quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Brincar ao ar livre faz bem à visão infantil, indica estudo

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Os benefícios de curtir atividades em espaços abertos para as crianças são conhecidos há tempos. A prática, além de divertida, oferece aos pequenos a oportunidade de interação com o próprio corpo, com a família e com o ambiente ao redor. A novidade é que esse estímulo também influencia diretamente na saúde ocular infantil. Um estudo realizado na China identificou uma possível maneira de conter o desenvolvimento de miopia em crianças. Em pesquisa feita com 12 escolas chinesas, o resultado apontou que pelo menos 40 minutos por dia de brincadeiras ao ar livre trazem benefícios à visão na infância.
Pesquisadores pediram a seis escolas que levassem os alunos para brincar aos ar livre todos os dias, e a outras seis que mantivessem a rotina de estudos dentro da sala de aula. Os pais também foram estimulados a incentivar brincadeiras em espaços abertos durante os finais de semana. Depois de um período de três anos, foram feitos testes com os participantes para identificar se havia sinais de miopia. Entre as crianças das escolas que aderiram a atividades ao ar livre, 30% desenvolveram algum grau miopia (259 de 853 alunos). Já entre aquelas que ficaram nas salas de aula, 40% apresentaram a doença (287 de 726). 
"Isso é importante clinicamente porque crianças que desenvolvem miopia cedo têm mais chances de que o problema avance com o tempo, o que também aumenta o risco de elas desenvolverem a miopia patológica", disseram os pesquisadores à publicação científica Jama.

Problemas na visão x eletrônicos

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de pessoas com miopia dobrou nos últimos anos no mundo. O problema costuma estar ligado ao uso do computador ou de outros itens tecnológicos – como celular, videogame ou tablet – por muitas horas durante o dia.
Um estudo realizados pelo CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia) em 2014 com crianças brasileiras entre 9 e 13 anos que utilizavam computador ou videogame por seis horas ininterruptas mostrou que 21% delas desenvolveram algum grau de miopia.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/familia

O que acontece quando você troca o pão pela tapioca

Tapioca funcional



Se você pensar só nas calorias, é o mesmo que trocar seis por meia dúzia. "Os dois também têm alto índice glicêmico. Mas a tapioca oferece a vantagem de não conter glúten - proteína do trigo que, consumida em excesso, desencadeia inflamação no organismo, favorecendo o acúmulo de gordura no abdômen", explica Claudia Talan Marin, nutricionista de São Paulo especializada em metabolismo. Também são possíveis algumas estratégias na hora do preparo que ajudam a reduzir as calorias e o índice glicêmico. Uma delas é usar uma quantidade menor da goma (3 colheres/sopa no lugar de 5, como indicado na embalagem) combinada a 1 colher (sobremesa) de chia ou outra semente rica em fibras e gorduras boas. E, claro, use um recheio levinho. Claudia também sugere a crepioca: "Misture 2 claras de ovo com 2 colheres (sopa) da goma de tapioca e 1 pitada de sal. Junte sementes, ervas e temperinhos a gosto. Essa é uma versão proteica e com menor carga glicêmica. E nem precisa rechear", finaliza a nutricionista.


Fonte:

http://mdemulher.abril.com.br/dieta

Óleo de coco: vilão ou herói?

óleo de coco


O óleo de coco tem sido muito usado como substituto para outros óleos na hora de cozinhar e também adicionado nas dietas. Mas, afinal, o que é este pop star? Em seu estado virgem, ele contém 92% de gordura saturada, com alta concentração de ácido graxo, chamado de ácido láurico. A gordura do óleo de coco não é hidrogenada e, portanto, não é trans. E justamente por isso e por apresentar alta concentração de ácido láurico, o óleo de coco atua sobre o colesterol do nosso organismo de forma mais benéfica do que um alimento que contenha gordura trans em sua composição. 

Queridinho por quem procurava um aliado na perda de peso, porém, ele não tem apenas fãs. Pesquisas recentes mostram os benefícios, porém, os estudos mais antigos e estabelecidos apontam os riscos do consumo do óleo. Mas afinal, ele é vilão ou herói? Pois bem... Nem tanto ao céu, nem tanto à terra, respire fundo e vamos lá!

Herói

Um dos estudos científicos mais emblemáticos sobre o óleo de coco - e até antigo, de 1981 - comparava a dieta de duas populações de habitantes das ilhas Polinésias: os Tokelauans, que ingeriam muito mais derivados de coco (não apenas o óleo) e os Pukapukan, que tinham uma dieta com menos presença da fruta.
O resultado do estudo comparativo dizia que os Tokelauans acabavam ingerindo bem mais gorduras saturadas, porém, não apresentavam aumento de doenças vasculares cardíacas. Aqui, vale ressaltar que ambas ingeriam uma baixíssima quantidade de outros tipos de colesterol na dieta e também de sacarose (açúcar).



Outro estudo muito citado sobre os benefícios do óleo de coco na queima de calorias é um trabalho com 8 homens que ingeriram triglicerídeos de cadeia média - que o óleo de coco contém -, e apresentaram maior gasto energético (aumento de 5%) ao longo do dia. Uma possível explicação para isso é que, como são moléculas menores, elas seriam utilizadas como fonte energética de forma mais rápida e efetiva pelo organismo, o que aceleraria o metabolismo. No entanto, a medicina moderna baseada em evidências, indica que esse número de voluntários é muito pequeno para que se confirme o bom resultado.
E é importante saber que, para serem aprovados nos Comitês de Ética em Pesquisa dos seus países, os estudos não podiam oferecer quantidades do óleo de coco que fossem comprovadamente danosas à saúde das pessoas testadas. Ou seja, em grande parte destes estudos, a quantidade utilizada do óleo de coco foi pequena.
Existem, claro, muitos outros estudos sobre os benefícios do óleo de coco. Mas vamos ver o outro lado da moeda?

Vilão

Sim, existe uma história por trás da preocupação sobre o óleo de coco. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças cardíacas são a principal causa de morte no mundo. Na imensa maioria dos casos, a aterosclerose, que é o entupimento das artérias por placas de gordura, é a maior causadora das doenças relacionadas ao sistema cardiovascular.
As placas de gordura são formadas por uma conjunção de fatores, entre eles o aumento dos níveis de colesterol ruim (LDL) - resultado de uma alimentação rica em gorduras saturadas -  e de açúcar no sangue, obesidade e pressão alta.
Em 1994, o Centro de Ciências para o Interesse Público dos Estados Unidos publicou um alerta sobre os malefícios do óleo de coco. Isso aconteceu ao analisarem a concentração de gordura saturada nas pipocas de cinemas, que eram preparadas com óleo de coco. A concentração nos pequenos sacos de pipoca já chegava em 50g de gordura total, sendo 26g de saturadas! Isso seria o equivalente à quantidade de gordura saturada de 6 sanduíches de fast food.
Vários estudos se debruçaram para tentar entender o impacto do consumo do óleo de coco na saúde das pessoas e as conclusões estão longe de serem definitivas. É sabido que sua alta concentração de ácidos graxos o torna mais inflamatório, o que poderia piorar o desenvolvimento de placas de gordura. Dessa forma, a recomendação da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica é a de que o uso do óleo de coco pode ser danoso para os pacientes.  

O caminho do meio

Diante de toda controvérsia, o que prevalece é o caminho do meio. A Recomendação da Sociedade Americana de Cardiologia é que o consumo de gorduras saturadas deva corresponder a não mais que 10% das calorias totais do seu dia. Ou seja, para uma dieta de 2000 kcal, por exemplo, o ideal seriam 200 kcal por dia, ou seja 22 gramas de gordura. Então neste momento você deve estar se perguntando devo ou não devo consumir?  E aqui precisamos pesar alguns fatores..
Se você tem histórico pessoal de colesterol alto ou de doenças cardiovasculares na família, é preciso uma avaliação médica e nutricional, não apenas para saber se pode consumir o óleo de coco, mas para acertar a sua alimentação.
Se você quer usar o óleo de coco, a ideia é ficar dentro da quantidade recomendada dos 10% das gorduras saturadas no dia. Porém fique atenta aos seus exames médicos e aos seus fatores de risco: pratique exercícios, coma legumes, verduras, durma bem, controle seu peso e se fumar... pare o quanto antes.
O uso ou não uso do óleo de coco não é a única estrada conhecida para uma vida livre de riscos à saúde. A decisão sobre o óleo, e outras tantas outras, faz parte de uma jornada de diversas outras estradas que se unem definindo a sua saúde como um todo. E o mais importante é: não há ninguém melhor para decidir sobre sua saúde do que você e seu médico!

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

23 truques para fazer um supermercado saudável

Supermercado


Os corredores estão repletos de biscoitos que derretem na boca, congelados preparados por chefs famosos, molhos práticos, tortas prontas, pães fresquinhos, sobremesas maravilhosas! Dá para resistir? Dá para tentar, sim, senhora. Acompanhe nossas compras com a nutricionista Cynthia Antonaccio, da Equilibrium, em São Paulo (SP) , e aprenda a reconhecer, de longe, as armadilhas contra a sua saúde e boa forma. Vamos nessa?

Rótulos

Leia sempre e confira os ingredientes: eles estão listados em ordem decrescente de quantidade. No caso do pão integral, por exemplo, cheque se a farinha integral (e não a branca) vem em primeiro lugar. Outro detalhe importante: o açúcar pode vir disfarçado com outros nomes, como sacarose, sorbitol, glicose, xarope de milho.

Embalagens

Fique atenta às chamadas dos alimentos e escolha os mais nutritivos, como sucos e leite enriquecido com cálcio, margarina com ômega, cereal matinal fortificado...

Biscoitos e bolos

Pegue os que ofereçam porções reduzidas. Uma vez aberto, é difícil parar de comer; então, quanto menor, melhor. Eleja também as versões integrais: são mais saudáveis.

Pães

Procure os mais ricos em fibras (integral ou de centeio), que auxiliam no funcionamento do intestino, na prevenção de câncer, diabetes e doenças do coração. Ou escolha aqueles pobres em gordura (ciabata, baguete, francês ou sírio).

Queijos

Prefira o cottage ao requeijão light, e este ao cream cheese light. O motivo: são, respectivamente, mais ricos em cálcio e em proteínas.
 

Frios

Leve os de carne branca, como blanquete de peru e salsicha de frango. O teor de colesterol nos produtos à base de aves é menor do que nos feitos com porco (lombinho e salame). Compre fatiados para reduzir o risco de comer demais.

Cereais matinais

As granolas têm ex-celente valor nutritivo, mas são bem calóricas. Os cereais do tipo sucrilhos também são saudáveis (e alguns, menos calóricos). Só que, quanto mais integral, mais saudável.

Sucos de caixinha

Cuidado com as calorias dos que já vêm adoçado. Priorize os concentrados ou polpa de fruta congelada, que também mantêm o valor nutritivo. Mais saudável ainda é picar a sua fruta favorita e congelar. Depois, é só bater no liquidificador com água.

Tortas

Cuidado com alimentos gordurosos, como folhados, croissant e tortas. Quiches (até o de legumes) costumam levar muito creme de leite e manteiga. Procure as versões light nos congelados.

Vegetais congelados

Eles mantêm o valor nutritivo, duram mais e são práticos: dá para tirar a porção desejada e devolver o restante ao freezer. Mas não congele um produto que já foi descongelado, pois esse processo rouba nutrientes.

Orgânicos

Muitos supermercados oferecem frutas e legumes cultivados sem agrotóxicos, uma alternativa para quem se preocupa com a saúde. Sim, são geralmente mais caros que os tradicionais.

Conservas

Os enlatados perdem parte dos nutrientes por ficarem imersos na água com conservantes, mas representam uma opção para quem tem preguiça até de cozinhar uma cenoura congelada. Podem ser usados em saladas, omeletes e para rechear panquecas e tortas.

Molhos prontos para salada

Perigo! Geralmene são gordurosos e cheios de calorias. Prepare você mesma, com mostarda, shoyu light, iogurte, asceto balsâmico, ervas e gengibre. Decore com alcaparras e sementes de papoula.

Arroz e macarrão

Em vez de adotar os risotos de pacote, experimente as diferentes formas de arroz, como o selvagem, o integral, o arbóreo... e trate de colorir (e nutrir) esse prato com brócolis, cenoura, ervilha ou milho. Idem para o macarrão: vá no tradicional e adicione molho de tomate ou de vegetais.

Kit de congelados

Tenha sempre em casa pratos prontos, como lasanha de peito de peru e brócolis, suflê de legumes, almôndegas, seleta de legumes. Os nuggets também são superpráticos: você aquece no forno comum ou no de microondas. Assim, nos dias em que chegar cansada, você terá uma opção saudável à mão e evitará ficar beliscando ou comendo tudo o que estiver pela frente.

Lanche

As frutas secas são uma boa alternativa, mas só devem ser consumidas em pequenas porções (por exemplo, oito damascos secos, três fatias de abacaxi, oito de maçã), porque podem acumular açúcar e calorias no cardápio.

Sobremesa

Aposte nas frutas em calda, que, ao contrário do que muita gente pensa, também preservam boa parte dos nutrientes. Mas compre as versões light ou escorra o doce antes de servir (a calda é puro açúcar). Se quiser, inclua iogurte desnatado no lugar do chantilly. O resultado é uma sobremesa nutritiva e com pouca gordura e calorias.

Frescos e fatiados

Frutas como abacaxi, melancia e melão, além de legumes prontos para consumo também são uma boa ideia. Segundo Cynthia, mesmo depois de descascados e picados, eles mantêm muitas vitaminas. Em compensação, precisam, sim, ser consumidos em até 24 horas, na maioria dos casos. Depois disso, o sabor já não é o mesmo. Outro toque: maçã, pera e tangerina estão entre as frutas que mais duram. Basta guardar na geladeira (já a banana madura, coloque no freezer e, depois, use para preparar smoothies).

Peixe

Os de coloração mais clara contêm menor teor de gordura do que os rosados e escuros. Ponha no carrinho, portanto, truta, pescada, mero, filé de merluza. Os com teor de gordura um pouco maior (como salmão, atum, anchova), por outro lado, são ricos em ômega 3, que tem papel importante na prevenção de doenças do coração. Solução? Leve para casa filés menores (de cerca de 120 gramas) no caso dos peixes gordurosos, mas não deixe de comê-los.

Atum

Prefira o conservado em óleo. Apesar de ser mais calórico, essa versão preserva mais o ômega-3 - gordura boa para o coração. Truque magro: escorra o óleo antes de consumir o atum. 

Carne

Peça para que seja moída na hora (isso reduz o risco de contaminação) e escolha as partes mais magras, como alcatra, patinho, músculo. Há supermercados que vendem frangos criados sem antibióticos.

Óleos

Alguns são mais saudáveis, como azeite ou óleo de canola, por conter maior quantidade de gordura monoinsaturada, que ajuda a controlar o colesterol e evitar doenças cardíacas.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/dieta

4 maneiras (infalíveis) de controlar o apetite

abóbora


Controlar o apetite é, muitas vezes, a parte mais difícil da dieta. Por isso é importante ter sempre por perto comidinhas saudáveis para consumir entre as refeições principais. Mas, se nem assim você consegue segurar a fome, nós selecionamos alguns truques simples para incluir na rotina e ficar feliz sem prejudicar a silhueta, é claro!
1. Coma em um prato menor
De acordo com um estudo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, servir a comida em um prato maior faz com que as pessoas comam menos. Os pesquisadores afirmam que reduzir o tamanho do prato pode diminuir o consumo em até 16%, ou seja, menos 280 calorias da sua refeição. Ótima estratégia, não?
2. Aposte nos alimentos ricos em fibras
O motivo?  Pesquisadores do Imperial College, em Londres (Inglaterra), publicaram na revista científica Nature que as fibras presentes nos alimentos aumentam a concentração de acetato no intestino. O que isso tem a ver com o tamanho da fome? Esse ácido graxo de cadeia curta interfere no hipotálamo, região do cérebro que, entre outras funções, controla o apetite.
3. Beba água antes e depois das refeições
Tomar cerca de 2 litros de água por dia é importante para matar a sede, regular a temperatura corporal, fazer o transporte de sais minerais e vitaminas e até acabar com aquela sensação falsa de fome.
4. Use um prato vermelho
Um estudo com 130 participantes da Universidade de Basek, na Suíça, mostrou que a cor do recipiente que você coloca a comida interfere no apetite. Quem recebeu pretezels em um pote vermelho comeu menos que aqueles em que a guloseima foi servida em um pote azul. "O vermelho sinaliza perigo e sugere a necessidade de vigilância", explica Oliver Genschow, pesquisador e autor do estudo. Vale tentar!

Fonte:
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Comer ameixas secas ajuda a reduzir o risco de câncer de cólon

ameixa



Se você adora ameixa seca, já pode comemorar. Incluir a frutinha no cardápio promove a retenção das bactérias boas no intestino - que fazem bem ao nosso organismo - e reduz o risco de câncer de cólon. Foi o que concluiu o estudo realizado, em parceira, pela Universidade da Carolina do Norte e a Texas A&M. Isso acontece porque o alimento é rico em compostos fenólicos, poderosos antioxidantes que previnem o envelhecimento das células e combatem os radicais livres – causadores do câncer.
Vale ressaltar que a pesquisa ainda está em sua fase inicial e foi realizada apenas em ratos de laboratório. Por isso, outros experimentos precisam ser feitos em humanos. Mas, os resultados são bem positivos, não?

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Como deixar a receita do cupcake mais light

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Sucesso em festas, casamentos e chás da tarde, os cupcakes são realmente irresistíveis. Aprenda, então, a prepará-los em versões magrinhas e entregue-se a eles sem culpa.
Troque o leite tradicional pelo desnatado. Além de conter menos gordura, você economiza 200 calorias. Com relação à farinha de trigo, prefira a de tipo integral.
E se a ideia é emagrecer ainda mais essa receita, opte por fazê-la nos sabores baunilha, laranja ou cenoura. O recheio, por sua vez, deve ser substituído por geleia de frutas sem açúcar, o que economiza mais 22 calorias.
Na cobertura, descarte os corantes; enfeite apenas com chantilly e confeitos. ou seja, seu cupcake fica até 60% mais leve.

Fonte:
http://dietaja.uol.com.br

Aprenda a fazer um delicioso biscoito de forno

Aprenda a fazer um delicioso biscoito de forno


  • Ingredientes
- 2 xíc. (chá) de farinha de trigo
- 2 col. (chá) de fermento em pó
- 1 pitada de sal
- ¾ xíc. (chá) de açúcar de coco
- 6 col. (sopa) de coco em flocos
- ½ xíc. (chá) de manteiga sem sal
- 2 xíc. (chá) de frutas vermelhas frescas
- 2 ovos
- 1 col. (chá) de essência de baunilha
  • Modo de preparo
1. Preaqueça o forno a 200 °C.
2. Unte com manteiga as forminhas de empada ou potinhos de porcelana.
3. Numa tigela grande, peneire a farinha, o fermento e o sal.
4. Junte o açúcar e o coco.
5. Em outra tigela, misture bem a manteiga, as frutas vermelhas, os ovos e a baunilha.
6. Despeje esta mistura sobre os ingredientes secos e mexa levemente com um garfo, sem revolver muito.
7. Transfira a massa para as forminhas preparadas e asse por aproximadamente 20 minutos ou até que cresçam e dourem (faça o teste do palito).
Rendimento: 12 porções
Tempo de preparo: 20 minutos
Calorias por porção: 72 kcal

Fonte:
http://dietaja.uol.com.br

Receita de Merengue fit no copinho

Veja receita de Merengue fit no copinho


  • Ingredientes
Suspiro
- 3 claras de ovo
- 4 col. (sopa) de adoçante culinário
- 3 col. (sopa) de amido de milho
- 5 gotas de limão
Merengue
- 4 claras ½ xíc. (chá) de adoçante culinário
- 1 envelope de gelatina sem sabor 5 gotas de limão 1 pitada de sal
Montagem
- 1 caixa de morangos
- Folhas de hortelã
  • Modo de preparo
Suspiro
1. Bata todos os ingredientes na velocidade máxima da batedeira por 15 minutos.
2. Faça os suspiros com um bico de sua preferência.
3. Coloque numa assadeira untada com manteiga e forrada com papel manteiga.
4. Asse em forno baixo até dourar.
Merengue
1. Misture as claras com o adoçante e leve em banho-maria, mexendo até ficar viscoso (não deixe a clara cozinhar).
2. Coloque a mistura na batedeira com uma pitada de sal e as gotas de limão e bata até obter ponto de neve firme.
Montagem
1. Higienize e pique os morangos.
2. Distribua uma camada de suspiros picados no fundo de cada copo.
3. Coloque o merengue em um saco de confeiteiro.
4. Intercale uma camada de merengue, morangos e merengue novamente sobre os suspiros.
5. Finalize cada copinho com uma fatia de morango e uma folha de hortelã.
Rendimento: 10 porções
Tempo de preparo: 50 minutos
Calorias por porção: 93 kcal

Fonte:
http://dietaja.uol.com.br

Sete sinais identificam TDAH em adultos

Mais notado em crianças, o Transtorno de Déficit de Atenção, também conhecido como TDAH, causa uma série de complicações no aprendizado e no convívio com outras pessoas. Muitos adultos, no entanto, cresceram com o problema e nem sabem que a dificuldade em se concentrar é um problema com tratamento e controle bem definidos. Dados da Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA) estimam que 4% da população adulta pode ter déficit de atenção e, aproximadamente, 80% dos casos tiveram início na infância. 

"Esse transtorno, pouco associado aos adultos, pode causar problemas de autoestima em todas as idades. É uma condição grave que se caracteriza por um padrão crônico de desatenção, hiperatividade e impulsividade, podendo afetar seriamente a qualidade de vida", afirma a psicoterapeuta Evelyn Vinocur, especialista do Minha Vida e membro da Associação Brasileira de Déficit de Atenção. Fique atento aos seguintes sintomas e procure ajuda de um psiquiatra ou de um psicólogo para ter certeza quanto ao diagnóstico e evitar problemas de relacionamento no trabalho ou entre os amigos.  


Atraso - Foto Getty Images


Atrasos frequentes

Ao contrário do que acontece com as crianças, que normalmente têm os pais para organizar suas tarefas, os adultos portadores de TDAH apresentam dificuldade freqüente de cumprir horários e compromissos. No trabalho, essas pessoas tendem a adiar tarefas que julgam desinteressantes ou desagradáveis. "Isso é um problema bastante sério, porque atrapalha a produtividade profissional e pode prejudicar o andamento da equipe inteira", afirma a psicoterapeuta Evelyn Vinocur. 
desorganização - Foto Getty Images

Falta de organização

Geralmente, portadores de TDAH custam a se organizar ou terminar uma tarefa antes de começar outra, transformando a rotina em uma bagunça. Esse quadro dá impressão de que sempre falta tempo para realizar as tarefas necessárias. "Um portador de TDAH tem muita dificuldade de estabelecer prioridades e faz, na maioria das vezes, apenas aquilo que é do seu interesse. Tarefas rotineiras, ainda que importantes, sempre ficam para depois", diz Evelyn Vinocur. 
Briga de casal - Foto Getty Images

Dificuldade de manter relacionamentos

As mudanças de comportamento e a dificuldade de seguir regras prejudicam o convívio de adultos com TDAH com outras pessoas. "Eles são normalmente mais mandões e não conseguem cumprir acordos, o que dificulta relacionamentos longos", diz Evelyn Vinocur. De acordo com a Associação Brasileira de Déficit de Atenção, aproximadamente 25% dos adultos com TDAH podem ter sérios problemas de conduta antissocial. "O convívio com outras pessoas é bastante desgastante para esses pacientes, que costumam se sentir isolados e solitários, abrindo espaço para a depressão", afirma a psicoterapeuta.  
estresse - Foto Getty Images

Depressão e estresse

Os pais normalmente reparam em alterações de humor nos filhos, facilitando o diagnóstico precoce de TDAH. Mas, nos adultos, o estresse e depressão são mais associados à rotina muito agitada e, raramente, levam as pessoas a um médico que pode fazer o diagnóstico de déficit de atenção. 

"Ter dificuldades para se concentrar em tarefas importantes gera bastante estresse e ansiedade. Esses sintomas passam a se manifestar fisicamente, provocando dores de cabeças e nos músculos das costas", diz a psicóloga Adriana Araújo, autora do livro Treinamento Prático de Memorização (Editora Universo dos Livros, 160 páginas). 
Grito - Foto Getty Images

Dificuldade para se expressar

Em situações sociais, principalmente entre pessoas estranhas ou de relacionamento distante, portadores de TDAH sentem um imenso desconforto, com medo de ouvirem perguntas e não saberem como respondê-las. "A dificuldade em se concentrar no que está sendo dito faz com que o paciente vítima de déficit de atenção tenha medo de acompanhar e participar da conversa", diz a psicóloga Adriana Araújo. Esses adultos muitas vezes mostram uma tendência a interromper os outros, deixam escapar comentários inadequados e falam muito alto, tentando compensar a sua dificuldade de expressão. 
Briga de casal - Foto Getty Images

Repetir palavras com frequência

Portadores de déficit de atenção também repetem palavras, frases ou mesmo gestos com maior frequência. Segundo Evelyn Vanicur, isso pode se manifestar tanto na fala quanto na escrita. "Esse problema contribui para a dificuldade de se expressar, já que repetir muitas palavras pode parecer nervosismo e insegurança para outras pessoas", explica. 
dirigir - foto getty images

Problemas ao dirigir

Assim como as crianças, os adultos com TDAH têm dificuldades de realizar tarefas que exijam concentração, como dirigir. Eles tendem a olhar mais para o rádio, celular ou para as pessoas do banco de trás. "Uma pessoa com transtorno de déficit de atenção não precisa parar de dirigir, mas deve procurar um psiquiatra se as distrações começarem a ficar mais frequentes", alerta Adriana Araújo. 

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude

EXISTEM 3 TIPOS DE DESIDRATAÇÃO; CONHEÇA QUAIS SÃO

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Você certamente já passou por alguma situação em que teve muita vontade de beber um copo de água. Pois saiba que neste momento o seu corpo já estava sinalizando o primeiro, e mais claro, sinal da desidratação – condição fisiológica que pode ser explicada pela pouca ingestão e a falta de reposição desse líquido tão valioso, mas, por vezes, tão ignorado e esquecido por nós.
O problema acomete mais crianças e idosos, porém muitos adultos também sofrem com a desidratação. Em circunstâncias normais, eles chegam a perder 2,5 litros de água por dia, seja por transpiração, expiração do ar,  pela urina e até por evacuações ou perdas fecais (quando o indivíduo evacua involuntariamente). Em muitos casos, porém, a água e os eletrólitos corpóreos não retornam ao organismo na quantidade necessária, enfraquecendo- o e podendo ocasionar problemas de saúde e até levar à morte.
Além da sede, outros sintomas podem sinalizar a falta da água e dos principais sais mineiras em nosso corpo. De acordo com a pediatra Manuela Torres, nos casos leves a moderados, os principais sintomas são sede, olhos encovados, boca seca, diminuição de lágrimas e da urina, sonolência, entre outros. Nos casos mais graves, há intensificação desses sintomas podendo existir queda da pressão arterial e alterações importantes do sistema nervoso central, como confusão mental e delírios.
Dependendo da taxa de perda de água em relação aos eletrólitos, a desidratação pode ser classificada em três tipos:
Isotônica: É o tipo mais comum da desidratação, principalmente em crianças, e caracteriza-se por uma perda proporcional de água e sódio por meio de vômitos e diarreias.
Hipertônica: Segundo tipo mais recorrente. Acontece quando a proporção de água perdida é maior que a de sódio.  Acomete mais pessoas com diabetes, e representa aproximadamente 10 a 20% de todos os casos pediátricos de desidratação com diarreia. Febres prolongadas, sudorese intensa, baixa administração de água, hiperglicemia, dietas sem reposição correta e diarreias intensas são as causas desse tipo.
Hipotônica: Bastante incomum em adultos e idosos, mas representa de 10 a 15% dos casos pediátricos de desidratação com diarreia. Neste caso, ocorre perda maior de sódio do que de água. As alterações gastrointestinais ou renais, má nutrição, uso de diuréticos sem reposição adequada de sais são alguns dos fatores que podem desencadear a desidratação hipotônica
“O tratamento para esses tipos de perda vai depender da idade, intensidade e a causa da desidratação. O uso de soluções de reidratação oral, com quantidades adequadas de água, sais minerais e glicose sempre deve ser orientado para pacientes com desidratação leve ou moderado. Nos casos mais graves, essa reposição deve ser realizada pela endovenosa”,  explica Manuela Torres.
No caso das crianças, que tendem a sofrer mais com diarreias, os pais devem evitar o uso de líquidos inadequados para a reposição como refrigerantes e bebidas esportivas. “Nesses casos, recomenda-se utilizar soluções de reidratação oral, sempre com orientação médica”, finaliza.

Fonte:
http://drauziovarella.com.br/crianca