Pesquisadores da empresa de cosméticos Shiseido, anunciaram recentemente que encontraram a cura para a calvície. O projeto está em desenvolvimento desde 2013 em parceria com a empresa RepliCel.
Para conseguir ser cabeludo de novo, primeiro é feito uma biopsia do couro cabeludo, onde extraem folículos saudáveis com células capazes de produzir novos fios. Elas são multiplicadas fora da cabeça do paciente e depois injetadas no couro cabeludo. O resultado, fios dormentes acordam com esse estimulo, além de induzir a produção de novos.
O início da comercialização está previsto para 2018, e por enquanto não há estimativa quanto ao valor do tratamento. Mas já vai se preparando para essa mudança radical!

Fonte:
http://sossolteiros.bol.uol.com.br/finalmente-anunciaram-a-cura-para-a-calvicie-careca/