quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Petisco funcional de castanha-do-pará e nozes com mel e pimenta

Petisco de castanha-do-pará e nozes com mel e pimenta



Rendimento: 1 porção
Tempo de preparo: 30 minutos

Ingredientes:

- 5 castanhas-do-pará e nozes picadas
- 1 col. (sopa) de óleo de coco extravirgem
- 1 col. (sopa) de mel
- 1 pitada de flor de sal
- Pimenta–rosa moída a gosto
- 1 col. (café) de pimenta-vermelha moída

Modo de Preparo:

1. Em uma panela, coloque o óleo de coco, o mel e a pimenta-vermelha até ferver.
2. Desligue o fogo e coloque as oleaginosas e mexa bem.
3. Salpique a flor de sal e a pimenta, coloque  em uma assadeira e leve ao forno preaquecido a 180°C por 10 min.

Fonte:
http://dietaja.uol.com.br

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Como engravidar com segurança após os 35 anos?



O adiamento da gravidez é uma escolha muito comum das mulheres nos dias de hoje. É uma tendência mundial. Com isto, o número de grávidas ou mulheres tentando engravidar na faixa entre 30 e 40 anos tem aumentado nos últimos anos. Dados da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) indicam que, no Estado de São Paulo, o número de mães entre 35 e 39 anos aumentou 2,3% em dez anos. Em 1995, nasceram 44.891 bebês de mães nesta faixa de idade, o que representa 6,6% dos nascimentos no Estado. Em 2005, o percentual aumentou para 8,9% com 55.152 nascimentos. São muitos os fatores envolvidos na decisão de adiar a maternidade: a estabilidade profissional, a espera por um relacionamento estável, o desejo de atingir segurança financeira, ou, ainda, a incerteza sobre o desejo de ser mãe. Entretanto é importante alertar estas mulheres sobre as conseqüências desta decisão: a idade afeta a capacidade reprodutiva feminina. 

A queda na fertilidade com o avanço da idade é um fato biológico. Estima-se que a chance de gravidez por mês é de aproximadamente 20% nas mulheres abaixo de 30 anos, mas de apenas 5% nas mulheres acima dos 40. Mesmo com os tratamentos para infertilidade, como a fertilização in vitro, a fertilidade diminui e as chances de um aborto espontâneo aumentam após os 40. Há várias explicações para esse declínio de fertilidade: condições médicas, mudanças na função ovariana e alterações na liberação dos óvulos. 

A mulher de 40 anos também tem mais chances de apresentar problemas ginecológicos, como infecções pélvicas e endometriose, que podem diminuir a fertilidade. À medida em que a mulher envelhece, seus óvulos também envelhecem, tornando-se menos capazes de serem fertilizados pelos espermatozóides. A fertilização desses óvulos está associada a um risco maior de alterações genéticas. Por exemplo, alterações cromossômicas, como a Síndrome de Down, são mais comuns em crianças nascidas de mulheres mais velhas. Há um aumento contínuo no risco desses problemas cromossômicos conforme a mulher envelhece. Quando os óvulos com problemas cromossômicos são fertilizados, eles têm uma possibilidade menor de sobreviver e crescer. Por essa razão, mulheres que estão acima dos 40 têm um risco aumentado de abortos espontâneos também. 

Para prevenir a malformação fetal pelo menos seis meses antes de engravidar, é preciso iniciar a suplementação com ácido fólico, que se estende até a 14ª semana de gestação. A função do ácido fólico é prevenir defeitos de fechamento do tubo neural fetal, garantindo uma boa formação da medula espinhal e do cérebro do bebê. 

Preparação é fundamental 

Além de saber que a idade pode ser um fator determinante da fertilidade feminina, a mulher, após os 35 anos de idade, precisa adotar cuidados adicionais antes de engravidar. Os riscos de uma gravidez tardia podem ser contornados com uma preparação prévia e um pré-natal com acompanhamento adequado. Quanto mais saudável estiver a mulher, maior a chance que os nove meses transcorram com tranqüilidade. O primeiro passo desta preparação é colocar a carteira de vacinação em dia. Pelo menos três meses antes de engravidar, a mulher precisa se proteger contra rubéola, sarampo, caxumba, hepatite A e B e catapora. 

Nesta etapa de preparativos não podem faltar os testes de sorologia para hepatite B e C e HIV. Os problemas de saúde preexistentes também devem ser analisados mais de perto no caso de uma gestação tardia. Casos como os de hipotireoidismo merecem atenção especial porque são mais comuns em pessoas acima dos 35 anos e podem interferir numa gravidez. 

