quinta-feira, 28 de abril de 2016

9 segredos de ouro da reeducação alimentar bem sucedida

Dieta saudável

Se a palavra reeducação alimentar te assusta, pense novamente. Bem diferente de dietas restritivas que você encontra por aí, o processo é pensado a longo prazo e não te impede de comer nada que você gosta. 
É pensar na qualidade da sua refeição, saber o que você come e fazer sempre uma escolha consciente. E a síntese do que isso significa é isso:
1. Fuja das dietas muito restritivas
O grande problema da maioria das pessoas que decidem mudar o estilo da alimentação é que, normalmente, elas buscam opções mais radicais.
Quando se busca uma solução imediata (ou de emergência) isso pode funcionar muito bem, mas não serve para quem quer mantê-la.
"O fracasso vem porque a pessoa não consegue manter aquilo que foi orientado por um longo período - e aí ela volta a comer como antigamente", explica o nutricionista Gabriel Cairo Nunes, especialista em obesidade e emagrecimento.
2. Faça, no mínimo, duas refeições de qualidade
Outro vício alimentar comum é que a qualidade das refeições são péssimas - e quando boa, não passa de uma por dia.
"Fazer restrição de lácteos, ingerie poucas verdura e vegetais e comer sem se sentir saciado pioram a qualidade da alimentação", alerta Gabriel.
O mínimo indicado pelo nutricionista é de duas boas refeições: pode ser o seu café da manhã, o lanche da tarde, almoço, lanche da noite...
3. Monte um diário das suas refeições
Um dos problemas constantes nos consultórios é que os pacientes, muitas vezes, não têm ideia do que eles comem. Fale a verdade: você conseguiria se lembrar do seu jantar da quinta-feira passada?
Além de ajudar você a descobrir a quantas anda a qualidade da sua alimentação, isso serve de bússola para os profissionais traçarem o melhor caminho da reeducação.
"A primeira prescrição é feita pensando, primeiramente, em melhorar a qualidade dos alimentos. A ideia é que o(a) paciente passe a sentir maior saciedade, evitando os impulsos. Após essa fase entram as restrições, sempre mantendo a regra da saciedade. O objetivo é combinar a alimentação com o volume que te satisfaz, ou seja, inibir o impulso de procurar outros alimentos."
4. Aumente o número de frutas, verduras, vegetais e lácteos
Essa você já deve ter ouvido milhares de vezes, mas tem um bom motivo. A ingestão desse tipo de alimento age em várias frentes no organismo: tem fibras, vitaminas, ácidos graxos e saciam a sua fome.
Se esse não é um hábito corriqueiro da sua vida, experimente começar incluindo uma fruta por dia (em uma refeição) e tentar deixar o prato mais coloridinho no almoço.
5. Naturalize sua alimentação
Como saber se aquele ingrediente que você escolheu colocar no prato é de qualidade? Simples: pense se você o encontraria na natureza. Evite refinados, industrializados e prefira vegetais crus.
"Consumindo alimentos in natura você tem uma digestão diferenciada e eles chegam melhor ao intestino, além de produzir mais saciedade", ensina Gabriel.
6. Procure medir o seu nível de saciedade em cada refeição
Após cada refeição pense que nota você daria para sua saciedade, de 0 a 10. Esse é o segredo para descobrir o que precisa ser ajustado no cardápio para que a vontade louca de "comer algo gostoso" não aconteça com tanta frequência.
"Por exemplo as pessoas costumam seguir uma dieta restritiva durante a semana, mas acabam comendo a mais no final de semana por não se sentirem satisfeitas", afirma o nutricionista.
Já sabe porque você quer tanto comer aquele hambúrguer no sábado, né?
7. Readeque seu corpo ao açúcar
Há quem prefira eliminar de vez o refinado e tudo que o contenha, deixando na dieta somente aqueles naturais, como o das frutas.
Para o especialista a melhor maneira é eliminar no início e depois reinserir no cardápio.
A sua vida não precisa ser uma eterna batalha contra a sobremesa!
8. Dedique-se de verdade
Todo processo que envolve um recomeço é difícil. Você passou anos da sua vida seguindo um hábito e, de repente, quer mudar tudo o que seu corpo e cérebro já conheciam (e estavam acostumados) tão bem.
Aliás, a organização é uma aliada poderosa nessas horas: com um pouco de disciplina e planejamento você pode preparar a salada da semana e deixar em potes por exemplo.
Dificilmente aquele pão de queijo vai te tentar tanto quanto iria se não tivesse nenhuma outra opção para comer no trabalho.
9. Só comece quando estiver pronta
É um pouco estranho pensar isso, mas só comece quando realmente quiser começar.
Lembre-se que você vai ser a pessoa que recusará o convite da pizza, do chope, do happy hour e do brigadeiro de festa infantil dos seus amigos - e eles vão te encher muito por isso. Para mudar, basta querer começar!

Fonte:
http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida

Como a pílula do dia seguinte age no corpo




A primeira versão do medicamento de contracepção de emergência chegou ao Brasil em julho de 1999, quase 40 anos após o surgimento da primeira pílula anticoncepcional oral. Quando esse remédio chegou ao mundo, na década de 1960, vinha com o nome de Enovid, composta por 150mg estrogênio sintético e 9,85mg de um derivado de progesterona. Dentre as mais utilizadas hoje em dia, a dosagem gira em torno de 30mg e 0,1mg - cinco vezes menor do que a primeira lançada.

E a pílula do dia seguinte, forma pela qual é conhecida o contraceptivo de emergência, é uma versão diferente dessas. Como o próprio nome diz, sua ação é para casos excepcionais, sendo uma medicação que contém uma concentração mais alta de um sintético da progesterona, um hormônio bem importante para o ciclo menstrual da mulher. Aliás, você sabe como esse remédio age no seu corpo?

A ovulação

Antes de mais nada, é preciso compreender como funciona a ovulação. É um processo complexo do nosso organismo, mas dá para simplificar. Olha só:

Durante os primeiros sete dias do ciclo menstrual (considerando 28 dias), os folículos que ficam dentro do ovário começam a amadurecer, liberando o hormônio chamado estrogênio no sangue. Ele é o responsável por "preparar" a parede do útero para receber um possível óvulo fecundado. Dos folículos amadurecidos, apenas um continua nutrindo o óvulo que está se desenvolvendo dentro dele - os restantes são degenerados. Por volta do 14º dia, um hormônio luteinizante acelera esse processo, levando ao rompimento do óvulo maduro do ovário para as trompas (ou tubas uterinas). Entre 12 e 24 horas, este óvulo poderá ser fecundado por um espermatozoide, ainda na tuba. Se isso não ocorre, ele se dissolve e é eliminado junto com as paredes do útero, causando a menstruação.

A ação da pílula do dia seguinte

"As opções que existem atualmente no mercado são de levonogestrel, tanto em dose única (1,5mg) ou de duas tomadas (0,75mg), que é um tipo de progesterona sintética", explica Bárbara Murayama, coordenadora da Clínica da Mulher do Hospital 9 de Julho. Dependendo do período do ciclo em que for ingerida, o contraceptivo pode ter diferentes efeitos. "Ela pode inibir ou apenas atrasar a ovulação. Isso acontece porque esse hormônio atrasa a movimentação das tubas, que é por onde o óvulo vai do ovário ao útero em encontro ao espermatozoide - e o espermatozoide vem do útero pela tuba ao encontro do óvulo. Com isso, ela também dificulta a penetração do espermatozoide no muco cervical, já que a progesterona altera a consistência do muco, tornando o ambiente hostil ao espermatozoide."

O muco cervical é um fator importante na fecundação (ou não) do óvulo, que reflete diretamente as variações hormonais. Tanto que, para quem usa anticoncepcional, a consistência já é diferente de que não usa. "O muco tem como uma de suas funções normais tornar a travessia do espermatozoide ao encontro do óvulo mais fácil. E em quem usa métodos hormonais, essa combinação deixa o muco mais espesso e dificulta o trânsito dos espermatozoides por ele", elucida a médica.

Possíveis efeitos colaterais

De acordo com a médica, esses sintomas são comuns em quem faz uso do medicamento:

Tonturas;
Vômitos;
Enjôo;
Dor de cabeça;
Inchaço;
Dor nas mamas;

Irregularidade menstrual: a menstruação será adiantada quando se toma a PDS, sendo possível que, em alguns casos, a menstruação atrase ou o fluxo seja mais intenso. A regularização do ciclo pode levar alguns meses para se reorganizar.

Quando usar?



Em qualquer um dos casos listados pela médica, há a indicação de uso da PDS. Só é bom lembrar que a combinação de anticoncepcional contínua com elapode ter efeitos colaterais bem ruins. "Se a mulher já faz uso de um anticoncepcional regular ela não precisa tomar a pílula do dia seguinte. Mas se esqueceu duas pílulas ou mais e não usou preservativo, pode ser indicado o uso de pílula de emergência, mas é preciso falar com seu ginecologista para uma orientação individualizada." Se não foi usado nenhum tipo de contraceptivo (hormonal ou não) durante as relações sexuais das últimas 120 horas é indicado usar a PDS. Ou se ocorreu alguma dessas falhas com o método ou ele não foi utilizado corretamente dentro de 120 horas:
Se você usa anticoncepcional exclusivamente de progesterona e atrasa a ingestão em mais de três horas;
Ou mais de duas semanas de atraso no injetável de acetato de medroxiprogesterona;
Se acontecer deslocamento, quebra, remoção precoce ou atraso da colocação de diafragma (ou capuz cervical), adesivo ou anel vaginal;
Se a camisinha estourou ou não foi bem colocada;
Expulsão de contracepção intra-uterina, os chamados DIU's.

As contraindicações

A ginecologista alerta para que o uso seja feito de forma correta, com orientação médica para evitar problemas futuros. Se você tiver alguma das indicações abaixo, é melhor procurar seu/sua médico(a) antes de tomar a pílula.
Estar grávida ou com suspeita de gestação;
Usar medicações contra epilepsia ou antirretrovirais;
Para quem toma remédios para HIV, eles reduzem os efeitos hormonais do anticoncepcional, então é melhor conversar com um especialista antes;
Há estudos, ainda não conclusivos, que relacionam a eficácia da pílula em mulheres obesas (IMC acima de 30).

"A pílula do dia seguinte não deve ser usada sempre. Se a mulher está tendo relações desprotegidas com alta frequência, é porque tem indicação para usufruir de um método regular. É preciso agendar consulta com ginecologista para avaliação de qual seria o melhor método para ela. Tomar rotineiramente causa irregularidade menstrual, além dos outros sintomas, e se não está usando preservativo, dessa maneira também está exposta às DST's", aconselha a médica.


Relação com a fertilidade


Parte do grande debate sobre o uso desse tipo de contraceptivo não está centrado no simples fato de colocar um hormônio sintético (ou mais hormônios) no corpo da mulher - está em considerá-lo um método abortivo. "O levonorgestrel não interrompe uma gravidez já existente, ele apenas dificulta a fecundação", afirma Bárbara.

Mesmo utilizando o método, ainda há a possibilidade de engravidar. "Quanto mais próximo do dia da ovulação, menor a chance da pílula ter o efeito esperado. Outro ponto relevante é quanto tempo após a relação sexual ela tomou a pílula de emergência: quanto mais longe, menor a eficácia. Por isso, métodos regulares tem maior chance de proteger a mulher de uma gestação indesejada e ainda não causam irregularidade menstrual", pontua a coordenadora.

Por mais que funciona em um caso isolado de qualquer uma das indicações mencionadas, a pílula do dia seguinte não afeta diretamente a fertilidade feminina. "Ela também pode causar irregularidade do ciclo por alguns meses, o que dificulta a fecundação, mas não causa infertilidade em longo prazo. Nosso ciclo tem a primeira fase, que começa no primeiro dia da menstruação e termina antes da ovulação. Depois da ovulação vem a segunda fase, que acaba com a menstruação quando não acontece a gestação. Quando tomamos uma dose alta de progesterona capaz de impedir ou retardar a ovulação, como é o caso da pílula de emergência, atrapalhamos toda a sequência normal", afirma Bárbara.


Fonte:

http://mdemulher.abril.com.br/saude

terça-feira, 26 de abril de 2016

Couve-flor inibe o crescimento de células cancerígenas


Você conhece todo o potencial da couve-flor? Ela abriga vários nutrientes e a lista é generosa: cálcio, aliado dos dentes e ossos, potássio, que controla a pressão arterial e previne o AVC, sódio, aliado do coração e dos músculos, fósforo, enxofre, magnésio, bom para quem tem diabetes, silício, cloro e ferro, que previne anemia. A vitamina C, boa para a imunidade, vitaminas do complexo B, aliadas do cérebro, e as fibras, que melhoram o trânsito intestinal e proporcionam saciedade, também estão presentes em boas quantidades na couve-flor. 
Sem dúvida a couve-flor reforça o nosso sistema imunológico e contribui bastante para uma vida mais saudável, prevenindo gripes resfriados. Elas possuem também sulforafanos, que contém enxofre. Eles são conhecidos por serem úteis como contra o câncer e inibem o crescimento das células cancerígenas de pulmão, mama e o câncer de bexiga. 
A ação anti-inflamatória da couve-flor mantém o vaso sanguíneo flexível e eficiente. O sulforafano ajuda também a reverter danos nos vasos sanguíneos. A alicina, também presente, reduz as chances de ataques cardíacos e derrames. O potássio presente no alimento também irá ajudar a regular a pressão arterial. 
Devido ao alto teor de fibras a couve-flor melhora a microbiota intestinal. Com a microbiota mais saudável o trânsito intestinal fica mais eficiente e até mesmo o sistema imunológico fica mais forte. Estas fibras também farão com que a pessoa sinta mais saciedade e então pode contribuir para a perda de peso. 
Entretanto, algumas pessoas tem a produção de gases aumentada após o consumo da couve-flor, podendo diminuir este efeito com o consumo de chá de camomila. 
Outro grande benefício de se consumir couve-flor é que é um alimento rico em antioxidantes. Portanto, ela é eficaz no combate aos radicais livres. Ao fazer isso, ela irá prevenir cânceres, diminuir os riscos de doenças cerebrais degenerativas e também do envelhecimento celular. 
A couve-flor pode ser consumida refogada, cozida, gratinada ou em forma de salada. Você também pode cozinha-la ao vapor, preservando nutrientes. O recomendável para se obter os benefícios nutritivos da couve-flor é consumir de um a dois buquês por dia. Evite combiná-la com alimentos mais calóricos, como um molho branco com creme de leite. 

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Primeiro medicamento biossimilar contra a artrite reumatoide é aprovado

Primeiro medicamento biossimilar contra a artrite reumatoide é aprovado

O Food and Drug Administration (FDA), órgão que regula a comercialização de remédios nos Estados Unidos, acaba de liberar um novo remédio para combater artrite reumatoide, espondilite anquilosante, psoríase, artrite psoriática, doença de Crohn, colite e retocolite ulcerativa. Desenvolvido pela farmacêutica Celltrion, o infliximabe é o primeiro anticorpo biossimilar autorizado em terras americanas, um marco na chegada dessa nova classe a pacientes de todo o mundo. 
Mas calma lá: você sabe o que é um biossimilar? Para entendê-lo, é preciso conhecer primeiro os medicamentos biológicos. Ao contrário dos fármacos comuns, que são obtidos pela combinação de determinados ingredientes sintéticos, os biológicos são produzidos através de organismos vivos, como bactérias e leveduras. As células desses micro-organismos são “programadas” pelos laboratórios. Em outras palavras, seus genes sofrem alterações para que eles produzam determinadas substâncias, que serão utilizadas no combate de diversas doenças. A insulina, utilizada no tratamento do diabete, é um exemplo de droga biológica. 
Todo esse processo com unidades vivas é bem complicado e geralmente carece de anos de pesquisas e altos investimentos. Por isso, o preço desses produtos costuma ser bem salgado. E é aí que entram os biossimilares. Eles são feitos a partir de um medicamento biológico já existente. O composto não é idêntico à sua matriz, mas tem os mesmos efeitos no organismo. E a promessa é que eles sejam um pouco mais baratos que as versões originais. Esse é o caso da nova droga produzida pela Celltrion para o tratamento da artrite reumatoide e outros seis problemas de saúde. No Brasil, o infliximabe já ganhou o ok pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e aguarda atualmente o parecer do Comitê Técnico-Executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CTE/CMED) sobre a forma mais apropriada de determinar seu valor de venda.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

4 notícias sobre o vírus zika que você precisa saber

Aedes aegypti


1. Epidemia perde força no Brasil – mas pode se intensificar lá fora

Nesta segunda-feira (25), a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que a epidemia de zika está em queda no Brasil, provavelmente devido ao fim do verão. A entidade estima que 1,5 milhão de brasileiros já foram infectados pelo micro-organismo transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Por outro lado, a OMS alerta que o número de casos deve aumentar nos próximos meses ao redor do mundo. Isso porque a temporada de calor no Hemisfério Norte está começando - só nos Estados Unidos, por exemplo, são esperadas até 4 milhões de infecções por zika. Ainda não dá para saber, contudo, se haverá uma reativação do vírus no futuro ou se ele chegará a zonas ainda não afetadas.

2. Mais casos de transmissão sexual

Em um relatório divulgado no último dia 21 de abril, a OMS divulgou que oito países já registraram transmissão por via sexual do vírus zika. São eles: Argentina, Chile, França, Itália, Nova Zelândia, Peru, Portugal e Estados Unidos. O dado reforça a orientação da própria OMS e do Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) de que mulheres grávidas e seus parceiros usem preservativo, principalmente aqueles que vivem em áreas endêmicas ou que visitaram essas regiões. No dia 19, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde também adotou a recomendação, enfatizando que a camisinha (masculina ou feminina) é importante para prevenir que a futura mãe e seu bebê sejam infectados pelo micro-organismo.

3. Oferta de repelentes a gestantes

Na sexta-feira (22), a presidente Dilma Rousseff assinou um decreto que institui o programa de prevenção e proteção a gestantes em situações de vulnerabilidade socioeconômica contra o Aedes aegypti, que além da zika, transmite também os vírus da dengue e da febre chikungunya. As beneficiárias serão as grávidas que integram o programa Bolsa Família. Entre as ações previstas está a distribuição de repelentes de uso tópico a essas mulheres.

4. Zika no cérebro de bebês

Em um estudo publicado no dia 22 de abril na revista científica Cell, pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, reforçaram a relação entre o zika e a microcefalia. Utilizando organoides cerebrais - estruturas criadas em laboratório que imitam o cérebro -, os cientistas avaliaram como o vírus afeta as células da massa cinzenta. Os resultados demonstram que esse micro-organismo tem preferência por células nervosas e que a gravidade da infecção depende de quando ela ocorre - se no início ou no final da gravidez. Segundo os achados da pesquisa, a probabilidade de o zika causar danos ao cérebro do bebê é maior no primeiro trimestre de gestação. 


Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Os exames que você precisa fazer com 40 anos

Mulher em consulta no médico

Você deve continuar a fazer

Aferição da pressão arterial
Autoexame das mamas
Sorologias para DSTs
Exame físico
Papanicolau, exames de sangue, ecografia transvaginal: Continuam importantes, prescritos normalmente uma vez ao ano. O que muda é que os exames de sangue devem incluir o controle do colesterol e dos hormônios sexuais, feitos também uma vez por ano, para checar possíveis desequilíbrios provocados pela chegada da menopausa.
Ultrassom de tireoide e de abdômen: São necessários para procurar doenças, alterações ou lesões escondidas nas duas áreas. O que muda, na verdade, é a frequência. Se antes você já o realizava eventualmente, na casa dos 40 é recomendável repetir a cada dois ou três anos.

Novidades

Mamografia: Como dissemos lá atrás, é o principal exame para detectar precocemente o câncer de mama. Alguns médicos recomendam a primeira mamografia de rotina aos 35, mas o mais comum é a indicação surgir a partir dos 40. Com que frequência? Uma vez por ano. Lembrete importante: sempre guarde o exame anterior e leve à consulta para que o profissional possa fazer comparações, se necessário.
Teste ergométrico: É preciso avaliar como anda o coração a partir dos 45. Também a partir dessa idade é uma boa consultar o cardiologista para checar se tudo está funcionando direitinho.
Densitometria óssea: Esse é um exame que serve para a detecção precoce da osteoporose, uma doença que é mais comum após a menopausa. “Apesar de o problema ser muito raro nessa faixa etária, a mulher já deve começar a investigar para ter parâmetros de normalidade e poder, quando tiver uns 50 anos de idade, saber como estão os ossos”, afirma Luciana Potiguara. 
Se estiver acima do peso, é bom, além de um cardiologista, consultar um endocrinologista, pois aos 40 o risco de desenvolver diabetes e doenças relacionadas a ela é maior.


Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

terça-feira, 19 de abril de 2016

8 coisas que você deveria fazer antes das 8h da manhã para ser mais produtivo

Omelete de cogumelo

Se você é como a maioria das pessoas, provavelmente, acorda se sentindo esgotada e perdida. Sim, o período da manhã pode ser uma grande confusão se não for organizado com antecedência. Para facilitar, desenvolvemos um guia, que pode levar de 60 a 100 minutos – com o tempo de cada atividade - para você criar uma rotina eficaz, que vai melhorar a sua vida. Vamos começar?
 
1. Durma por, pelo menos, 7 horas (ou mais) todas as noite (acorde entre 5 e 6 horas da manhã)
Ter uma boa quantidade de sono resulta em: melhora da memória, aumento da expectativa de vida, diminuição das inflamações do organismo, aumento da criatividade, da atenção e do foco, diminuição da gordura e aumento da massa muscular nos exercícios, menos stress, menor dependência de estimulantes como a cafeína, diminuição do risco de desenvolver a depressão. Então, se você não colocar o sono como prioridade na sua rotina, não receberá os benefícios acima e ainda correrá o risco de desenvolver outras doenças.

2. Não verifique seu e-mail ou redes sociais
Você sabia que 80% das pessoas com idades entre 18 e 44 anos dão uma olhada básica no celular apenas 15 minutos após acordar? Pois saiba que o hábito coloca o seu corpo em um estado reativo – o contrário de proativo. Em outras palavras, você está colocando informações desnecessárias no seu cérebro, o que faz com que ele fique mais lento.
3. Reserve alguns minutinhos para oração e a meditação (de 5 a 15 minutos)
Ao invés de verificar o seu e-mail, faça algo mais tranquilo como respirar profundamente. Comece inspirando pelo nariz, segure por alguns segundos e, depois, solte pela boca. Outra opção é começar o dia agradecendo. Feche os olhos e expresse toda a sua gratidão por este dia que ainda vai começar. O hábito desbloqueia uma visão de abundância e felicidade.

4. Escreva seus objetivos (de 5 a 15 minutos)

Depois de refletir sobre suas bênçãos, pegue sua agenda e anote seus principais objetivos – para o dia que vai começar e também aqueles que você almeja a longo prazo. Pesquisas confirmam que o cérebro, especificamente o córtex pré-frontal, fica mais ativo e criativo após o sono. Então, aproveite o momento para pensar com clareza no que você deseja e imaginar suas metas.

5. Faça exercícios (de 20 a 45 minutos)

Acredite, você vai se sentir ótima por mandar embora calorias, em vez de dormir um pouco mais. Além disso, quando você coloca o exercício como atividade matinal, os benefícios são inúmeros: fica feliz o dia inteiro (endorfina, sua linda!), produz mais no trabalho (fica mais esperta e consegue administrar melhor seu tempo e as tarefas do dia) e consegue resistir às tentações (o cérebro é mesmo seu parceiro e impede que, depois da ginástica, você queira cair de boca em doces e comidas calóricos).  
6. Durante o exercício, escute algo inspirador
Geralmente, as pessoas procuram entretenimento como músicas ou televisão. Mas, você pode aproveitar o momento para ganhar aprendizagem. A sugestão é escutar um audiobook com frases inspiradoras ou com uma história interessante. Assim, você malha o corpo e a mente.

7. Tome um banho de frio (de 3 a 5 minutos)
Quando praticada regularmente, a imersão em água fria proporciona benefícios positivos para o sistema imunológico, linfático, circulatório e digestivos. O hábito também pode facilitar o emagrecimento, uma vez que estimula o funcionamento do metabolismo.

8. Consuma 30 gramas de proteína no café da manhã (de 3 a 15 minutos)

Alimentos ricos em proteína oferecem uma maior sensação de saciedade, porque eles demoram mais tempo para serem digeridos. Além disso, a proteína mantém os níveis de açúcar no sangue estáveis, o que impede os famosos ataques de fome. Ovos, nozes, carnes, e as sementes são ótimas opções.


Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Quais os valores saudáveis de colesterol?

Saúde Responde Tudo: Colesterol

As pessoas são mais ou menos vulneráveis a sofrer abalos cardiovasculares de acordo com a genética, o estilo de vida, a presença de outras doenças. Então, os cardiologistas levam em conta uma classificação de risco: baixa, média ou alta. Conhecendo bem o histórico de seus pacientes, o médico traduz o recado dos números do exame de sangue de cada um e indica o melhor tratamento – o foco é baixar os níveis do LDL, o colesterol bandido da história. 

Para uns, exercícios físicos e dieta saudável são o suficiente para segurar a barra por anos e anos. Outros já precisam da ajuda de medicamento para forçar a queda do colesterol antes que o pior aconteça. Por exemplo: um sujeito que comprovadamente já tem algumas placas de gordura atrapalhando a passagem do sangue está no grupo do alto risco, ainda que não sinta nenhum outro sintoma. Para ele, o LDL não pode ultrapassar 70 mg/dl. Não tem entupimento, mas é sedentário e a pressão costuma subir? Sua turma é a do risco intermediário, e o colesterol ruim precisa ficar abaixo de 100 mg/dl.

Esse é um cenário simplificado, claro. E a preocupação com esses limites é tamanha que recentemente a Sociedade Brasileira de Cardiologia recomendou mais rigor na interpretação dos exames. No consultório, a avaliação será bem mais detalhada para que o doutor possa dizer, por exemplo, que alguém tem a saúde em dia e, portanto, um risco baixo de infartar. E se antes, nesse caso, a marca perseguida era de até 160 mg/dl, hoje a indicação do limite aceitável é bem individual.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Células de defesa "desligadas" por tumores podem ser reativadas para combater o câncer

cancer

Por meio de proteínas presentes em sua membrana, as células cancerígenas conseguem desativar o sistema imunológico. Isso porque as células de defesa possuem receptores que funcionam como uma forma e botão "liga" e "desliga". 
A boa notícia é que estudos recentes feitos pela Universidade de Londres e pelo instituto Cancer Reaseach UK encontraram uma forma de reativar essas células e combater até os tipos mais fatais de câncer. 
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O tratamento seria assim. Após ser feita a biópsia do tumor, as células de defesa que estiverem dentro dele serão identificadas. Essa posição indica que elas estavam tentando atacar o câncer antes de serem desligas. 
Depois disso, cientistas precisarão usar uma técnica de edição de genoma chamada TALEN para remover o "botão desligar". Essas células de defesa editadas, então, serão multiplicadas em laboratório para serem inseridas no corpo. Isso funcionará não apenas como uma forma de combater o câncer, mas também como uma prevenção para que ele nunca volte. 
Até agora, os testes foram feitos apenas em ratos. Porém, os tumores encolheram em 75 por cento e 80 por cento dos ratos doentes permaneceram vivos por 70 dias a mais do que os do grupo de controle.
Já existem no mercado remédios que identificam o receptor que desliga as células de defesa. No entanto, eles podem tanto ter efeitos colaterais debilitantes, quanto deixar o sistema imunológico esgotado, fazendo com que células saudáveis sejam atacadas. Com o novo tratamento, isso não acontecerá. 

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Primeira vacina contra dengue ganha o apoio da Organização Mundial da Saúde

A vacina vem aí




A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou nesta sexta feira, 15, seu parecer favorável à primeira vacina capaz de combater o vírus da dengue. A entidade recomenda que países com altas taxas de transmissão e surtos recorrentes incorporem essa medida em suas estratégias de combate à doença. Além da imunização, é importante eliminar os focos de reprodução do Aedes aegypti, o mosquito que transmite a enfermidade para seres humanos.






A fórmula, desenvolvida pelo laboratório francês Sanofi Pasteur, foi testada em mais de 40 mil pessoas espalhadas por 15 países e mostrou uma taxa de eficácia de 66%. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro do imunizante no último mês de dezembro. Para que ele seja comercializado, falta definir apenas o preço na Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).






Distribuição gratuita


A recomendação da OMS é um dos fatores que podem influenciar o governo numa possível adoção da vacina no Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, em janeiro deste ano, o então ministro da saúde Marcelo Castro não se mostrou muito favorável à ideia. Ele afirmou que a vacina é “muito cara” e que o esquema de aplicação em três doses torna o acompanhamento da imunização difícil. Segundo ele, para vacinar 10 milhões de pessoas, o custo poderia chegar a 3 bilhões de reais, e, como temos mais de 200 milhões de habitantes no país, ficaria inviável incluir a novidade no programa nacional de imunizações.






Outras vacinas






O produto da Sanofi é o único no mundo que já foi liberado pelas agências regulatórias de alguns países, como Brasil, México, Filipinas e El Salvador. Mas existem estudos avançados para o desenvolvimento de alternativas. No Brasil, o Instituto Butantan — em parceria com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos — já está na última fase de testes de sua versão do imunizante. A expectativa é que, se tudo correr bem, ela esteja disponível nos próximos dois ou três anos.










Fonte:


http://mdemulher.abril.com.br/saude

Alerta H1N1: o jeito certo de lavar as mãos e reduzir o risco de contágio

lavar-maos-corretamente-h1n1

Pense bem: como você lava as suas mãos todos os dias? Só ensaboar e esfregar, por uns 20 segundos, não elimina os vírus, germe e nem evita doenças. Além disso, enxugar com uma folha de papel mal dá para retirar toda sujeira e bactérias. Foi o que concluiu uma pesquisa realizada pela Universidade Caledônia de Glasgow, na Escócia.
Depois de observar 42 médicos e 78 enfermeiros durante o processo de higienização de mãos, e medir a carga bacteriana deixada após cada lavagem, os pesquisadores concluíram que o chamado método de "seis etapas", utilizado por profissionais da área da saúde é a melhor maneira de remover detritos que ficam em seus dedos. Este método foi ilustrado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e traduzido pela BOA FORMA:


0. Lave as mãos com água
1.  Coloque o sabonete (quantidade suficiente para cobrir a palma da mão)
3. Com movimentos circulares, esfregue a palma das mãos.
4. Junte as mãos e entrelace os dedos para frente e para trás.  
5.  Em seguida, feche as mãos e esfregue uma na outra com movimentos verticais.
6. Aperte o dedão com uma das mãos e faça movimentos de rotação (para frente e para trás). Depois, repita o movimento com a outra mão.
7. Faça movimentos circulares na palma de uma das mãos.
8. Lave as mãos com água.
9. Enxugue bem com uma folha de papel.
10. Use uma toalha de papel para desligar a água.
11. Pronto, agora suas mãos estão limpinhas!


Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

sábado, 16 de abril de 2016

Por que as pessoas estão tendo AVC cada vez mais jovens?


O Acidente Vascular Cerebral, ou AVC é ainda a principal causa de mortalidade no Brasil e sempre esteve mais relacionado a pessoas de maior idade. De fato, o envelhecimento é o fator de risco não modificável mais importante para o AVC. Mas, por que pessoas mais jovens têm AVC?

Causas

O AVC em pessoas jovens, aquelas com menos de 45 anos, usualmente não é decorrente das mesmas causas que o AVC tradicional em idosos. Nos mais velhos a hipertensão arterial, diabetes mellitus, tabagismo, colesterol alto e problemas do coração são os principais fatores de risco para o problema. Já nos jovens, uma série de doenças, muitas vezes raras, aparecem como a possível causa do AVC, por exemplo: vasculites como o Lupus Eritematoso Sistêmico, trombofilias e infecções. Assim, a pesquisa para a possível causa de um AVC em jovens versus idosos é bastante diferente.
Uma observação importante diz respeito ao fato de encontrarmos pessoas cada vez mais jovens tendo AVC pelos mesmos fatores de risco que as de maior idade, ou seja, são jovens obesos, hipertensos, com colesterol alto e que têm os fatores de risco tradicionais para o acidente vascular cerebral. Soma-se a isto a maior facilidade para identificar casos atualmente, especialmente com o advento de técnicas melhores de imagem.

Sintomas e sequelas

Do ponto de vista de sintomas e sequelas, não é possível diferenciar um AVC em jovens de outro em idosos, ou seja, uma determinada artéria que se entope no cérebro jovem também se entope no cérebro idoso, e as sequelas são as mesmas. A grande diferença está mesmo na "causa" deste entupimento.
Quanto à recuperação após o AVC, sabe-se que quanto mais jovem o cérebro mais fácil a chance de recuperação. Assim, lesões extensas em áreas eloquentes em um idoso podem jamais apresentar uma recuperação, enquanto em um cérebro jovem isto poderá se reverter parcialmente.
De qualquer forma, é preciso ficar atento com os sinais e sintomas de um AVC, normalmente de instalação súbita e, na primeira suspeita, levar a um pronto atendimento para o melhor manejo do caso.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Olho inchado: retenção de líquidos e inflamações estão entre as causas


O olho inchado significa que existe excesso de líquido (edema) no tecido conjuntivo em volta do olho, especialmente nas pálpebras. O inchaço nos olhos pode ter muitas causas. Entre as mais comuns estão a retenção de líquidos, alergias, insônia e choro excessivo. Normalmente o inchaço nesta região é fácil de resolver com algumas receitas caseiras, mas há casos de doenças em que o inchaço não pode ser negligenciado e até necessita de intervenção cirúrgica imediata, como no caso de algumas doenças a seguir.
  Olhos inchados podem ser um sintoma para pouca preocupação, mas podem esconder um problema grave como, por exemplo, doenças renais. Neste caso, a causa pode ser por retenção de líquido e seu alívio depende de um tratamento especifico indicado por um profissional da área da saúde. É necessário observar se há mais algum sintoma além do inchaço nos olhos. Inchaços sem acompanhamento de outros sintomas pode indicar alergia por medicamentos ou intoxicação alimentar. Também provoca inchaço nos olhos as conjuntivites e o tersol ou calázio, estas com sintomatologia de dor ou sensação de areia.
 A conjuntivite é uma doença comum que provoca a inflamação de toda a região ocular, causando inchaço, vermelhidão, ardência e lacrimejamento constante. Para aliviar o incomodo, compressas e lavagens com água em abundancia ou soro fisiológico ajudam muito. O uso dos colírios é restrito e necessita de prescrição médica para não agravar a doença.
O hordéolo, conhecido popularmente como terçol, é uma infecção da glândula zeis. Esta infecção forma um pequeno nódulo na borda da pálpebra, normalmente vermelho e bem dolorido. Geralmente o terçol é causado por uma bactéria ou por poeira em contato com os olhos. Resíduos de maquiagem também podem ser o causador da infecção, por esse motivo é muito importante não compartilhar maquiagens devido ao grande risco de contaminação. Compressas quentes podem ajudar a aliviar o incômodo. Os sintomas são dor, vermelhidão, rigidez local e dificuldades ao piscar. Caso o nódulo seja grande demais ou causar muita dor, é necessário intervenção médica.
Uso excessivo de lentes de contato pode causar um edema transitório, ou seja, quando interrompe seu uso as pálpebras deixam o processo inflamatório e voltam ao estágio normal. Outras causas de olho inchado podem ser blefarite, abrasão corneana ou úlcera, celulite periorbital (infecção das pálpebras ou outros tecidos moles ao redor dos olhos) e sinusite.
 Dessa forma, caso o olho inchado não esteja relacionado com choro, insônia ou uma alergia conhecida, deve ser investigado por um oftalmologista, principalmente se acompanhado de outros sintomas como coceira e dor local.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude

terça-feira, 12 de abril de 2016

Sete alimentos que atuam na prevenção do câncer


Para muitas pessoas, ter ou não um câncer é uma questão de destino. Será? Um estudo publicado na edição de dezembro de 2011 do British Journal of Cancer apontou que 45% dos casos de câncer em homens e 40% dos casos de câncer em mulheres poderiam ser evitados com a adoção de hábitos de vida saudáveis. Dentre esses hábitos, um que se destaca é a alimentação. De acordo com a nutricionista Priscila Cheung, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), uma dieta equilibrada previne não só o desenvolvimento de um câncer, mas de outras inúmeras enfermidades. "Alguns alimentos, entretanto, apresentam destaque quando o assunto é combater a multiplicação de células doentes", afirma. Confira quais são eles:

Brócolis

Um estudo publicado na revista Molecular Nutrition & Food Research já comprovou a atuação dos brócolis na prevenção do câncer. "Graças a diversos compostos, como o fitoquímico sulforafano, eles têm a capacidade de destruir células cancerígenas e deixar as demais intactas", explica a nutróloga Tarama Mazaracki, da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Na pesquisa, homens com câncer de próstata que consumiram o vegetal apresentaram inibição de determinada enzima que também é alvo de medicamentos para tratamento da doença. Resultados similares também puderam ser vistos em mulheres com câncer de mama, em estudo divulgado na reunião anual da American Association for Cancer Research.

Chá verde

Queridinho de quem está de dieta, o chá verde não ganha destaque somente por acelerar o metabolismo e evitar a formação de coágulos nas artérias. "A bebida também é rica em antioxidantes, que atuam na prevenção do câncer", explica o nutrólogo Roberto Navarro, da ABRAN. Isso é o que mostra um estudo divulgado pela Cancer Prevention Research que acompanhou a progressão do câncer de próstata em homens que passaram a tomar cápsulas de uma substância encontrada no chá. Outra pesquisa, da Chun Shan Medical University, em Taiwan, ainda destacou importante atuação do chá verde contra o câncer de pulmão. Segundo ela, uma única xícara por dia reduz em 13 vezes o risco de fumantes desenvolverem a doença.

Alho e cebola

"Alho e cebola pertencem a um mesmo gênero de alimentos que são fonte de determinado fitoquímico envolvido na capacidade de excreção de compostos carcinogênicos", aponta a nutricionista Priscila. Em outras palavras, esses alimentos auxiliam na eliminação de toxinas que favorecem o desenvolvimento de doenças degenerativas, como o câncer. Um estudo publicado no International Journal of Canceraponta para redução do risco de câncer de intestino, enquanto que uma pesquisa divulgada pelo Epidemiology Biomarkers & Prevention relacionou o consumo dos alimentos a menor probabilidade de câncer de pâncreas.

Tomate

Muitas pessoas associam o tomate à prevenção do câncer de próstata. Não é à toa: o alimento é fonte de licopeno, carotenoide que confere alto grau de proteção contra a oxidação celular, explica a nutricionista Priscila. Segundo ela, é preferível comer o tomate após o aquecimento e acompanhado de uma gordura, como o azeite, para facilitar a absorção da substância pelo organismo. Molho de tomate, portanto, é a melhor escolha para obter o nutriente. Tais benefícios foram comprovados por inúmeros estudos. Entre eles, um publicado no British Journal of Nutrition e conduzido por especialistas da University of Portsmouth, no Reino Unido.

Cenoura

"A cenoura contém uma substância chamada carotenoide, atuante no combate a radicais livres que, quando em excesso, levam a mutações celulares capazes de originar um câncer", explica o nutrólogo Roberto. Tal ação se mostra eficaz principalmente na prevenção do câncer de mama, como mostra um estudo publicado no Journal of the National Cancer Institute que acompanhou mais de 6 mil mulheres. Acerola, abóbora e manga são outras boas fontes desse nutriente.

Uva

Fonte de polifenois, a casca e a semente da uva são outros bons aliados no combate aos efeitos dos radicais livres, aponta a nutróloga Tamara. Para prevenção do câncer, entretanto, não é recomendado obter o nutriente bebendo vinho, pois o álcool pode anular os efeitos anticancerígenos do alimento. Um estudo publicado no Cancer Prevention Research descobriu que o resveratrol aumenta a produção de uma enzima que destrói compostos orgânicos de estrogênio perigosos. Como esse tipo de câncer é hormono-dependente, o controle dos níveis de estrogênio é fundamental para impedir sua evolução.

Frutas vermelhas

Frutas vermelhas, como a framboesa e a amora, são ricas em antocianinas, fitonutrientes que retardam o crescimento de células pré-malignas e evitam a formação de novos vasos sanguíneos que poderiam estimular o crescimento de um tumor. Um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry mostrou que o consumo desses alimentos reduzir o risco de desenvolver câncer de boca, câncer de mama,câncer de cólon e câncer de próstata.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao

Invista em exercícios que valem por remédio


De hipertensão a osteoporose, diversos males podem ser amenizados e controlados com a escolha do exercício físico certo. De acordo com o fisiologista Raul Santo de Oliveira, da Unifesp, a prática de atividade física - aliada ao tratamento médico - tem tanto poder que pode diminuir a quantidade de medicação. "Dependendo da pessoa, é possível até chegar a situações em que os remédios não são mais necessários", conta. Confira as opções de exercício mais indicadas para combater oito doenças a seguir: 

Diabetes

Exercício: caminhada, hidroginástica e atividades aeróbicas em geral

O diabetes vem da insuficiência ou falta total de insulina, substância responsável por metabolizar o açúcar e fornecer energia ao corpo. Com isso, em vez de a glicose entrar nas células, fica acumulada no sangue. Segundo o fisiologista Raul Santo de Oliveira, o exercício físico aeróbico precisa de energia e, por isso, facilita essa entrada da glicose nas células, diminuindo os níveis no sangue.

Mas cuidado para não exagerar na intensidade! O clínico geral João Marcello Branco, especialista em medicina do esporte, explica que o nosso corpo tem três tipos de fontes de energia: glicose, aminoácidos (moléculas presentes nos músculos) e gordura. "Quando temos pouco condicionamento físico, o organismo busca primeiro a fonte mais fácil, ou seja, queima mais aminoácidos do que glicose e gordura", afirma. Isso é grave para quem tem diabetes, pois seu corpo já tem dificuldades em queimar açúcar, e terá ainda mais, já que a fonte primária de energia serão os aminoácidos, não a glicose.

Doenças respiratórias

O exercício: natação


A natação pode ser uma grande amiga de quem sofre com doenças respiratórias, como asma e bronquite. "A umidade relativa do ar é bastante elevada nesses ambientes, o que provoca vasodilatação e facilita o processo respiratório", diz o fisiologista Raul Santo. Além disso, lembra o clínico geral João Branco, a natação trabalha a parte cardiovascular e a musculatura pulmonar, aumentando a capacidade respiratória.

Cuidado, porém, com a temperatura da piscina, pois isso pode piorar as crises respiratórias. A piscina precisa estar com temperatura agradável - não muito quente ou muito fria, para que não haja choque térmico - e sem cloro e outros produtos químicos. 

Hipertensão

O exercício: aeróbicos, como caminhada


Qualquer exercício - até uma simples caminhada- que tenha intensidade leve a moderada pode ajudar a combater hipertensão. A atividade física criará novos vasos sanguíneos, em um processo chamado de neo-formação de vasos. "Com a neo-formação, diminui-se a resistência periférica, ou seja, o sangue consegue percorrer todo o corpo com mais facilidade", conta Raul Santo. "Isso diminui a sobrecarga cardíaca e o coração trabalha com mais eficiência", completa. É como se abrissem novas avenidas e ruas em uma grande cidade, diminuindo o congestionamento.

Distúrbios de ansiedade (depressão)

O exercício: Ioga


Um dos principais fatores dos distúrbios de ansiedade é o estresse. Ele libera uma série de hormônios, como adrenalina, cortisol, noradrenalina e prolactina. Raul Santo conta que esses hormônios, chamados de catabólicos, causam um desajuste no corpo, capaz de afetar até o ritmo cardíaco.

A atividade física em carga leve a moderada melhora o condicionamento do cérebro, equilibrando a secreção hormonal e a produção de neurotransmissores, que são sinalizadores do cérebro. Para o clínico geral João Branco, atividades como ioga e Tai Chi Chuan são boas opções porque controlam a ansiedade por meio da respiração. Isso reduz o estresse e auxilia no equilíbrio do organismo.

No caso da depressão, o fisiologista Raul conta que as doses da medicação podem diminuir com o tempo até serem extinguidas, tamanho o benefício da atividade física. 

Insônia

O exercício: Tai Chi Chuan


O sono é regulado por uma série de hormônios e neurotransmissores, como a serotonina. Se, durante o dia, os hormônios responsáveis por deixar você em estado de alerta dominam (como a adrenalina), à noite precisa ocorrer o inverso. Antes de dormir, conta Raul Santo, você deve alcançar o estado chamado "sub-ativo", onde o metabolismo está estabilizado - ou seja, as frequências cardíaca e respiratória estão estáveis, assim como a secreção hormonal. "Como a atividade física equilibra a secreção de hormônios e a produção de neurotransmissores, o seu corpo saberá a hora de ficar em alerta e a hora de descansar", conta Santo. O Tai Chi é uma atividade relaxante e ideal para ser praticada depois que o sol se põe, já que trará a calma necessária para o sono. 

Fibromialgia

O exercício: alongamento e hidroterapia

Os remédios para combater a dor e a ansiedade intensas da fibromialgia podem ficar ainda mais potentes com a prática de exercícios físicos. Mas, como o corpo já está muito dolorido, nada de exagerar no exercício para não piorar o sintoma. "Uma atividade que relaxe, como alongamento e hidroterapia, trará melhoras ao paciente. Isso regulará a serotonina, ajudando a pessoa a ter menos ansiedade", diz João Marcello Branco. 

Osteoporose

O exercício: na fase inicial, a caminhada previne a perda óssea

Já diria o ditado: "é melhor prevenir do que remediar". No caso da osteoporose, essa frase ganha intensidade. Segundo Raul Santo, mesmo para quem já sofre com a doença é possível fazer exercícios para evitar uma perda ainda maior de massa óssea. No entanto, é preciso sempre praticar com orientação médica, já que a recomendação da atividade física depende do estágio da doença.

Quase todas as atividades físicas causam impacto - desde natação até pegar ônibus em pé -, mas o especialista em medicina do esporte João Branco destaca a caminhada, que não tem grandes riscos de sobrecarga nos ossos. "O impacto do pé no chão estimula o osteoblasto, célula responsável pela criação de tecido ósseo. Conforme a pessoa tem perda hormonal e sedentarismo, ess a célula fica adormecida. O pequeno impacto deve ser contínuo e regular, para fazer com que a célula volte à sua função normal", explica. 
 
Tabagismo

O exercício: treino de resistência

A nicotina do cigarro causa dependência química ao cumprir a função de neurotransmissor. Com o tempo de fumo, o cérebro acaba deixando de produzir alguns neurotransmissores, que são supridos pela nicotina. Ao tirar o cigarro, o cérebro sentirá falta. "A atividade física ajuda a colocar o cérebro e corpo em equilíbrio omeostático, ou seja, faz com que a pessoa volte a produzir neurotransmissores que não produzia antes", conta João Branco. Para o fisiologista Raul Santo, a atividade física também pode ser um incentivo para deixar de fumar, já que melhora a respiração, traz sensação de bem estar e fornece mais energia para as atividades cotidianas.

Além disso, existe a pressão social. O indivíduo que passa a praticar qualquer atividade física passa a conviver com pessoas que, em geral, não fumam e nem gostam de cigarro. "Com o tempo, isso pode resultar no abandono do tabagismo por insistência dos novos colegas", sugere Raul Santo.

Embora todas as atividades físicas colaborem com a melhoria, estudo realizado pelo Miriam Hospital's Centers for Behavioral and Preventive Medicine, nos Estados Unidos, indica o treino de resistência com o melhor. De acordo com os resultados, homens e mulheres fumantes que completaram 12 semanas de treinamento de resistência - como parte de um programa de tratamento contra o tabagismo - têm duas vezes mais chances de parar de fumar, em comparação a aqueles que não levantam pesos regularmente.



Fonte:

http://www.minhavida.com.br/fitness

Ameixa seca ajuda a fortalecer os ossos


Uma pesquisa da Universidade Estadual de San Diego, Estados Unidos, descobriu que comer seis ameixas secas por dia melhora a saúde dos ossos. No estudo, mulheres no pós-menopausa se dividiram em dois grupos: um recebeu 50 gramas de suplemento de ameixas secas, o equivalente a 5 ou 6 frutos, por seis meses e o outro recebeu um placebo pelo mesmo período.
A pesquisa concluiu que as mulheres que consumiram as ameixas ficaram com os ossos mais fortes e densos. Isto ocorre provavelmente porque a ameixa possui substâncias químicas que impedem o processo de reabsorção do osso, o que faz com que ele quebre com o tempo.
A ameixa já é muito conhecida por sua capacidade de melhorar o trânsito intestinal, por ser rica em fibras. Ela também contribui para o sistema cardiovascular, tem ação antioxidante e contribui para a prevenção do diabetes.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Aproveite 10 alimentos que ajudam a controlar a gastrite

Você já sentiu queimação no estômago ou já se pegou aos resmungos por causa daquela dor incômoda no alto da barriga? Esses são alguns dos sintomas da gastrite, que também incluem enjoos, acompanhados ou não de vômito. Inflamação na mucosa do estômago, a gastrite atinge muitas pessoas que, ao receberem o diagnóstico, precisam adotar algumas restrições alimentares - e com razão: segundo Carla Fiorillo, nutricionista da Equillibrium Consultoria, quem tem a inflamação deve evitar alimentos ácidos e gordurosos, entre eles frutas ácidas (mexerica, laranja exceto lima, abacaxi etc.), vinagre, café e frituras. 

No entanto, nem só de restrições na dieta vive quem tem gastrite. Veja quais hábitos são bem-vindos e quais alimentos não agridem o seu sistema digestivo e ainda controlam a doença - alguns, inclusive, ajudam a recuperar a ferida na parede do estômago.  



Bolacha água e sal - Getty Images

Hábitos na mesa

A nutricionista Carla Fiorillo indica que sejam feitas de quatro a cinco refeições por dia - com calma, em poucas quantidades. Outra dica, da nutricionista Andréia Ceschin de Avelar, é comer bolachas de água e sal ou maisena (nada de bolachas recheadas, pois são muito gordurosas) e frutas nos intervalos das refeições, para evitar que o estômago fique vazio (já que, quando vazio, o suco gástrico corroerá suas paredes, agravando a ferida).  

Hortelã e alecrim

Os chás dessas ervas são poderosos aliados da boa digestão. A nutricionista Carla Fiorillo conta que eles também são calmantes digestivos, já que diminuem a acidez do estômago. Com isso, eles atenuam azias, gases e cólicas. Para um efeito mais satisfatório, o ideal é que eles sejam tomados 30 minutos antes das refeições. 

Frutas não ácidas

Laranja lima, banana, maçã, pêra, goiaba e mamão estão na lista de frutas liberadas, já que não agridem o estômago. Os seus sucos também podem ser ingeridos sem medo. A quantidade indicada pela nutricionista Andréia Ceschin de Avelar é de quatro a cinco porções por dia no café da manhã, no meio da manhã, como sobremesa do almoço, entre almoço e jantar e outra no jantar, sendo cada porção uma fruta ou uma fatia. 

Suco de Aloe Vera

Segundo a nutricionista Fernanda Granja, o suco de aloe vera, erva também conhecida como babosa, tem poder cicatrizante. Ou seja, além de não ser prejudicial, ainda contribui na cura da ferida estomacal. O suco já é vendido pronto e 50ml ingeridos em jejum ou antes de dormir diariamente são suficientes. 

Lactobacilos

"Às vezes, a gastrite mata as bactérias boas do estômago e, e sem elas, o tecido não se recupera", explica a nutricionista Fernanda Granja. Por isso, a reposição dos lactobacilos é importante para povoar o estômago com bactérias benéficas e, assim, para a cura da gastrite. Lactobacilos são encontrados em iogurtes e, até mesmo, vendidos em pó. 

Biomassa de banana verde

Quando cozida, a banana verde apresenta um amido resistente, definido como prébiótico. Essa substância funciona como alimento dos lactobacilos, mantendo-os vivos. Quando uma pessoa desenvolve gastrite, seu estômago é povoado com bactérias más, ocasionando déficit de bactérias boas. Ao ingerir a biomassa, os lactobacilos permanecem vivos, auxiliando na recuperação do tecido, como explica a nutricionista Fernanda Granja. 

Para preparar a biomassa de banana verde, lave as bananas verdes, coloque-as com casca dentro de uma panela de pressão, cubra-as com água e cozinhe por 20 minutos ao todo, sendo que oito deles serão no fogo e os restantes apenas na pressão. Não force o escape da pressão! Terminando de cozer, aos poucos, tire a casca da poupa, que deve ser passada imediatamente no processador. Você obterá uma massa espessa que, se não for consumida imediatamente, pode ser congelada em sacos plásticos ou mesmo cubinhos por até quatro meses, mas exigirá um reprocessamento. A biomassa de banana verde também é ótima aliada da digestão! 

Peixe e frango com pouca gordura

Você não precisa cortar a carne de seu cardápio por causa da gordura. Carnes de frango cozido, refogado ou grelhado; peixes não muito gordurosos, como pescada e merluza - ao forno ou grelhados - e carnes vermelhas menos gordurosas - o que inclui patinho, coxão mole e lagarto - estão liberadas, segundo a nutricionista Andréia Ceschin de Avelar. Mas nada de frituras!

Suco verde

Segundo a nutricionista Fernanda Granja, o suco de salsinha e couve é rico em clorofila, uma substância energizante e cheia de zinco e antioxidantes, itens necessários para a recuperação do estômago, além de vitamina C e magnésio. Para o preparo, bata os ingredientes verdes com suco de uma fruta, água e linhaça germinada. Para germinar a linhaça, basta colocar uma colher de sopa em um copo com água. Depois de quatro horas, a semente estará pronta para ser adicionada no suco verde.

Legumes ou verduras refogadas

Consuma legumes e verduras - tanto no almoço quanto no jantar - mas lembre-se de refogá-los, já que folhas muito duras podem incomodar as paredes de seu estômago. Por isso, a nutricionista Andréia Ceschin de Avelar aconselha que o consumo in natura de verduras como repolho, couve crua, escarola, alface e agrião seja evitado, pelo menos no começo.  

Caldo de feijão

A nutricionista Andréia Ceschin de Avelar conta que, embora o grão do feijão deva ser evitado por causa da fermentação que provoca, o seu caldo pode ser aproveitado. Além de ele ser facilmente digerido, você pode aproveitar os nutrientes que o feijão oferece e ainda matar a vontade, já que o gosto do caldo não se modifica quando separado do grão. Sopas de legumes e canjas também estão liberadas. 

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao