segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Sete hábitos simples para acabar com a insônia

Passou a noite virando de um lado para o outro e sem conseguir pregar o olho? Se o corpo sofre com a sonolência e lentidão durante o resto do dia, pior fica a mente, que está sempre cansada e cheia de horas de sono atrasada. 

"Se ela é mais simples, ou seja, dura menos de 20 dias, pode ser tratada com pequenas mudanças de hábitos. Caso seja crônica, com mais de 20 dias de duração, é melhor procurar tratamento médico adequado", explica o neurologista Shigueo Yonekura, do Instituto de Medicina e Sono.  

Shigueo explica que não há um padrão rígido para determinar a quantidade de horas de sono necessárias para uma vida saudável, porém, adotou-se usar como parâmetro algo entre 6 a 8 horas por noite para adultos, 9 a 10 horas para crianças e 6 horas para pessoas acima de 60 anos. "Tem gente que dorme 6 horas por noite e se sente bem, outras precisam de 10 horas. O importante é se sentir bem disposto ao longo do dia", explica o neurologista. A seguir, o especialista dá dicas de hábitos que ajudam a driblar a insônia.


 mulher sentada na cama lendo um livro - Foto Getty Images

Livro chato

Boa para o corpo e para a mente, a leitura ajuda a melhorar a insônia, porém, devem-se tomar alguns cuidados na hora de escolher o livro de cabeceira: "Na maioria dos casos, a leitura ajuda a pegar no sono, mas recomendamos livros e revistas menos complexos. Prefira ler assuntos que não despertem tanto sua curiosidade e exijam muito do pensamento, senão, o efeito será contrário", explica o neurologista.  

mulher ouvindo música com fones de ouvido - Foto Getty Images

Trilha sonora

Escutar uma música antes de dormir pode ajudar a embalar o seu no sono, porém, músicas muito agitadas podem causar o efeito contrário e fazer com que você perca o sono e sinta vontade de sair dançando. "É melhor ouvir algo mais calmo, que te faça relaxar. Um ritmo mais acelerado vai te deixar agitado", diz Shigueo. "Outro ponto que atrapalha é interromper o sono para trocar o CD ou mudar de estação, isso faz com que você prejudique seu sono e poderá se sentir cansado depois", continua o neurologista.  
xícara de chá com canela em pau no pires - Foto Getty Images

Chá tem que ser morninho

Os chás, que não são à base de cafeína, em geral, ajudam a relaxar e por isso são bons indutores do sono, mas o alerta fica para a temperatura da bebida: "Um chá de camomila ou erva-doce, por exemplo, faz bem porque relaxa, só que as altas temperaturas elevam a temperatura corporal e isso também pode causar insônia.Por isso, prefira chás gelados ou em temperatura ambiente e evite bebidas muito quentes antes de dormir", diz o neurologista.  
mulher recebendo uma massagem - Foto Getty Images

Massagem

 "A massagem ajuda a dormir porque relaxa os músculos e a mente. Uma das maiores causas da insônia, hoje em dia, é o estresse e as tensões acumuladas. A massagem é benéfica porque alivia estes sintomas", explica Shigueo.  
homen tomando leite em garrafa de vidro - Foto Getty Images

Hora do leitinho

Shigueo Yonekura explica que o leite é rico em triptofano, um aminoácido que essencial para a síntese de serotonina, o hormônio do bem-estar. Por isso, consumir o alimento relaxa e garante uma noite tranquila. 
mulher fazendo exercícios com bola suiça - Foto Getty Images

Hora da malhação

Praticar exercícios físicos sem dúvida ajuda a amenizar a insônia, porém, Shigueo explica que existem restrições ao estilo e ao horário do treino: "É muito saudável e eficaz praticar exercícios físicos, só que os treinos devem ocorrer pelo menos duas horas antes do horário de ir dormir e não podem ser competitivos, senão, despertaram seu corpo e sua mente", explica o neurologista. "O ideal é praticar esportes mais leves, caso seja difícil praticá-los duas horas antes de dormir", continua.  
homem meditando - Foto Getty Images

Meditação

 "Assim como a massagem, a meditação também acalma a mente e traz uma ótima sensação de bem-estar, por isso, a noite de sono fica ainda mais tranqüila", diz Shigueo. A meditação permite equilibrar seus estados físicos, mental e emocional. Com ela, é possível livrar a mente das preocupações que invadem o pensamento durante à noite e roubam o sono. 

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/bem-estar/galerias/10507-sete-habitos-simples-para-acabar-com-a-insonia/7

Oito alimentos que auxiliam no funcionamento da tireoide

Situada no pescoço e com formato que lembra uma borboleta, a glândula tireoide é fundamental para liberar hormônios que garantem o funcionamento de todo o organismo. "Quando algo não vai bem, ou seja, quando há hipotireoidismo(produção insuficiente de hormônios) ou hipertireoidismo (produção exagerada de hormônios), desde pele até coração podem ser afetados", explica a endocrinologista Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) - regional Rio de Janeiro.

E o problema é mais comum do que parece. Segundo dados do Instituto da Tireoide, 15% da população acima de 45 anos sofre de problemas na tireoide. Entre as principais causas de problemas na tireoide está uma dieta desequilibrada, relacionada especialmente ao consumo de iodo, além de outros nutrientes, como o selênio. Separamos oito alimentos que garantem o bom funcionamento dessa glândula tão importante.



Algas marinhas - Foto Getty Images

Algas marinhas

Algas marinhas são uma fonte riquíssima de iodo e ainda oferecem uma quantidade considerável de selênio, nutrientes fundamentais para a produção de hormônios pela tireoide, explica o nutrólogo Roberto Navarro, membro da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Mas não exagere no consumo. "Como o sal já é rico em iodo, a ingestão reforçada desse alimento deve ser feita apenas por quem apresenta deficiência desse elemento", alerta.

Segundo o médico, o excesso de iodo pode levar ao hipotireoidismo, que é a baixa produção de hormônios pela tireoide. A quantidade ideal recomendada para um adulto saudável é de 150 microgramas por dia, que pode ser facilmente atingida sem qualquer adição extra de sal à comida pronta.

Castanha do Pará - Foto Getty Images

Castanha-do-pará

Rica em selênio e ômega-3, uma gordura poli-insaturada, a castanha-do-pará fornece nutrientes que servem de matéria-prima para a produção de hormônios pela tireoide. "O ideal é consumir uma ou duas castanhas por dia", afirma a nutricionista Daniela Cyrulin, da Nutri & Consult, em São Paulo.

A especialista também sugere adicionar a oleaginosa triturada em saladas, no arroz, em saladas de frutas ou até empanando peixes. Lembre-se apenas de consumir a castanha com moderação, já que ela é altamente calórica. Uma única unidade oferece 27 calorias.
Quinua - Foto Getty Images

Quinua

"Por ser uma ótima fonte de proteínas vegetais, a quinua é muitas vezes comparada à soja", aponta Roberto Navarro. O alimento é rico em cálcio, ferro, fibras, magnésio, potássio e zinco. Quando o assunto é tireoide, entretanto, quem ganha destaque mesmo é o selênio. A quantidade recomendada de ingestão de quinua é de duas colheres por semana, que podem ser adicionadas à salada, ao risoto ou, no caso da versão em flocos, a frutas e shakes.

Salmão - Foto Getty Images

Óleo de peixe

Assim como as algas marinhas, o óleo de peixe também é rico em iodo, diz a nutricionista Daniela. Só fique atento para escolher as opções certas: salmão, sardinha e atum. O nutriente também pode ser encontrado em opções vegetais, como a chia e a linhaça. "O consumo recomendado é de 120 g de peixe três vezes por semana ou duas cápsulas de 1.000 mg para suplementação por dia", explica a especialista. No caso do uso de suplementos, um profissional deve ser consultado.

Leite e derivados - Foto Getty Images

Leite e derivados

Cálcio, vitamina D, vitamina A e iodo são os principais nutrientes presentes no leite. "Estes dois últimos são alguns dos principais responsáveis pelo bom funcionamento da tireoide", afirma Daniela Cyrulin. A quantidade diária recomendada é de três porções, podendo ser um copo de leite no período da manhã, um iogurte à tarde e duas fatias de queijo branco no fim do dia.

Ovo - Foto Getty Images

Gema do ovo

A gema de ovo é conhecida por seus componentes antioxidantes, que favorecem principalmente a saúde ocular. Mas a pequena quantidade de iodo presente no alimento também é importante para a produção de hormônios pela tireoide. Além disso, a gema apresenta carotenoides (responsáveis pela cor amarelo alaranjada) que são uma pré-vitamina A, também importante para a glândula. "Uma parte da vitamina A que o corpo recebe já vem pronta e outra parte vem por meio de nutrientes que o próprio corpo transforma em vitamina A, que é o caso dos carotenoides", esclarece o nutrólogo Roberto. Desde que não seja frito, ovos podem ser consumidos diariamente.

Carne vermelha - Foto Getty Images

Carne vermelha

"A carne vermelha é fonte de zinco e selênio, importantes para a produção hormonal", afirma a especialista Daniela. A nutricionista contrapõe, entretanto, que a carne também pode se tornar uma vilã da saúde, uma vez que contém quantias consideráveis de gordura saturada, prejudicial ao organismo quando em excesso. "Por isso, limite o consumo desse alimento a três bifes médios por semana", complementa.

Laranja - Foto Getty Images

Laranja

Rica em carotenoides e vitamina C, a laranja pode auxiliar no bom funcionamento da tireoide. A quantidade diária recomendada, entretanto, é pequena: uma laranja por dia. "Como essa fruta é altamente calórica, a ingestão deve ser controlada, lembrando que um suco contém pelo menos três unidades de laranja", lembra o nutrólogo Roberto.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/15192-oito-alimentos-que-auxiliam-no-funcionamento-da-tireoide/8

Abandone 10 hábitos que favorecem a má digestão

Aziagases, sensação de estômago pesado e sonolência são sintomas que já acometeram todos nós pelo menos uma vez. Apesar de serem comuns a pessoas com condições crônicas, como a doença do refluxo gastroesofágico, esses males podem surgir em qualquer um que exagerou no prato ou não tomou os devidos cuidados na refeição - mesmo aqueles que seguem uma dieta equilibrada. Confira os conselhos dos especialistas e fique atento aos deslizes que podem causar má digestão:  


mulher comendo bolacha - Foto Getty Images


Comer muito rápido

Ao comer rapidamente, cometemos dois erros cruciais - não mastigamos direito e não damos tempo suficiente ao nosso cérebro para perceber que estamos comendo. "Quando começamos a mastigar, nosso organismo libera uma enzima que facilita a quebra do alimento, iniciando o processo de digestão", explica o nutrólogo Fernando Bahdur Chueire, da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran). Desta maneira, é fundamental triturar bem os alimentos antes de engolir, para que a enzima tenha tempo de agir, facilitando o trabalho do estômago e evitando que o órgão fique sobrecarregado - fator que deixaria a digestão mais lenta. Além disso, cada refeição deve ter duração de pelo menos 20 minutos. "Esse é o tempo médio que leva para o intestino liberar o hormônio que ativa o centro de saciedade do cérebro depois que começamos a nos alimentar", explica. Almoçar em menos tempo que isso não irá proporcionar a sensação de saciedade, fazendo que com a ingestão seja exagerada, dificultando a digestão e favorecendo problemas como refluxo. "Comer demais também torna o processo de digestão mais demorado, causando sensação de mal estar", alerta o nutrólogo. De acordo com o profissional, o ideal é comer até sentir-se bem e não até ficar "cheio".  

mulher comendo deitada na cama - Foto Getty Images

Manias à mesa

A gastroenterologista Mara Rita Salum, da Unifesp, explica que os órgãos do sistema digestivo se localizam na caixa torácica e, dependendo da forma como nos posicionamos, eles se comprimem, dificultando o processo digestivo, culminando na má digestão. Por isso, atitudes como comer deitado ou em qualquer posição que não seja ereta afeta diretamente a digestão. Outra mania comum é falar enquanto comemos - isso pode aumentar a ingestão de ar durante a refeição, favorecendo problemas relacionados a gases.  

amigos brindando na hora do almoço - Foto Getty Images

Líquidos durante a refeição

"Quando alguém bebe muito líquido enquanto come, o estômago enche mais, podendo causar mal estar devido ao maior tempo de digestão necessário para esvaziar o órgão", aponta a gastroenterologista Mara. Tomar um copo de suco de até 150 ml, no entanto, não interfere de forma significativa na digestão e pode até facilitar o processo de mastigação. Mas a ressalva fica para as bebidas gaseificadas: elas provocam a dilatação do estômago, levando a uma maior ingestão de comida e prejudicando o processo digestivo. "Acompanhar a refeição com qualquer tipo de bebida não é recomendado apenas para quem sofre de doença do refluxo gastroesofágico, pois aumenta o risco de azia." 

homem com uma fita colada na boca - Foto Getty Images

Jejum prolongado

Para entender porque o jejum prolongado interfere na digestão, é preciso conhecer o mecanismo do corpo que causa a azia. Na ligação do nosso esôfago com o estômago, temos um órgão chamado esfíncter esofágico inferior, uma espécie de anel responsável por permitir a passagem de comida e se manter fechado quando não estamos fazendo uma refeição. "Ele se abre para o alimento passar do esôfago para o estômago e, em seguida, deve se fechar para reter o que foi ingerido e impedir que os sucos gástricos atuantes na digestão subam para o esôfago, causando a azia", explica o gastroenterologista Ricardo Blanc, da Sociedade Brasileira de Gastroenterologia. Quando uma pessoa fica sem comer, o ácido gástrico produzido normalmente pelo estômago se acumula e pode refluir, irritando o final do esôfago e causando a azia. "Comer a cada três horas mantém o sistema digestivo em funcionamento, sem sobrecarga na produção de ácido gástrico", explica o gastroenterologista Luiz Eduardo Rossi Campedelli, do Hospital Albert Einstein. 

mulher com a mão na boca - Foto Getty Images

Boca seca

Ficar com água na boca não indica apenas que você está com fome - a saliva é parte importante do processo de digestão, pois é ela quem inicia esse processo. É pela saliva que são liberada as primeiras enzimas que ajudam na trituração dos alimentos. Além disso, a saliva ajuda na eliminação de bactérias da cavidade bucal, prevenindo contra cáries e outras doenças. Dessa forma, pessoas que tem a boca mais seca podem ter o processo digestivo prejudicado, já que a saliva não será suficiente. Segundo os especialistas, o uso de determinados medicamentos - entre anti-histamínicos, descongestionantes, analgésicos, diuréticos e remédios para pressão alta e depressão -, tabagismo, abuso de álcool, menopausa e doenças que afetam as glândulas salivares, como diabetes, Parkinson e HIV, são causadores de secura na boca. Ela também pode surgir uma vez ou outra, sem qualquer relação com esses problemas, mas se persistir o ideal é procurar um médico. Algumas dicas para evitar a secura na boca são beber bastante água, mascar gomas ou chupar balas sem açúcar e evitar bebidas com cafeína.  

cerveja e cigarro - Foto Getty Images

Fumo e álcool

Você deve estar se perguntando por que o cigarro iria interferir na digestão, já que a fumaça se deposita nos pulmões. A resposta é simples: a nicotina, quando entra na corrente sanguínea, também vai para o sistema digestivo, e lá provoca a diminuição da contração do estômago, dificultando a digestão. "O uso contínuo do cigarro também enfraquece o esfíncter esofágico inferior, aumentando o contato do ácido gástrico com a mucosa esofágica e causando azia", diz o gastroenterologista Luiz Eduardo. Além disso, o tabaco altera o paladar e induz a produção de ácido clorídrico pelo estômago, o que facilita a infecção pelas bactérias Helicobacter pylori, causadoras da úlcera gástrica. Segundo o especialista, o cigarro ainda estimula a ida de sais biliares do intestino para o estômago, tornando suco gástrico mais nocivo ao organismo e intensificando o aparecimento de úlceras.

mulher com sono - Foto Getty Images

Sono inadequado

Descansar após as refeições, tirando um cochilo leve, pode ajudar na digestão porque está relacionada, sobretudo, ao repouso. "Dando um tempo das atividades pesadas, o fluxo sanguíneo permanece focado nos órgãos envolvidos na digestão sem qualquer problema", afirma o nutrólogo Fernando. Além disso, o ideal é repousar com a cabeça levemente inclinada para cima, pois isso ajuda na descida dos alimentos. "Ficar completamente deitado pode favorecer o refluxo ou mesmo atrapalhar a digestão", explica o especialista. A soneca, entretanto, deve durar apenas alguns minutos, pois ao entrarmos em sono profundo, o metabolismo fica lento, dificultando o processo de digestão. Caso queira dormir mais profundamente, espere de duas a três horas após a refeição.   

mulher tomando sopa - Foto Getty Images

Respirar pela boca ou sorver alimentos

É comum pessoas com alergias respiratórias passarem a maior parte do tempo com as narinas entupidas, precisando respirar pela boca. Nesse cenário, ela acaba respirando pela boca também enquanto come, levando mais ar para o estômago e causando gases. O mesmo acontece quanto usamos canudinho ou sorvemos alimentos, como uma colher cheia de sopa. O ato de sugar a bebida ou o alimento também traz mais ar para dentro do corpo, podendo causar má digestão ou então intensificando um problema que a pessoa já tenha normalmente, como refluxo ou azia.   

mulher correndo - Foto Getty Images

Erros ao fazer exercícios

"Logo depois que você se alimenta, o organismo direciona maior fluxo sanguíneo para os órgãos envolvidos na digestão para que, dessa maneira, o processo seja realizado mais rapidamente", aponta o nutrólogo Fernando. Quando fazemos exercícios, por outro lado, quem solicita maior fluxo sanguíneo são os músculos. Assim, é fundamental esperar a digestão completa da refeição - que leva cerca de duas horas - para treinar, pois, do contrário, nenhuma atividade será bem realizada. Segundo o nutrólogo, a diminuição do fluxo sanguíneo ocorre até mesmo no cérebro e, por isso, é normal sentirmos preguiça, cansaço ou dificuldade de concentração logo após comer. O ideal, portanto, é esperar cerca de 15 minutos para voltar a trabalhar, estudar ou realizar outra atividade que exija atenção. 

homem apertando o cinto - Foto Getty Images

Roupas ou cintos apertados

Usar calças ou saias com elásticos apertados, bem como abusar dos cintos, pode apertar o estômago e obrigar a comida a retroceder para o esôfago. Após as refeições, seu estômago dilata por conta da produção de ácidos gástricos, e a pressão das roupas pode fazer com que esses ácidos retornem para o esôfago, causando azia e refluxo. Esse problema é mais intenso em pessoas que estão acima do peso, pois a obesidade aumenta ainda mais a pressão no estômago. Essa pressão pode empurrar o conteúdo do estômago para dentro do esôfago, causando azia.  

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/16590-abandone-10-habitos-que-favorecem-a-ma-digestao/10

9 sinais precoces de demência

Resultado de imagem para sinais precoces de demencia

Um quadro de demência vai muito além da perda de memória - essa condição complicada é marcada por uma série de sintomas, especialmente no início. Mas eles podem ser sutis e nem sempre fáceis de reconhecer. Então, como saber se você ou um ente querido está mostrando sinais de Alzheimer ou outra forma de demência? De acordo com especialistas, qualquer alteração que seja diferente do comportamento habitual de uma pessoa pode ser um motivo de preocupação. Dê uma olhada em alguns dos primeiros sinais de demência e saiba reconhecer o problema precocemente:

Não compreender sarcasmo

"Em um quadro de demência pode haver comprometimento da função da porção dorso-lateral dos lobos frontais, onde se processa a avaliação dos significados emocionais", explica a neurologista Sandra Cristina Mathias, do Hospital Bandeirantes. Assim, a pessoa com esse tipo de dificuldade não consegue compreender o conteúdo implícito de um sarcasmo. Também é comum essas pessoas não conseguirem interpretar um provérbio e outras frases que contenham sentido figurado - as mensagens passam a ser literais, ou seja, sem significado emocional.

Quedas e tropeços frequentes

Esse quadro pode acontecer por três fatores principais: comprometimento das funções que controlam tarefas visuo-espaciais, das funções de controle do equilíbrio e postura ou comprometimento da área cerebral responsável por planejar e executar o movimento. "Em algumas demências esses sintomas já ocorrem nas fases iniciais, em outras, significam um estágio mais avançado", lembra a neurologista Sandra.
Quando as funções visuo-espaciais são afetas, a pessoa pode sentir dificuldade de perceber a posição de um objeto com relação a outros ou com ela própria. Sem saber exatamente qual a distância entre ela e o objeto, o risco de tropeçar ou esbarrar aumenta. "Se há comprometimento do equilíbrio e postura, o paciente está mais suscetível a quedas, uma vez que o ato de caminhar e se movimentar se torna mais difícil", afirma o neurologista André Felício, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Comportamento inapropriado

"O comportamento desinibido está relacionado ao comprometimento da função das regiões cerebrais responsáveis pela tomada de decisão baseada na emoção e ponderadas pela flexibilidade e comportamento social", afirma a neurologista Sandra. Nesses casos, a pessoa pode apresentar um comportamento desinibido e impulsivo, sem considerar o que é socialmente apropriado. "Pode ocorrer a perda do juízo e crítica, gerando desrespeito das leis, atos de impulsividade, irritabilidade, hipersexualidade, euforia e até mudança de hábitos alimentares."

Esquecer a função de objetos

O idoso com demência muitas vezes mostra dificuldade em utilizar objetos comuns e de realizar tarefas motoras em sequências. Por exemplo: a pessoa sabe o que é uma chave e sabe o que é uma fechadura, mas não sabe executar a sequência que liga um objeto a outro. "Ela não consegue ligar as áreas do cérebro responsáveis por seguir os passos, como pegar a chave, colocar na fechadura, girar a chave etc", diz o neurologista André. Em outros casos, a pessoa reconhece a chave, mas não se lembra para que ela serve - no caso, abrir fechaduras. Outro exemplo é a incapacidade de fazer gestos que tenham um significado pré-definido, como o sinal de silêncio, acenar para dar oi ou levantar o polegar em sinal positivo.

Incapacidade de reconhecer objetos ou pessoas

O paciente com demência pode ter dificuldade em reconhecer objetos e pessoas através da visão, apesar desta não ter sido comprometida. Dependendo do grau da lesão, a pessoa pode inclusive não reconhecer mais rostos. Muito além de esquecimentos simples, como quando a palavra "foge" da nossa cabeça, um quadro de demência impossibilita a pessoa de reconhecer objetos e situações presentes no cotidiano e pessoas que ela vê com frequência.

Prostração e perda da empatia

"O paciente pode desenvolver déficit de atenção e de interação com o mundo que o cerca", explica a neurologista Sandra. Um reflexo comum desse déficit é a prostração - ou seja, a pessoa passa minutos ou até horas focada em um mesmo objeto ou no horizonte, ignorando as manifestações externas.
O comportamento apático também interfere no relacionamento com as pessoas. "O idoso perde o interesse pelo que ocorre em sua volta, não identifica as emoções de seus familiares e, por conseguinte, não reage a elas", ressalta Sandra. Esse desinteresse e falta de empatia causa isolamento social, uma vez que o paciente passa a ignorar os sentimentos de seus familiares e pessoas próximas. "É comum, antes que haja o diagnóstico, que os familiares se sintam magoados com o idoso, imaginando que esse comportamento é falta de sensibilidade ou egoísmo."

Comportamento ritualístico

Comportamento ritualístico. Também é uma manifestação inapropriada que se associa ao comprometimento das regiões fronto-orbitárias. Ocorre pela perda do juízo e crítica e pela inflexibilidade e dificuldade de tomada de decisões.

Problemas com o manejo das finanças

Finanças. O idoso com demência não tem capacidade de gerir suas finanças. Vários fatores estão envolvidos. Dentre eles citamos a dificuldade de tomada de decisões, a inflexibilidade de pensamento, dificuldade de raciocínio lógico e de cálculo e o próprio déficit de memória.

Dificuldade de expressão da linguagem

A dificuldade de expressão da linguagem - seja oral ou escrita - pode ser precoce em alguns tipos de demência e bem mais tardia em outras. É comum o paciente sofrer com a perda da comunicação, que pode ser a fala ou o entendimento de uma mensagem. Segundo o neurologista André, no primeiro caso o paciente pode entender o que você fala, mas é incapaz de se expressar pela linguagem falada, e no segundo ele consegue se expressar de todas as formas, mas não entende o que lhe é dito. Em alguns cenários, o idoso pode se expressar e compreender a linguagem falada, mas não reconhece as palavras escritas ou tem dificuldades para escrevê-las.
No caso de comprometimento no grupo compreensão, é importante que a família fica atenta aos sinais que ela pode apresentar, pois é muito difícil reconhecer essa dificuldade. Geralmente, a pessoa não responderá as perguntas de forma.


Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude/materias/18882-9-sinais-precoces-de-demencia?utm_source=Social&utm_medium=facebook&utm_campaign=feed_saude

7 remédios naturais para combater a ansiedade





A ansiedade é um sentimento ou distúrbio emocional que pode ser causado por diversas situações que mexem com o nosso psicológico. E nem sempre o combate ao problema precisa ser feito com remédios fortes e sedativos pesados.

Essa ansiedade pode estar ligada a alguma questão pontual, passageira, mas que de qualquer forma pode te atrapalhar no dia a dia. Conheça alguns remédios naturais que ajudam a diminuir a ansiedade.


 CHÁ VERDE 


Chá verde



O chá verde pode ser uma boa pra controlar a ansiedade. Isso porque ele tem teanina em sua composição, um aminoácido que ajuda no relaxamento, além de diminuir a frequência cardíaca e a pressão sanguínea. 



CAMOMILA 


Camomila




A camomila e o chá de camomila sempre estiveram associados à diminuição do estresse, e podem ser bons combatentes à ansiedade também. Ela tem efeito relaxante e ajuda a controlar a tensão. 



LÚPULO



Flores do Lupulo


Não confunda o consumo do lúpulo com o consumo da cerveja, que em muitos casos contém a planta no seu processo de fabricação. O que pode ajudar na ansiedade é o óleo extraído do lúpulo, que funciona como sedativo – sempre bom controlar a quantidade pra não abusar do sono.


 LAVANDA 



Lavanda


O aroma e alguns compostos de lavanda podem ter efeito relaxante nas pessoas. Estudos feitos na Flórida (Estados Unidos) e na Grécia mostraram resultados positivos em pessoas que frequentaram ambientes aromatizados com a essência. 


ERVA-CIDREIRA 


Erva-cidreira


A erva-cidreira é capaz de diminuir a frequência cardíaca, abaixar a pressão e, consequentemente, diminuir seu nível de ansiedade. A “contra-partida”, se é que podemos colocar assim, é o aumento do sono por conta de sua composição calmante. 



VALERIANA 


Valeriana


A valeriana entra na prateleira de sedativos da lista, então é bom controlar pra não ficar sonolento demais. Ela pode ser combinada com outras ervas e também pode ser consumida em chás. Tem propriedade calmante e pode reduzir sua ansiedade e estresse. 


ÔMEGA-3 



Ômega-3


O ômega-3, uma gordura necessária ao organismo, é outro remédio natural para a ansiedade. Estudos já mostraram que a carência desses ácidos graxos pode provocar ou potencializar distúrbios comportamentais, como ansiedade e depressão.



Fonte:
http://manualdohomemmoderno.com.br/comportamento/7-remedios-naturais-para-combater-a-ansiedade

Conheça nove dicas para controlar o colesterol alto

O Dia Nacional de Combate ao Colesterol, comemorado dia 08 de agosto, nos lembra de um dado importante: de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 40% dos brasileiros tem colesterol alto, e doenças associadas a esse problema, como infarto e AVC, são apontadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como sendo a primeira causa de morte no mundo. Isso porque, quando está descontrolado, o
colesterol se deposita nas artérias ajudando a formar placas de gordura nessas estruturas, provocando o endurecimento dos vasos (aterosclerose). Além disso, o acúmulo cada vez maior de gordura também obstrui as artérias e vasos, levando ao aumento da pressão arterial, o que pode levar a derrames e afetar o funcionamento do coração.

O nutricionista Israel Adolfo, de São Paulo, explica que de 70 e 80% de todo o colesterol que precisamos é produzido pelo nosso corpo, e que apenas o restante dessa porcentagem vem da alimentação. Por isso algumas pessoas que levam uma vida muito saudável ainda sim apresentam altas taxas dessa substância e precisam de acompanhamento profissional. No entanto, muitas pessoas conseguem controlar o colesterol apenas fazendo mudanças em seu estilo de vida. Mas o que é o "colesterol alto" que todos falam?



Existem dois tipos de colesterol: o LDL, que é o colesterol de baixa densidade, cuja função é levar a gordura do fígado para os tecidos; e o HDL, que é o colesterol de alta densidade, cuja função é retirar o excesso de LDL dos tecidos e levá-los ao fígado, evitando que ele se acumule nas paredes das artérias. Para cada três moléculas de colesterol LDL é necessária apenas uma de HDL para transportá-las, e por isso os níveis saudáveis de colesterol funcionam de forma proporcional - para inibir o acúmulo de gordura nas artérias, é necessário evitar altas taxas de LDL e os níveis baixos de HDL. As quantidades recomendadas de colesterol são de 100 mg por decilitro de sangue para o LDL e 40 mg ou mais por decilitro para o HDL, sendo que o colesterol total deve estar abaixo dos 200 mg/dl. Confira aqui o passo a passo campeão para livrar seu organismo desse mal: 



carne vermelha - Foto Getty Images


Reduzir a gordura saturada do cardápio

Todos os alimentos que têm gordura saturada possuem colesterol, devendo portando ser consumidos nas proporções adequadas para uma dieta saudável. De acordo com o nutricionista Israel Adolfo, de São Paulo, nossa alimentação deve conter no máximo 300 mg de colesterol por dia para mantermos os níveis equilibrados. A gordura saturada está presente em alimentos de origem animal, como carnes, ovos, leite e derivados. "Não existe colesterol em alimentos de origem vegetal, e por isso eles não representam uma ameaça", ressalta o nutrólogo José Ernesto dos Santos, da Associação Brasileira de Nutrologia. Embutidos como salame, mortadela e presunto também são ricos em colesterol. Os peixes e cortes magros de frango, sem pele, são bons substitutos, já que não tem tanta gordura. Opte por comer carne vermelha apenas duas vezes por semana e prefira os cortes mais magros, como patinho, maminha e músculo. Trocar os queijos gordurosos, como provolone e mussarela, por versões mais magras, como cottage, também ajudam na redução do colesterol proveniente da dieta.  

bolacha com margarina - Foto Getty Images


Invista em fitoesteróis

Os fitoesteróis são substâncias antioxidantes encontradas na natureza em fontes vegetais, mas alguns itens da indústria alimentícia já são enriquecidos com este componente. O colesterol e os fitoesteróis tem como semelhança sua estrutura química. As duas substâncias competem uma com a outra para serem absorvidas pelo intestino, e a consequência disso é que menos colesterol será absorvido pelo organismo. "Além disto, o fitoesterol altera a solubilidade do colesterol no intestino, fator que também diminui sua absorção", explica o nutricionista Israel Adolfo. A ingestão de 2,5 a 3 g/dia de fitosterois reduz a colesterolemia (nível de colesterol no sangue) em cerca de 10 a 12%. Boas fontes de fitoesteróis são os óleos vegetais crus, nozes, feijão, legumes, verduras e alimentos enriquecidos, como creme vegetal e iogurtes.  

salmão - Foto Getty Images

Consuma mais ômega 3

Os ácidos graxos ômega 3 possuem propriedades anti-inflamatórias, antitrombóticas e antirreumáticas, que atuam reduzindo a concentração dos lipídeos do sangue, favorecendo a vasodilatação. O ômega-3 é capaz de evitar a formação das placas de gordura na parede das artérias e garantir a flexibilidade dos vasos sanguíneos, afastando o risco de doenças como infarto, hipertensão, aterosclerose e derrames. Além disso, esses ácidos graxos modificam a composição química do sangue, provocando o aumento dos níveis do HDL (colesterol bom) e a diminuição dos níveis de LDL (colesterol ruim). Ele também consegue reduzir os níveis de triglicerídeos do sangue. "Além disso, o organismo utiliza o ômega 3 para produzir prostaglandinas, substâncias químicas que têm participação em muitos processos, inclusive no combate às inflamações dos vasos sanguíneos", explica a nutricionista Fabiana Honda, da consultoria nutricional Patrícia Bertolucci. Boas fontes de ômega 3 são peixes como salmão, truta e atum, e alimentos como linhaça, nozes, óleo de canola, rúcula e milho. Além disso, existem hoje em dia alimentos enriquecidos nesse nutriente, como o creme vegetal.  

nozes - Foto Getty Images

Equilibre o consumo de ácidos graxos ômega 3 e 6

O ômega 6 é um ácido graxo poli-insaturado que possui funções específicas no organismo, como no auxilio à cicatrização, diminuição do colesterol LDL e ainda ajuda a aumentar a queima de gordura corporal. Suas principais fontes são as carnes, ovos, leite, oleaginosas e óleos vegetais. No entanto, os ômegas 3 e 6 precisam estar em equilíbrio no organismo para tirarmos melhor proveito deles - isso porque altos níveis de ômega 6 no sangue causam o efeito contrário, levando ao acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos e aumento do risco de doenças cardiovasculares. "O que mudou tão drasticamente a proporção entre essas gorduras na alimentação ocidental foi o alto consumo de óleos poli-insaturados, produtos refinados e carne de gado, peixe e frango criados com ração", explica o nutrólogo Wilson Rondó, de São Paulo. Segundo o especialista, as rações ricas em grãos, como a soja, apresentam alto teor de ômega 6. Dessa forma, os animais que são alimentados com esse tipo de ração acabam apresentando uma quantidade maior do nutriente. Uma medida para reduzir o consumo de ômega 6 proveniente das proteínas animais é priorizar o consumo de carnes, aves e peixes orgânicos. A relação ideal entre esses ácidos graxos é de um para um, sendo um limite máximo de um ômega 3 para quatro ômega 6. "Quando em equilíbrio, o ômega 6 previne o aumento de células gordurosas, diminui o colesterol e triglicérides e reduz a resistência à insulina", afirma o nutrólogo. No entanto, o ômega 6 não é um vilão e seu consumo não deve ser cortado da dieta - pelo contrário, deve ser estimulado seu consumo da forma adequada, de preferência acompanhado de uma boa fonte de ômega 3.

pessoas se exercitando na bicicleta ergométrica - Foto Getty Images

Praticar exercícios

Fazer atividades físicas regularmente é a maneira mais eficaz de aumentar a queima de gordura corporal, reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o colesterol bom (HDL) - principalmente se forem aeróbicas, com a caminhada e a corrida. Os exercícios funcionam como um importante anti-inflamatório do corpo, impedindo que as moléculas de colesterol bom sofram oxidação. Além disso, o condicionamento físico e cardiorrespiratório gerado pela atividade física faz com que nosso coração fique mais forte, impedindo uma sobrecarga com atividade simples, facilitando o controle de pressão, colesterol e peso.  

aveia com frutas e iogurte - Foto Getty Images

Consumir mais fibras

As fibras diminuem a absorção de gorduras pelo organismo, reduzindo o nível de LDL. De acordo com o nutricionista Israel, a fibra se liga ao colesterol e impede sua absorção, por isso ajuda no controle das taxas. "Até certo ponto os níveis de colesterol podem ser administrados com o consumo de fibras, sendo que a recomendação para uma dieta equilibrada é de 400 g de fibra por dia", diz. Entre as fontes de fibras, há um destaque especial para a aveia, que é rica em substâncias chamadas beta-glucanas. Quando comemos o cereal, as beta-glucanas formam um espécie de gel durante o processo de digestão, e o colesterol ficam mais tempo "preso" nesse gel, para depois ser absorvidos. O consumo regular de aveia, especialmente na forma de farelo, pode diminuir em até 10% o colesterol alto. Além da aveia, enriqueça sua dieta com alimentos integrais e consuma frutas com a casca, como a maçã, a pera, a uva, sempre que possível.  

azeite - Foto Getty Images

Consumir mais azeite de oliva

Chamado de "ouro líquido" pelos mediterrâneos, o azeite de oliva está no ranking de alimentos essenciais ao cardápio de quem quer combater o colesterol descontrolado e, por consequência, zelar pela saúde do coração. Uma pesquisa realizada por pesquisadores da Universidade de Barcelona e publicada no New England Journal of Medicine comprovou que a dieta mediterrânea, cuja base é o azeite extravirgem, castanhas, peixes vegetais, é capaz de reduzir em 30% o risco de doenças cardiovasculares. O azeite de oliva não só ajuda a diminuir o mau colesterol (LDL) como aumenta o bom colesterol (HDL). "Isso ocorre graças a presença de antioxidantes, gorduras monoinsaturadas e vitamina E no alimento", explica o nutrólogo Wilson Rondó. Além dele, outras fontes de gorduras monoinsaturadas são o óleo de canola e oleaginosas, como castanhas, nozes e amêndoas. 

chá - Foto Getty Images

Aceita uma xícara de chá?

A dupla chá verde e chá-mate é uma ótima aliada no controle do colesterol. O chá verde contém flavonoides, antioxidantes que ajudam a prevenir a inflamação dos vasos sanguíneos provocada pelas taxas de colesterol em desequilíbrio. Quanto ao chá mate, uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Santa Catarina constatou que consumir três doses diárias de aproximadamente 300 ml (quase 1 litro por dia) da bebida diminui em 13% as taxas de colesterol LDL e aumenta o colesterol HDL. Segundo os especialistas, isso acontece porque o chá-mate possui alcaloides e glicídios, substâncias capazes de interagir com os ácidos biliares e reduzir a absorção de colesterol.  

cigarros apagados - Foto Getty Images

Largar o cigarro

As substâncias nocivas presentes no cigarro potencializam a oxidação das partículas de colesterol, desencadeando inflamações nas artérias que podem levar à formação de placas de gordura, entupindo os vasos. No caso de quem já tem o colesterol alto, o tabaco potencializa ainda mais esse processo. Ou seja, os riscos de entupimento de um vaso ficam ainda maiores, aumentando a probabilidade de má circulação e até de um infarto.  

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/16669-conheca-nove-dicas-para-controlar-o-colesterol-alto/9