Mulheres portadoras de doenças crônicas, tais como pressão alta e diabetes também merecem atenção especial e aconselhamento do obstetra antes de tentar a gravidez. O ginecologista que acompanha esta mulher deve fornecer informações quanto ao curso da gravidez quando se tem hipertensão arterial ou diabetes. É importante que essas doenças estejam bem controladas antes da tentativa de engravidar. Pois, mesmo sem apresentar pressão alta e diabetes pré-existentes, essas condições se desenvolvem mais comumente em mulheres que concebem após os 35 anos. Como resultado desse risco aumentado, exames e monitoramento especiais podem ser recomendados durante a gravidez. 

O lado bom 

Geralmente, quando a maternidade acontece tardiamente, a mulher tem maior equilíbrio emocional para criar o filho. Do ponto de vista psicológico, o estresse e a depressão diminuem. A mulheres que decidem ter um bebê mais tarde, geralmente têm consciência de que precisam melhorar o seu estilo de vida para favorecer a sua própria saúde e a do bebê. Elas adotam com maior facilidade as recomendações para fazerem atividades físicas e manterem uma alimentação controlada para evitar ou controlar problemas cardíacos, diabetes, hipertensão e colesterol alto. 



Fonte:
http://www.minhavida.com.br/familia

Lesões nos joelhos atingem muitos jovens e é frequente no futebol


Articulação responsável pelos dribles, pelas mudanças de direção, o joelho é alvo frequente das mais diversas lesões, agudas, por trauma direto ou indireto, mas instantâneos e de maior energia, e crônicos, por traumas de menor intensidade, mas maior frequência. Há quem diga ser esta articulação aquela que mais frequente tem lesões traumáticas nos esportes. 
Dentro da extensa variedade de lesões, uma chama a atenção pela frequência com que ocorre, principalmente no futebol com toda exposição de mídia, e por levar a longos períodos de tratamento e recuperação: a lesão do ligamento cruzado anterior. 
Essa ocorrência atinge cada vez mais os jovens, que passaram a competir cedo e intensamente, leva a instabilidade do joelho muitas vezes incompatível com a prática esportiva, do futebol, basquete e vôlei, por exemplo, e expõe a articulação a outros danos, como a lesão de meniscos e cartilagem. 
Seu tratamento preferencial é o cirúrgico, embora o conservador, não cirúrgico, tenha espaço. Principalmente para os mais velhos e não tão ativos que aceitem mudar para uma atividade física compatível com sua condição atual. 
Operado, o paciente passa por período de "cicatrização" e recuperação por algo em torno de 6 a 8 meses. Além da integração do novo "ligamento" ao osso, o tecido implantado deve aprender sua nova função antes de ser colocado à prova, trabalho desempenhado por fisioterapeuta especializado. 
Por fim, e não menos importante, antes do retorno ao esporte, promove-se o correto balanço e recuperação muscular, repetindo em treino as condições do esporte. Estes momentos que precedem os retorno à competição também exigem acompanhamento profissional especializado. 
Os cuidados não terminam por aí. Jamais devemos esquecer a genética e a história de vida de cada um. O rompimento de ligamentos ocorre por uma conjunção de fatores, como dieta apropriada ou não, histórico esportivo, traumas anteriores e individualidades de sexo, idade, entre outras, o que torna a recidiva das lesões, e mesmo sua ocorrência no outro joelho, possível. Daí o valor do trabalho preventivo para todos. 
Os traumas que originam as lesões de ligamentos são em sua maioria de ocorrência indireta nas atividades físicas e esportivas, ou seja, consequência a entorses e torções. O comprometimento articular dependente da intensidade, duração e direção da força transmitida. 
Essa complexidade torna o exame clínico inicial fundamental para o correto diagnóstico e planejamento do tratamento, cirúrgico ou não. Embora mais frequente, a lesão do ligamento cruzado anterior pode fazer-se acompanhar por outras, como dos ligamentos colaterais e do cruzado posterior, ou mesmo não existir. Esses outros estabilizadores podem ser lesados independentemente e são tratadas de maneira diferente e apropriada para cada caso, cada ocorrência. 
Como em toda tragédia, o melhor é prevenir. E aqui não é diferente. O trabalho preventivo é fundamental, pois nunca conseguimos o 100% da cura desejada, das condições de antes da lesão. Cicatrizes, maiores ou menores, sempre restarão. 
Essa prevenção inicia-se por avaliações médico-desportiva periódicas, exame clínico apurado com ou sem exames complementares e pela compatibilidade da idade do candidato com o início de treinos e prática competitiva. Ela também passa pelo material e campo de treino e jogos adequados, e termina em uma boa educação física, na qual o praticante aprende que exercícios individuais, de fortalecimento, flexibilidade, resistência, coordenação e equilíbrio, são tão importantes quanto os técnicos que ensinam a chutar, saltar, arremessar, entre tantos. Cuide bem dos seus joelhos para ter longa vida nos esportes.  

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/fitness

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Vacina contra a dengue é aprovada no Brasil



Algo raro aconteceu nesta segunda-feira: a Anvisa anunciou a aprovação de uma nova vacina, antes mesmo de ela ser lançada nos maiores mercados de medicamentos do mundo, os EUA e a Europa. O Dengvaxia é uma boa notícia para fechar 2015, e chega em boa hora: com um aumento no número de casos no Brasil batendo em 200% no último ano, e o número de mortes crescendo 80% no mesmo período, a doença estava prestes a ganhar ares de calamidade pública. A vacina deve arrefecer esse risco.
Aedes aegypti

2015 foi um bom ano em termos de inovações impactantes na indústria farmacêutica: vacinas contra malária e ebola (da britânica GlaxoSmithKline e da americana Merck, respectivamente) também obtiveram aprovações importantes e estão à beira de serem lançadas no mercado. Agora foi a vez da multinacional francesa Sanofi Pasteur, cuja vacina contra dengue mostrou eficácia de mais de 90% contra os casos mais graves, de dengue hemorrágica, o suficiente para tirar a força da epidemia. As três vacinas das três multinacionais farmacêuticas têm uma característica em comum: todas focam em doenças infecciosas típicas do mundo pobre, com alta incidência em países tropicais.
Isso explica a nova estratégia de mercado: lançar as vacinas antes em países "emergentes" (difícil conter as aspas nestes tempos de crise), como o México, as Filipinas e o Brasil, os três primeiros no mundo a aprovarem a Dengvaxia.
As grandes empresas farmacêutica obviamente estão de olho grande nesses mercados, que tradicionalmente são mal atendidos por empresas quase sempre sediadas em países temperados. Mas esse olho grande é boa notícia num momento como o atual, com as mudanças climáticas acelerando o espalhamento de epidemias tropicais.
A Sanofi sonha grande: espera fazer mais de 1 bilhão de dólares por ano, no mundo, com o novo produto. Se essas estimativas se concretizarem, a Dengvaxia será uma das três vacinas mais vendidas da centenária multinacional francesa.
O plano da Sanofi é vender o Dengvaxia em grandes lotes para os governos, para permitir uma imunização em massa, melhor estratégia para conter uma epidemia. O preço ainda não foi anunciado, mas a Sanofi prometeu que será "razoável" (o que não significa muito, já que fabricante algum vai a público divulgar que seu produto é caro demais).
Mas já está claro que a conta fecha com folga para o Brasil. Afinal, o país gasta cerca de 1,2 bilhão com a dengue por ano, e essa fortuna nem inclui as tragédias humanas causadas pela doença. Na real, vale torcer para a Dengvaxia seja um sucesso de vendas. Quem sabe sirva de estímulo para a indústria continuar investindo em doenças tropicais, como a zika, transmitida pelo mesmo mosquito Aedes aegypti da dengue e da febre amarela.

Fonte:
http://super.abril.com.br/ciencia

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Vacina contra HPV é importante para meninos e meninas a partir dos nove anos


As Unidades Básicas de Saúde agora oferecem a vacina contra o HPV, que já é oferecida na rede privada há alguns anos. Com forte apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria e suas filiais, da Sociedade Brasileira de Imunização e da Organização Mundial da Saúde, em 2015 a vacina será voltada para meninas de nove a 11 anos e a partir de 2016 para garotas a partir dos nove anos. Devido à divulgação da campanha, tanto os pais quanto os adolescentes tem tido muitos questionamentos, alguns dos quais discuto a seguir:

O que é o HPV?

O HPV é um vírus cujo nome é Papiloma Vírus Humano. Sua transmissão se dá principalmente por via sexual, sendo o responsável por casos de câncer de colo de útero, além de câncer de vulva, vagina, ânus, pênis e orofaringe. Além disso, é também responsável pelas verrugas genitais conhecidas como condiloma acuminado. Cerca de 50% dos indivíduos, homens ou mulheres, terá contato com algum tipo de HPV após 2 anos de vida sexual ativa. 

Quem deve receber a vacina contra o HPV?

Existem dois tipos de vacina contra o HPV, a quadrivalente, recomendada para meninos e meninas entre nove e 26 anos de idade e a bivalente, para meninas e mulheres a partir dos 10 anos de idade. Todos os indivíduos nesta faixa etária deveriam receber a vacina. Hoje, sabe-se que a resposta imunológica à vacina é melhor quando aplicada até os 15 anos de idade, o que não contra indica a sua aplicação para os demais. 

Porque os meninos devem receber a vacina contra o HPV?

Os meninos devem receber a vacina para sua proteção contra os canceres de pênis, ânus e garganta e contra as verrugas genitais. Além disso, por serem os responsáveis pela transmissão do vírus para suas parceiras, ao receber a vacina estão colaborando com a redução da incidência do câncer de colo de útero e vulva nas mulheres. 

Qual a diferença entre as vacinas?

A vacina contra HPV bivalente é composta pelos vírus 16 e 18, responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero. A vacina contra HPV quadrivalente é composta pelos vírus 16, 18, 6 e 11, os 2 últimos causadores das verrugas genitais em 90% dos casos. A vacina oferecida nos postos de saúde é a quadrivalente. 

Quais são os efeitos colaterais desta vacina?

O principal efeito colateral desta vacina é a dor no local da aplicação. Pode ocorrer febre e mal estar nos primeiros dias, mas são efeitos pouco comuns. Os relatos de desmaios estão associados à ansiedade e dor, sendo bastante comuns em adolescentes que apresentam medo de agulhas diante de qualquer situação de medicamentos injetáveis ou coleta de exames. 

Quem já iniciou a vida sexual não pode mais tomar a vacina?

A vacina pode e deve ser recebida por todos, mesmo aqueles que já iniciaram a vida sexual ativa. Recomenda-se a vacinação antes para uma prevenção mais eficaz, mas não existe nenhuma contraindicação para quem já é sexualmente ativo. 

E quem já teve HPV, pode tomar a vacina?

Sim, a vacina pode e deve ser recebida mesmo por aqueles que já tiveram infecção pelo HPV. Ela não será útil para o tipo já adquirido, mas fará a proteção contra os demais. 

Vacinar crianças não estimula o início da vida sexual precoce?

Não. Vacinar os jovens contra doenças infectocontagiosas é um dever dos pais e não tem influência na decisão de ter ou não atividade sexual. A hepatite B, por exemplo, é uma doença transmitida por via sexual cuja vacina é aplicada em todos os bebês no momento do seu nascimento, ainda na maternidade. 
Quando os adolescentes decidem ter uma relação sexual o fazem independente de terem ou não recebido as vacinas necessárias e por isso é melhor estarem orientados com relação à prevenção de gravidez e DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), além de estarem devidamente vacinados. 

Qual o esquema da vacinação contra o HPV?

O esquema tradicional, utilizado há anos e com excelentes resultados é: 0, 2 e 6 meses, ou seja, aplica-se a 1ª dose, 2 meses após a segunda dose, 4 meses após a segunda (e seis meses após a primeira) aplica-se a terceira dose. O Ministério da Saúde aprovou a vacinação em um esquema diferente, aparentemente eficaz, mas ainda em fase de estudo: 0, 6 e 60 meses. As clínicas particulares seguem a orientação de 0, 2 e 6 meses. 

Se já se tiver iniciado a vacinação na rede privada, pode completá-la na rede pública?

Sim, se as doses aplicadas foram da vacina quadrivalente, o esquema vacinal poderá ser finalizado na rede pública. Para as famílias que optarem pelo esquema tradicional de 0, 2, 6 meses, também será aceito que se faça a primeira e última doses no posto de saúde e a segunda dose em clínicas particulares. 

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/familia

Como eliminar cravos

Os pontinhos pretos estão atrapalhando o seu visual? Descubra como se livrar deles sem deixar marcas no rosto



Algumas pessoas têm a sorte de passar a vida inteira com poucas espinhas, já que apenas 80% dos jovens sofrem com elas na puberdade... Mas dos cravos, é muito difícil escapar. Uma hora ou outra, eles aparecem mesmo!

Para que isso seja evitado, devemos sempre ter muito cuidado na hora de limpar a pele e aplicar o tônico facial - afinal de contas, é ele que vai fazer com que o poro fique bem fechadinho, dificultando assim a entrada de sujeiras que podem causar inflamações.

Porém, por mais que ter um cravo seja algo que incomoda visualmente, a remoção dele deve ser feita com muito cuidado, para que o poro não inflame e fique com uma aparência pior ainda.

Quer saber como se livrar desses pontinhos de sebo sem que eles deixem marcas na sua pele? Confira as dicas abaixo!


5 dicas para remover cravos sem deixar marcas

1 Espere

Por mais que seja difícil resistir, a melhor maneira de fazer com que um cravo saia sem deixar marcas no rosto é esperar. A não ser que seja um poro entupido muito profundo, ele vai sair sozinho, mais cedo ou mais tarde, e quanto mais superficial ele estiver, mais fácil será espremê-lo. Geralmente aqueles cravinhos que ficam inchados, mas não aparecem superficialmente, são os mais difíceis de tirar.

2 Proteja

Não consegue resistir e quer espremer o cravinho em casa? Lave bem as mãos e proteja as pontas dos dedos com algum tecido limpinho ou lenço de papel. Isso, além de evitar que as bactérias dos nossos dedos infectem os poros, ainda protege a nossa pele das nossas próprias unhas, que acabam causando feridas e deixando marcas no rosto que muitas vezes demoram para sair.

3 Aqueça

Uma coisa que ajuda muito a fazer com que os cravinhos mais difíceis saiam da pele é aquecer o rosto. Uma sauna e até mesmo uma compressa com toalhinha quente já são suficientes para relaxar a pele e fazer com que os poros se dilatem o necessário para facilitar a saída dos cravos.

4 Cuide

Claro que prevenir é melhor que remediar, mas também existem alguns tratamentos caseiros que a gente pode fazer para remover cravos menores e fechar poros dilatados como, por exemplo, a aplicação de máscaras faciais. Hoje em dia é possível encontrar no mercado vários produtos indicados para isso, mas também dá para fazer uma receitinha caseira misturando pó de café com iogurte natural, que é perfeita para fazer uma suave esfoliação no rosto.

5 Contrate

Algo que fez muita diferença na saúde dos meus poros foi começar a fazer limpeza de pele em clínicas de estética. Um cravinho ou outro é normal a gente espremer e tirar em casa, mas só profissionais especializados são capazes de fazer uma limpeza completa, sem prejudicar a saúde da pele.


Fonte:
http://disneybabble.uol.com.br/br

Inseto no ouvido: o que fazer se isso acontecer com você?

Em exceção ao mosquito, que pode transmitir um monte de doenças, como o Zika Vírus; não existem muitos insetos na lista dos bichos mais mortais do mundo. No entanto, isso não significa que eles não possam fazer um grande estrago em sua vida. Ter um inseto no ouvido, por exemplo, pode ser uma das piores coisas que podem acontecer com uma pessoa. Quer saber por quê?
De acordo com centenas ou milhares de pessoas que já passaram por esse transtorno algum dia, ter um inseto no ouvido significa momentos de pura agonia e, em alguns casos, de muita dor. Isso porque, dependendo do bicho que ficou preso em sua orelha, mordidas e ferroadas podem causar transmitir veneno, causando dores e inflamações. Há até pessoas que ficam com a audição prejudicada.
Por outro lado, nos casos menos graves, em que o invasor não agride sua vítima, a agonia ainda assim é enorme. Isso porque quando se vê preso, o inseto no ouvido tenta se libertar do problema e não para quieto por um só segundo.
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Agora, só para que você tenha ideia do problema que estamos falando, tente imaginar a sensação de pernas e asas incansáveis dentro do seu ouvido. Ou pior: imagine sentir algo rastejando no interior de sua orelha! Viu só o terror que pode ser um inseto no ouvido?

Inseto no ouvido: o que NÃO fazer

Bom, que não é legal já deu para perceber. Mas, e se um dia uma fatalidade assim acontecer com você, o que deve ser feito? Você sabe como tirar um inseto do ouvido?
WE'RE THE MILLERS
A primeira coisa que deve ser dita a respeito disso é que enfiar o dedo está proibido. De acordo com a Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, quando você tem um inseto no ouvido e não resiste à tentação de colocar o dedo no canal auditivo, você, sem saber, pode estar causando sérios problemas a si mesmo. Isso porque você pode empurrar o invasor ainda mais para dentro ou pode esmagá-lo, fazendo com que ele pique ou moda você.
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Tentar puxar o inseto no ouvido com pinças ou outros objetos também é uma opção errada. Além dos riscos que já dissemos no parágrafo de cima, e da possibilidade de você acabar perfurando ou tímpano, quando você tenta puxar o inseto no ouvido há sempre o risco de deixar alguma partezinha dele lá dentro, como pernas, asas ou mesmo uma parte do corpo.
Isso, por sua vez, além de prolongar seu sofrimento, pode causar sérios problemas infecciosos, especialmente se você não notar que alguma coisa continua lá dentro.

Inseto no ouvido: o que fazer

O certo a se fazer nesses casos, de acordo com profissionais da área, é derramar azeite, óleo de bebê ou água com sal dentro do ouvido. Isso vai fazer com que o inseto no ouvido morra afogado ou, como acontece na maioria das vezes, vai fazer com que ele tente se livrar do líquido, saindo espontaneamente do seu canal auditivo.
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Em todo o caso, mesmo se livrando do tal inseto no ouvido, o certo é procurar um médico. Por mais que a permanência do seu invasor tenha sido rápida ou indolor, ele pode ter causado problemas para seu ouvido.

Fonte:
http://segredosdomundo.r7.com

Exagerou na ceia de Natal? Então confira 7 receitas Detox para desinchar



Além de ajudar a eliminar as toxinas do organismo, os sucos desintoxicantesmelhoram o funcionamento do intestino, ativam o sistema imunológico e aumentam a hidratação do corpo. A nutricionista Andréa Uzeda da Clínica Dicorp, no Rio de Janeiro, explica que “as frutas, verduras e outras substâncias utilizadas nesses sucos são ricos em fibras, vitaminas e minerais essenciais para a manutenção da saúde”.


Você também pode combinar seus ingredientes favoritos no suco detox, basta saber direitinho qual é a função de cada um para personalizar sua receita.

Suco detox de cenoura com maçã


Crédito: ShutterstockCrédito: Shutterstock

Ingredientes

  • 1/2 cenoura
  • 1 maçã
  • 1/2 pepino
  • 1 colher de sopa de Chia
  • 200 ml de água de coco
  • 1 folha de couve
  • Hortelã a gosto

Modo de preparo

Bater todos os ingredientes no liquidificador. Coar se necessário.

Suco desintoxicante e digestivo

Ingredientes

  • 1 xícara (chá) de abacaxi em cubos
  • 1 cenoura
  • 1 xícara (chá) de talos de erva doce
  • 1 suco de limão e raspas da casca

Modo de fazer

Bata em uma centrífuga ou em um liquidificador todos os ingredientes com um pouco de água filtrada ou água de coco. Para deixar o suco mais cremoso, utilize a medida de meio copo. Evite usar açúcar e adoçantes.

Suco desintoxicante “queima-pneu”

Ingredientes

  • 1 ameixa-preta seca
  • 2 fatias de abacaxi
  • 3 folhas de hortelã
  • 1 copo (200 ml) de água de coco
  • 1 colher (sopa) de semente de linhaça dourada

Modo de fazer

Deixe a ameixa hidratar por oito horas na água dentro da geladeira. Junte aos outros ingredientes e bata no liquidificador. Beba imediatamente sem coar.

Suco desintoxicante e energético

Ingredientes

  • 4 cenouras
  • 1 maçã
  • Suco de 1 limão (sem casca)
  • 2 laranjas
  • 1 pedaço de gengibre

Modo de fazer

Bata em uma centrífuga ou em um liquidificador todos os ingredientes com um pouco de água filtrada ou água de coco. Para deixar o suco mais cremoso, utilize a medida de meio copo. Evite usar açúcar e adoçantes.

Suco detox com gengibre

Ingredientes

  • 200ml de suco de uva integral
  • 1 limão com casca
  • Gengibre a gosto
  • Canela a gosto

Modo de preparo

Bata bem todos os ingredientes no liquidificador e coe em seguida.

Fonte:
http://www.bolsademulher.com

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

10 passos para perder peso após as festas

como recuperar a forma depois das festas

Passadas as festas de final de ano, tudo o que queremos é começar o novo ano perdendo os quilinhos extras que ganhamos depois dos exageros alimentares cometidos durante as ceias. Nessa hora vale de tudo, menos inventar dietas malucas que vão prejudicar sua saúde e te deixar mais vulnerável às viroses e intoxicações comuns durante o verão.
Segundo o nutrólogo André Veinert, da Clínica HealthMe Gerenciamento de Perda de Peso, para retomar o ritmo após as festas, o mais indicado é consumir alimentos de fácil digestão como saladas, frutas, carnes magras e legumes. “Inclua ainda no cardápio diário fibras como aveia, soja, germe de trigo e castanha de caju, pois as fibras facilitam a digestão e dão mais saciedade”, explica.

1° Passo: Assuma um compromisso com você mesma

Se quer realmente emagrecer é preciso dedicação. Aproveite o começo do ano e estabeleça metas diárias como incentivo para perder peso. Nessa fase, é importante manter o comprometimento, assim fica mais fácil chegar ao resultado final

2° Passo: Pratos leves

Faça refeições leves com verduras, legumes e saladas. Dê preferência às carnes magras cozidas, assadas ou grelhadas.

3° Passo: Faça de 5 A 6 refeições diárias

Não deixe de fazer de cinco a seis refeições ao dia, bem fracionadas. O café da manhã, almoço e jantar devem ser equilibrados e completos. Entre as refeições principais, inclua um lanche ou fruta, vale ainda apostar em barra de cereal e sucos ou água de coco. Nunca pule as refeições, isso só piora a fome e faz com que você coma mais em outra refeição.

4° Passo: Abuse dos sucos 

Dê preferência aos sucos e água para hidratar. Escolha os mais refrescantes e menos calóricos: melão, limão, abacaxi e maracujá.

5° Passo: Invista em carboidratos

Consuma os carboidratos integrais como pão, arroz e macarrão (integral), aveia, granola, entre outros. Esses alimentos contam com maior teor de fibras e outras substâncias como vitaminas, antioxidantes e minerais.

6°Passo: Diga não aos doces

Evite-os em excesso. “O ideal é comer uma porção pequena ou substituir a sobremesa por uma fruta”, alerta o nutrólogo.

7° Passo: Passe o tempo bebendo água

Beba muita água, de 2 a 2,5 litros por dia. Prefira água ou água de cocoevitando refrigerantes e sucos em pó, que não são bons hidratantes, pois muitos deles contêm alto teor de sódio, responsável pela retenção líquida.

8° Passo: Intervalo entre refeições

Mesmo sem muita fome não deixe de comer nos intervalos das refeições. Dê preferências às frutas, iorgurtes light, queijo branco ou barras de cereais light.

9° Passo: Gorduras insaturadas

Coma alimentos que possuem gorduras insaturadas como peixes de água fria (salmão, por exemplo), abacate, castanhas e nozes. Elas podem evitar problemas de saúde e não atrapalham a perda de peso, desde que não sejam também consumidas em excesso.

10° Passo: Uma alimentação balanceada e aliada a exercícios físicos

É importante combinar uma alimentação adequada aliada à atividade física. Faça, pelo menos, 30 minutos de caminhada por dia para começar. Caso escolha ir para a academia procure ajuda de um profissional para orientação da melhor atividade para o seu corpo. Se você é iniciante ou ficou um tempo sem treinar, não tente recuperar o tempo perdido em alguns dias. Comece a se exercitar devagar e vá aumentando o tempo de exercício e a carga aos poucos. Procure adaptar seu corpo à atividade. “Investir na alimentação e exercícios físicos significa menos peso, menos estresse e mais disposição para garantir o corpo e saúde em dia”, afirma o nutrólogo André Veinert.

Fonte:
http://corpoacorpo.uol.com.br/dieta

Ceia de Natal: a alimentação do bebê em época de festas

Bebê no Natal


 Quais as melhores comidas de Natal para crianças pequenas?
Com tantas delícias na mesa, fica difícil resistir a oferecer novidades para os filhos, não é? Vá com calma. Para crianças de 6 meses até 1 ano, é possível criar papinhas usando ingredientes típicos dessa época. “Todos trazem algum tipo de benefício”, diz a nutricionista Karine Durães, criadora do site Nutricionista Infantil. “O peru, por exemplo, tem triptofano, aminoácido precursor da serotonina, substância que age no cérebro, promovendo bem-estar  e sono profundo. O peito do chester é rico em proteína e fácil de usar em sopinhas”, sugere. Atenção apenas com os temperos. É melhor usar as carnes sem gorduras e antes de estarem prontas para os adultos. E por conta de alergias, prefira deixar o bacalhau para depois de um ano. O arroz com frutas cristalizadas é super nutritivo, fonte de carboidrato e geralmente cai no gosto dos bebês.
Outra dica é priorizar as frutas da época. O damasco, usado em papinhas doces, é fonte de ferro e fibras, e a uva passa garante o consumo de potássio. Aproveite o Natal para apresentar novidades que aparecem na mesa da ceia, como cereja, lichia e ameixa. “Já é de nossa cultura montar aquela linda mesa de frutas. Isso pode virar uma saladinha ou sucos incríveis!”, diz Melissa Lippe, nutricionista infantil do site Renutrir.
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Quando a criança tem entre 1 e 2 anos, você já pode introduzir as castanhas, as nozes e oleaginosas em geral. “Elas são ricas em vitamina E, gordura boa, minerais como selênio, que auxiliam no desenvolvimento cognitivo da criança, e garantem uma boa dose de energia”, explica Karine. Mas, só ofereça se a criança não tiver nenhum histórico de alergia e cuidado redobrado com engasgos! Nessa fase a garotada também pode experimentar pequenas porções dos doces típicos, mas prefira algo bem leve, como a mousses. As frutas secas também são ótimas fontes de fibras, vitaminas e minerais.
A partir dos dois anos, a criança já pode comer de tudo, mas não esqueça de montar um prato equilibrado, com todos os grupos alimentares. Evite carnes cruas ou mal passadas, assim como a maionese caseira, para evitar risco de contaminação alimentar e temperos muito fortes.

2. Existem comidinhas que devem ser evitadas?
Sim. Bebês de 6 meses a 1 ano, por exemplo, não devem comer açúcar. “Trata-se de uma caloria vazia, sem nutrientes, e seu consumo precoce está ligado ao do desenvolvimento de doenças crônicas como o diabete, além de atrapalhar a educação alimentar da criança, que possivelmente preferirá esse sabor em detrimento dos demais”, explica a nutricionista Karine. Excesso de sódio, como em receitas com bacalhau, embutidos ou sementes oleaginosas salgadas, também devem ser ignoradas por essa faixa etária, com o risco de sobrecarregar o rim da criança. Depois de um ano, o maior cuidado é com as frituras, não só pelo excesso de calorias, mas também para evitar o risco de dor abdominal ou azia na criança.

3. Como montar um prato saudável para a criança no Natal?
É fácil. Siga o seguinte esquema: uma fonte de carboidrato, como arroz, batata, farofa, mandioca; uma fonte de legumes, como cenoura, chuchu, abobrinha ou um pouco de  salpicão (com cenoura e salsão); uma fonte de verduras, como folhas verdes; uma fonte de proteína, como peru, chester, lombo; uma fonte de leguminosa, como lentilha. De sobremesa, uma fruta ou uma porção pequena de outros doces, se a criança for maior do que 1 ano.
Alguns exemplos de pratos: arroz com grãos ou com algum vegetal, os legumes do salpicão (feitos separados para a criança, sem a adição da maionese), uma carne desfiadinha (o peru ou chester, que costumam ser menos gordurosos e condimentados que o pernil e o lombo), frutas cristalizadas (para os maiores), uma farofinha leve (sem bacon) e muitas frutas e sucos. “Os bebês de até 1 ano podem saborear um arroz empapado, os vegetais bem molinhos e amassados com garfo e o peru desfiado”, sugere a nutricionista Daniela Cyrulin, do site Nutri & Consult.

4. É preciso evitar exageros com os doces no Natal?
Sim, e sempre levando em conta a faixa etária, já que, segundo os especialistas, crianças abaixo de 1 ano não devem consumir açúcar. Para elas, ofereça as frutas da época em forma de papinhas ou sucos. Após 1 ano, já podemos oferecer uma pequena porção de sobremesa, mas nada muito elaborado. E prefira os doces feitos à base de frutas. “O consumo de açúcar na infância deve ser controlado não só por uma questão de prevenção da obesidade infantil, cáries e diabete, mas também por uma questão de consciência alimentar mais saudável. A educação nutricional se bem feita desde a primeira infância, trará frutos duradouros”, diz a nutricionista Melissa.

5. E os petiscos e entradas também precisam ser controlados? 
Os petiscos e entradas podem fazer parte da refeição dos pequenos, respeitando o que foi dito sobre os alimentos a serem evitados. Muitas vezes, pelo tamanho pequeno e formatos divertidos, eles fazem mais sucesso do que o restante que será servido. Mas é lógico que os pais devem ficar atentos para que eles não tirem o apetite dos próximos pratos. A capacidade gástrica das crianças é bem reduzida. Quando elas se deliciam com as entradas, sobra “pouco espaço” para a comidinha do jantar, o que vai prejudicar uma nutrição correta e completa.

6. É preciso administrar as quantidades para a criança não passar mal?
Geralmente as crianças preferem brincar e correr a comer, mas exageros podem acontecer, sim, principalmente se há um alimento de que o pequeno goste muito. É necessário respeitar os sinais de fome e saciedade, perguntando e observando. Se desconfiar que ela já esteja satisfeita, e ainda pede mais, sugira aguardar um pouco e invente uma brincadeira para distraí-la. Nesse ínterim, ela pode perceber seu grau de satisfação. Chame a atenção para esse fato, pois isso faz parte da educação alimentar!

7. Como as famílias que seguem o costume de esperar a meia-noite para a ceia devem organizar o horário das refeições das crianças?
Mesmo sendo uma data festiva, criança é criança e sente fome! O dia já será cheio de excitações pelos presentes e amigos em casa e ninguém vai querer somar a falta de comida a isso e acabar com uma criança faminta e irritada. O melhor é organizar os horários e fazer uma pequena refeição antes do horário previsto para a ceia. Cuidado para que a garotada não fique beliscando o tempo todo e acabe sem apetite no jantar. Estabeleça mesmo um horário para o lanche/ceia e organize as crianças para ele. E use o bom senso. Se a garotada comer bem nesse lanche, a ceia provavelmente será menor.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude