segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Pesquisa avalia os hábitos de crianças seletivas e o papel das mães na alimentação

Menina com colher na boca



75% das crianças brasileiras fazem cara feia para vegetais como alface e espinafre, 46% dos pequenos não comem no café da manhã e 86% elegem os doces como seus alimentos preferidos. Esses são alguns dos dados de um estudo realizado pela empresa americana Mead Johnson Nutrition, a que o Bebê.com.br teve acesso com exclusividade. Segundo o levantamento, fatores como esses classificam os brasileirinhos avaliados para o time dos picky eaters (comedores seletivos), termo em inglês que se refere não só a pessoas que rejeitam um grupo de alimentos, mas também àquelas que comem muito pouco, que nunca têm fome ou que pulam refeições.  
O objetivo da Mead Johnson ao realizar essa pesquisa era entender o comportamento dessas crianças e, principalmente, o de suas mães. Por isso, especialistas entrevistaram, entre os dias 20 de junho e 6 de julho de 2012, 900 mulheres que tinham filhos com idades entre 1 e 10 anos. Metade das mamães vivia em São Paulo e a outra, em Recife.
Entre as participantes, 33% declararam ter pelo menos um filho que era uma criança seletiva. Por outro lado, 72% das mamães disseram se envolver completamente com a alimentação do filhote e 80% contaram que compram comida para os seus pequenos todos os dias. Mais: 52% das entrevistadas não trabalham fora de casa. Ora, tanta dedicação deveria resultar em meninos e meninas com hábitos alimentares saudáveis, certo? Pelo que esse estudo mostra, não necessariamente. "Com a correria da vida moderna e a falta de tempo, muitas mulheres acabam se sentindo culpadas e tentam compensar isso no cardápio da criança", analisa a nutricionista Andrea Andrade, da RG Nutri, na capital paulista. 
Calma: isso não significa que a culpa é única e exclusivamente da mãe. Mas quando se trata de formar pessoas com uma alimentação equilibrada, toda a família tem, sim, um papel importantíssimo. "Os primeiros anos de vida são fundamentais para a construção de hábitos saudáveis a médio e longo prazo", adverte Andrea. "Os pais precisam incentivar os seus filhos dando o exemplo e oferecendo uma boa variedade de alimentos", orienta.

Foco na comida

Outra atitude que deve ser incentivada desde cedo é a concentração na hora das refeições. De acordo com o levantamento da Mead Johnson, 57% dos pequenos picky eaters ficam distraídos quando vão comer. "Como a criança tem muita energia para gastar, ela já apresenta, naturalmente, uma dificuldade para focar no que está fazendo. E isso acontece também no momento da alimentação", contextualiza a nutricionista da RG Nutri. Esse processo se torna ainda mais difícil com a presença de aparelhos de televisão, celulares e tablets, que tiram totalmente a atenção da meninada. "Estudos mostram que a socialização à mesa é importante para o desenvolvimento físico, psicossocial e até para o bem-estar emocional da criança", informa Andrea Andrade.

Refeições irregulares

Ao investigar como eram as principais refeições dos pequenos, os pesquisadores notaram que 67% das crianças não gostam de comer nas primeiras horas do dia, o que faz com que boa parte delas pule o café da manhã. E isso é um problema. "Essa é a primeira energia que o corpo recebe depois de um jejum prolongado", explica a nutricionista. Sendo assim, aquilo que o pequeno ingere logo cedo é o que vai garantir que ele consiga se concentrar na escolinha, brincar, se exercitar...
Quando se trata o do almoço, 20% dos voluntários mirins assumem não gostar da comida preparada; e, no jantar, 34% declaram fazer uma refeição de proporções pequenas, como tomar um iogurte ou comer lanches e salgadinhos.

Gostos ruins

A pesquisa aponta que vegetais, legumes e leguminosas estão entre os alimentos que as crianças mais têm problemas para comer. O motivo? Elas alegam não gostar do sabor desses itens. Por outro lado, pães e massas, lácteos, batata, arroz e aveia estão no topo da lista das comidas preferidas da garotada. O resultado pode ser, além de uma deficiência nutricional, uma maior ingestão calórica, culminando no excesso de peso.
Para evitar que isso aconteça com o seu filhote, procure apresentá-lo a diversos alimentos desde pequenininho. "É importante variar nas preparações, temperar de formas diferentes, apresentar de uma maneira inusitada...", recomenda Andrea Andrade.

Peso x altura

Outro dado curioso dessa pesquisa é que, quando se trata do peso das crianças, 60% das mães consideram que seu filho está dentro dos valores adequados para a sua faixa etária. Mas quando o assunto é a altura, 28% das mulheres sequer sabe quanto o seu pequeno está medindo. "Isso é preocupante, porque a altura é um indicador importantíssimo do desenvolvimento da criança", alerta a nutricionista de São Paulo.

Deficiências perigosas

10% dos meninos e meninas avaliados no levantamento da Mead Johnson têm anemia, problema causado pela baixa ingestão de ferro. "Esse mineral está associado à geração de energia no corpo. E isso é importante porque a criança está crescendo e se desenvolvendo o tempo todo", ensina Andrea Andrade.
No entanto, quando as mães foram perguntadas sobre quais eram as suas principais preocupações referentes a uma má nutrição, 45% disseram ter medo de que a saúde óssea do seu filho fosse prejudicada e 42% consideraram como mais urgente o risco de gripes e outras infecções. Apenas 18% das entrevistadas colocavam problemas de desenvolvimento em primeiro lugar. 

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Brasileira de 19 anos desenvolveu um exame mais rápido e barato para diagnosticar doença no útero

Georgia Gabriela


A endometriose é uma doença provocada pela migração das células do tecido que reveste o útero, o endométrio, para outros lugares do nosso corpo.Dores, sangramentos intensos e até infertilidade são sinais de que algo está errado. Apesar disso, a maioria das pacientes não percebe essa complicação até que ela tome proporções mais graves.Hoje, a doença afesta cerca de 180 milhões de mulheres em todo o mundo.
O diagóstico é feito a partir de uma ultrassonografia, buscando em todo o corpo pedacinhos desse tecido que se desprendeu. O problema é que, além de nada prático, o custo do exame é alto - o que impossibilita que mulheres de baixa renda tratem a doença de forma adequada.
A tia materna de Georgia Gabriela Sampaio, de 19 anos, foi um caso como esse. Ela precisou ter o útero removido devido ao avanço da doença. “Assim que soube do problema da minha tia, abri o Google, digitei o termo e passei horas pesquisando. Li sobre a gravidade da endometriose e a ocorrência sobre as populações menos favorecidas. Isso me levou a pensar em quantas milhões de mulheres também passavam pela mesma situação da minha tia. Contei a ideia de pesquisar isso para o meu professor de biologia e não parei desde então“, afirmou a menina ao Projeto Draft.
A jovem de Feira de Santana, na Bahia, conseguiu cursar parte de seus estudos com bolsas em colégio particular e sempre se interessou por ciência e tecnologia. Munida de curiosidade e de muita dedicação, Georgia desenvolveu a base de um diagnóstico mais barato e rápido para a doença. O grande feito lhe garantiu um prêmio em um programa de ideias inovadoras na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Segundo ela, o diagnóstico da endometriose poderia ser feita por meio de exames de sangue, urina ou saliva, já que esses materiais são capazes de demonstrar alterações biológicas. Após expor sua pesquisa, a garota chegou a voltar ao Brasil, mas seus planos mudaram completamente: ela foi aprovada em oito universidades norte-americanas. 

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

5 abdominais power para fazer em casa

Marina Strazzer



Quando decidiu criar o projeto #SaradaSemSairDeCasa, a advogada Marina Strazzer tinha um único objetivo: mostrar que é possível conciliar a rotina de trabalho e filhos com a malhação diária. O sucesso foi tão grande que, hoje, ela incentiva mais de 270 mil seguidores no Instagram. Para intensificar o seu Projeto Verão 2016, a blogueira separou uma série de abdominais (poderosos!) para você fazer em qualquer lugar e sem utilizar nenhum equipamento. Pronta para começar?

1. Abdominal com elevação de perna
Deitada de costas, pernas estendidas e braços esticados atrás da cabeça. Flexione o tronco, elevando os braços e as pernas ao mesmo tempo, e volte à posição deitada. Dica: as pernas podem ficar semiflexionadas. Faça 4 séries de 12 repetições cada, com descanso de 45 segundos.
2. Canivete
Deitada de costas, um dos joelhos flexionados e o braço do mesmo lado estendido acima da cabeça – o outro fica colado ao tronco. Eleve, ao mesmo tempo, o braço que estava para trás e a perna oposta, até que a ponta dos dedos dos pés e das mãos se encontre no centro do corpo, fazendo a contração total do abdômen. Fique atenta para não transferir a pressão do exercício para o pescoço. Faça 4 séries de 12 repetições cada, com descanso de 45 segundos.
3. Lateral
Deitada de lado, posicione um dos braços à frente do corpo, com a mão apoiada no chão. Contraia o abdômen e eleve o tronco, para que o braço alcance à perna. Aos retornar à posição inicial, não é necessário repousar a cabeça no chão. Faça 4 séries de 12 repetições cada, com descanso de 45 segundos
4. Bicicleta
Deite com as pernas unidas e flexionadas, formando um ângulo de 90 graus. As mãos ficam atrás da cabeça. Leve um dos joelhos em direção ao cotovelo oposto, enquanto estende a outra perna. Em seguida, faça o mesmo movimento com o outro lado. Faça 4 séries de 12 repetições cada, com descanso de 45 segundos
5. Reto
Deitada com a barriga para cima e os braços esticados, contraia o abdômen e eleve o tronco para realizar o movimento do abdominal. Utilize os braços para dar impulso. Faça 4 séries de 12 repetições cada, com descanso de 45 segundos.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/fitness

Mamar para ficar esperto

Mamar para ficar esperto


Que o leite materno faz bem você já sabe. É um daqueles exemplos de quão inteligente é a natureza, capaz de suprir, de mãe pra filho, tudo de que o bebê precisa para crescer e aparecer. Inclusive intelectualmente. Já existem estudos apontando que a amamentação nutre a capacidade cognitiva da criançada. E, agora, surgem fortes indícios de que esse efeito tem repercussão até em longo prazo. Um levantamento realizado no Brasil identificou uma relação direta entre o aleitamento na infância e um maior desenvolvimento intelectual na fase adulta.
Coordenada pela Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul, a pesquisa publicada no renomado periódico científico The Lancet se valeu de informações colhidas em três décadas. Ela constatou o seguinte: pessoas que foram amamentadas durante no mínimo um ano tinham até quatro pontos a mais nas avaliações de QI (o quociente de inteligência) em comparação com os indivíduos que mamaram por menos de um mês.
A descoberta é fruto de uma investigação iniciada em 1982, quando recém-nascidos de Pelotas, no interior gaúcho, foram cadastrados em um banco de dados. De lá pra cá, os 3 493 participantes (de todas as classes sociais) passaram por vários exames e questionários. Entre 2012 e 2013, os pesquisadores cruzaram os achados e notaram que, além da diferença no QI, as pessoas que mamaram por mais tempo também frequentaram a escola por um maior período e possuíam melhor renda em relação a quem foi amamentado por menos de 30 dias.
Então, a pergunta que surge de cara é: o que o leite da mãe tem de especial para garantir até mais esperteza à sua prole? Uma possível explicação recai sobre um tipo de gordura que ele carrega, os ácidos graxos de cadeia longa, como o DHA. "Eles participam da constituição dos neurônios, o que permite oferecer os meios adequados ao desenvolvimento do intelecto", diz o epidemiologista Bernardo Lessa Horta, um dos autores do trabalho de Pelotas. Não dá para dizer que são exclusivamente eles que deixam a turma com um QI elevado, mas... "Podemos afirmar que o DHA tem grande importância na formação das funções cognitivas", reforça a pediatra Rosa Vieira Marques, professora da Universidade do Estado do Pará.
E olha que essa gordura não é boa apenas para a cuca. Ela também compõe o nosso sistema visual, especificamente a retina, tecido no fundo dos olhos crucial à captação das imagens. E a pediatra Valdenise Calil, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo, explica que o DHA ainda está ligado a um sistema imunológico, digamos, mais sábio. Indiretamente, esses efeitos acabam influenciando os resultados encontrados na pesquisa gaúcha. Afinal, um jovem que enxerga bem e adoece pouco consegue aproveitar melhor o aprendizado em sala de aula e suas oportunidades no futuro.
Embora o DHA e outros ácidos graxos tenham um quê de protagonismo, o pediatra José Luiz Setúbal, do Hospital Infantil Sabará, na capital paulista, lembra que o leite materno é um manancial de outros compostos essenciais – proteínas, carboidratos, sais minerais, vitaminas... Esse conjunto da obra é o que deve render pontos ao bem-estar físico e mental da garotada. E, claro, também depende que a mãe cuide da sua saúde.
Mas vem cá: podemos mesmo dizer que a amamentação abre as portas da inteligência? Considerando quão complexo é esse conceito, o médico Bernardo Lessa Horta prefere resumir assim: "A inteligência é o produto final de todo um processo que, entre outras coisas, é influenciado pelo aleitamento". Aliás, não é só o leite em si. A própria interação entre mãe e bebê durante esse momento incentiva o desenvolvimento cognitivo. "O cérebro cresce muito nos primeiros seis meses de vida e os estímulos afetivos favorecem as conexões entre os neurônios", esclarece Valdenise. Parece que as mamães podem até dar uma forcinha extra para as notas dos filhos lá adiante.

E quem não pode amamentar?

Existem mulheres que, por uma disfunção hormonal ou na glândula mamária, não conseguem produzir leite na quantidade necessária. Nesses casos, as mães podem recorrer aos bancos de leite espalhados pelo país – no site www.redeblh.fiocruz.br há uma lista com os postos de atendimento. O pediatra José Luiz Setúbal avisa, no entanto, que a atual oferta desses estabelecimentos não dá conta de toda a demanda. Para ele, as fórmulas infantis são alternativas seguras e eficazes. Ainda assim, tenha em mente que elas não possuem a mesma qualidade do leite materno.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Um bicho para os autistas

Um bicho para os autistas 



A presentar-se para pessoas desconhecidas, pedir informações ou responder a perguntas. Esse tipo de interação é difícil para as crianças com autismo. A não ser que elas convivam com um animal de estimação.
É isso o que aponta uma pesquisa da Universidade do Missouri, nos Estados Unidos. Para encontrar essa relação, os estudiosos analisaram 70 famílias com autistas de 8 a 18 anos. Segundo Gretchen Carlisle, principal autora da investigação, apesar de cachorros e gatos serem os animais mais comuns nesses lares, qualquer bichinho trazia benefícios para o dia a dia da garotada. Qualquer um mesmo. Para ter ideia, no estudo havia peixes, coelhos, répteis, um pássaro e até uma aranha.
"Os pais relataram que seus filhos aprenderam lições de companheirismo e responsabilidade com os bichos", conta Gretchen. E qual o animal mais indicado? A escolha depende da família e das necessidades de cada criança. "Os problemas sensoriais dos autistas são ímpares. Se ruído causar incômodo, um cachorro que late muito não é uma boa opção", exemplifica Gretchen. Nesses casos, vale um animalzinho — não precisa ser um cão — mais silencioso.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Drogas que combatem doenças parasitárias são destaques do Nobel

The Nobel Prize in Physiology or Medicine 2015

O Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 2015 foi para cientistas que trabalham com doenças causadas por parasitas. Os cientistas laureados foram o irlandês William C. Campbell e o japonês Satoshi Omura, que criaram um medicamento para tratar a filariose e a oncocercose, e para a chinesa YouYou Tu, responsável pelo desenvolvimento de um remédio contra a malária. Os vencedores dividirão 16 milhões de coroas suecas, o equivalente a mais de 1,8 milhão de dólares.
Campbell, pesquisador da Universidade Drew, em Nova Jersey, e Omura, professor da Universidade Kitasato, em Tóquio, desenvolveram a droga avermectina, que reduziu drasticamente a incidência de oncocercose, doença conhecida popularmente por “cegueira dos rios”, causada pelo verme Onchocerca volvulus. O mesmo fármaco é eficaz para combater a filariose linfática, ou elefantíase, enfermidade provocada por vermes. Nela, ocorre o entupimento de vasos linfáticos, o que causa o inchaço exagerado de pernas, braços e outras partes do corpo. 
A pesquisadora YouYou Tu, chefe da Academia de Medicina Tradicional Chinesa, recorreu aos antigos escritos médicos orientais na busca por um tratamento para a malária. Seu trabalho começou na década de 1960, quando ela encontrou informações sobre os efeitos da planta Artemisia annua. Após diversos processos de purificação das moléculas presentes no vegetal, YouYou conseguiu isolar a artemisinina, que virou uma potente classe farmacológica contra a doença. O remédio reduziu em 20% a mortalidade por malária. Estima-se que 100 mil vidas são salvas na África todos os anos após a implementação da terapia. 
O comunicado do comitê responsável pela escolha dos vencedores do Nobel, composta por 50 professores do Instituto Karolinska, na Suécia, destaca o impacto que a descoberta dessas duas drogas teve no mundo: “Os trabalhos forneceram novas maneiras de combater essas doenças debilitantes, que afetam centenas de milhões de pessoas todos os anos. As consequências na melhora da saúde global e na redução do sofrimento são incalculáveis.”

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

4 Exercícios Que lhe Deixam Mais Feliz, Comprovados Cientificamente

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Existem outros motivos para se exercitar que vão além de ter uma barriga tanquinho. A ciência nos diz que o exercício físico pode realmente deixar para trás todo o mau humor e sentimentos negativos, fazendo com que as pessoas se sintam mais leves e cheias de energia.
Mas há algumas rotinas de exercícios físicos que ajudam ainda mais a “evocar” a felicidade.
Se você está indo se exercitar, além de obter melhores benefícios para a saúde e para a sua aparência, veja os 7 exercícios físicos comprovados cientificamente que lhe deixa mais feliz.

1. Faça aulas de yoga

Estudos mostram que as pessoas que praticam uoga são mais felizes, então, não perca mais tempo e passe a frequentar as aulas de yoga, que além de relaxar a sua mente irá lhe tornar uma pessoa ainda mais feliz.

2. Dança

Dançar regularmente pode melhorar o seu humor, saúde mental e bem estar geral, além do que também pode aliviar as dores nas costas e pescoço, estresse e ansiedade, sem contar que é super divertido!

3. Caminhe por 30 minutos

A caminhada é um dos melhores exercícios físicos que uma pessoa pode fazer. Leva apenas 20 minutos para o seu cérebro começar a liberar endorfinas e dopamina – os hormônios que são responsáveis por fazer com que as pessoas se sintam bem e felizes.
Caminhar também é um exercício físico que faz bem para os pulmões e coração, reduz a fadiga e melhora o estado de alerta, o que é particularmente benéfico para aqueles que andam estressados, uma vez que o estresse pode esgotar a energia do corpo e a capacidade do cérebro de se concentrar.
Sem contar que pode ser feito em qualquer lugar e a qualquer hora. E a pessoa que queria começar, inicialmente não precisa gastar muito dinheiro, se já tiver um par de tênis e uma roupa confortável, já pode sair caminhando.

4. Faça Hiking

Os sons dos pássaros cantando, chuva caindo e abelhas zumbindo são comprovados como redutores de estresse e evocam uma sensação de calma.
Qual a melhor maneira de aproveitar essas vantagens se não ir fazer uma caminhada tranquila na natureza, onde terá um lugar na primeira fila para aproveitar desta sinfonia da mãe natureza?
Se você pode mergulhar em um rio, se banhar em um riacho, cachoeira, lago ou oceano durante a sua caminhada, ainda melhor. O som da água corrente é cientificamente comprovado como algo que aumenta a felicidade e alivia a tensão.

Fonte:
http://www.mundoboaforma.com.br

Malhar Todo Dia Faz Mal?

Overtraining


Que os exercícios físicos contribuem com a perda de peso já não é novidade para ninguém faz tempo. E que eles fazem bem para outros aspectos da vida das pessoas, trazendo benefícios como a melhoria do humor, da qualidade do sono e da vida sexual, aumento da energia, prevenção de problemas de saúde como diabetes do tipo 2, depressão, alguns tipos de câncer, artrite, quedas e acidente vascular cerebral (AVC) e alívio ao estresse também já é de conhecimento de muita gente.
Com tantas vantagens promovidas pela atividade física, fica um pouco difícil imaginar uma situação em que elas possam trazer prejuízos. Mas será que existe uma maneira de se exercitar que prejudique à saúde? Por exemplo, será que malhar todo dia faz mal?
Sim e não. Na realidade, malhar todo dia faz mal dependendo da maneira como o treinamento é realizado. Por exemplo, exercitar-se de modo exagerado durante longas horas por dia, todos os dias, em sessões que trazem treinos aeróbicos e de fortalecimento muscular, em vez de ajudar a obter a tão sonhada boa forma pode trazer prejuízos decorrentes desse excesso, também conhecido pelo nome de overtraining.
Alguns deles são a dificuldade para dormir, problemas relacionados ao humor, irritabilidade, aumento do apetite, ganho de peso, exaustão, aumento do risco de lesões, alterações menstruais, problemas hormonais e perda óssea prematura, com o crescimento da chance de desenvolver osteoporose em mulheres.
Tudo isso sem contar que é durante o descanso que ocorre o crescimento muscular. O processo funciona da seguinte maneira: a malhação pesada na academia feita com levantamento de peso cria pequenas lesões nos músculos que serão reparadas somente no período de descanso. E é justamente nesse processo de recuperação, que pode durar vários dias, que acontece o aumento no volume muscular.
Desse modo, a pessoa que deseja ter mais músculos pode passar quantas horas quiser na academia levantando pesos, que ainda assim não alcançará o objetivo se não tirar um intervalo para descanso que os seus músculos tanto precisam para se desenvolver. Logo, a falta de descanso entre treinos de fortalecimento é o motivo pelo qual malhar todo dia faz mal.

Em que casos eu posso malhar todo dia? 

O jeito para isso funcionar é escolher tipos diferentes de exercícios e mesclar treinos mais leves com os mais pesados ao longo da semana.
Por exemplo, se você quiser obedecer as recomendações do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, que indica que sejam feitos 150 minutos de exercícios aeróbicos semanalmente, você pode fazer 30 minutos desse tipo de atividade durante cinco dias da semana.
A indicação é que você malhe em uma intensidade suficiente para produzir resultados, que seja realmente necessário um esforço, e não seja apenas um passeio. E você pode escolher entre uma variedade de atividades: corrida, caminhada, esteira, pedalar na bicicleta, natação ou aulas de dança como a famosa zumba, por exemplo.
Se a sua prioridade é o exercício aeróbico, você pode até reservar apenas dois dias da semana para fazer os treinos de fortalecimento muscular. Só não se esqueça da necessidade de guardar em torno de 24 horas para descanso e reparação dos músculos entre uma sessão e outra. Caso você opte por fazer esse tipo de série em dias consecutivos, não se esqueça de malhar um grupo muscular diferente do que foi trabalhado no dia interior, para evitar a exaustão proveniente do overtraining.
Se você está escolhendo malhar apenas 2 vezes por semana, o que muitos especialistas recomendam é fazer uma série completa, que trabalhe todos os principais músculos do corpo, nesses 2 dias. Então, o seu treino terá por exemplo exercícios para peito, costas, braços e pernas. E você pode fazer a série na 2a feira e na 5a feira. Espaçar o treino dará um bom tempo para recuperação dos músculos.
Já se você prefere dar prioridade ao treino de fortalecimento muscular em vez das séries aeróbicas, uma saída é inverter a ordem e treinar mais levantamento de peso do que aeróbico, sem deixar de oferecer um período adequado de descanso e recuperação para os músculos entre uma sessão e outra, obviamente. Nesse caso você irá fazer o tipo de treino AB, ABC, ABCD ou até ABCDE. Cada letra significa um treino que trabalha um grupo ou mais de músculos. Então, por exemplo, você pode fazer uma série A que trabalha os músculos da cintura para cima e uma série B que trabalha as pernas. Na 2a feira e 5a feira você pode fazer a série A e na 3a feira e 6a feira você faz a série B.
A lógica de treinamento é essa, de modo que você não trabalhe o mesmo grupo muscular em dias consecutivos. Especialistas concordam que malhar todo dia faz mal quando no dia seguinte já se está malhando os mesmos músculos.
Uma recomendação importante também é que você reserve ao menos um dia da semana exclusivamente para o seu descanso. Você pode treinar de segunda a sábado e relaxar no domingo.
E como já mencionamos anteriormente, trabalhe um grupo muscular a cada dia da semana para evitar a exaustão em determinada região, não prejudicar o próprio desempenho e não sofrer lesões nas articulações.

Dicas e cuidados 

Para quem deseja malhar todos os dias, o ideal é que antes da montagem do programa de treinamentos ocorra uma consulta com um médico, que identificará se a pessoa pode se dedicar a uma série de exercícios mais pesada e frequente ou deve começar mais devagar.
Mesmo se o seu médico não te autorize a fazer exercícios todos os dias, ao iniciar com um treino mais leve, de menor frequência semanal e duração, você poderá melhorar o seu condicionamento físico ao longo do tempo para então estar pronto para fazer séries mais puxadas e intensas.
E antes de começar a se exercitar, seja todos os dias, seja somente alguns dias por semana, peça a orientação de um profissional de educação física para montar o seu programa e cronograma de séries e tenha o acompanhamento dele durante o treinamento. Assim, ele poderá te instruir quantos às técnicas corretas nos exercícios caso você tenha alguma dificuldade ou sofra algum tipo de lesão, e você terá um profissional preparado para te auxiliar.
Antes de escolher entre malhar todos os dias ou somente alguns dias por semana, leve em consideração outros pontos em relação a isso. Se por um lado malhar durante mais dias pode te ajudar a estabelecer a prática de atividades físicas como um hábito na sua rotina de maneira mais fácil, por outro, encher a sua semana com compromissos na academia pode te deixar com menos tempo para fazer outras coisas no seu dia a dia.
Por exemplo, será que ao malhar todos os dias você terá disponibilidade para dar atenção ao seu parceiro(a), filhos, amigos e familiares? Ou será que conseguirá estudar ou se dedicar a um projeto extra no trabalho? Esse aspecto também deve ser analisado na hora de fazer a sua escolha e quem sabe se você eliminar um dia ou dois na academia, malhando de quatro a cinco vezes semanalmente, será capaz de se dedicar também a outros pontos importantes da sua vida e continuar a ter os benefícios e ganhos promovidos por uma série consistente e regular de atividades físicas.

Fonte:
http://www.mundoboaforma.com.br

5 sintomas de câncer que as pessoas ignoram

Sabemos que o câncer é uma doença devastadora e que pode ser fatal aos afetados por ela.

De acordo com um novo estudo, o “Teenage Cancer Trust”, 29% dos adolescentes, pais e médicos, não agem sobre seus sinais até que eles têm que ir para um hospital.

Além disso, todos os anos 2.500 pessoas com idade entre 13 e 24 anos são diagnosticadas com câncer, que é a principal causa de morte por doença em pessoas jovens.

Abaixo se encontram cinco sinais que podem significar câncer, revelados por especialistas.

Vale ressaltar que para confirmar ou não, você deve buscar por um médico.


Sabemos que o câncer é uma doença devastadora e que pode ser fatal aos afetados por ela. Lista traz 5 sinais de podem indicar câncer, dados por especialistas.

Confira:
1. Sentir-se tão cansado a ponto de não ficar fisicamente acordado e sentir falta de energia.



2. Qualquer dor em curso que não vá embora com analgésicos ou que “vem e vai” por mais de quatro semanas.


3. Nódulos, inchaços e edemas: Todas as protuberâncias em seu corpo, incluindo o pescoço, axilas, barriga, virilha, peito, ou testículo devem ser verificadas imediatamente.

4. Verrugas são normais, mas certifique-se de monitorá-los por quaisquer mudanças em sua aparência como, por exemplo, cor, tamanho ou forma.

5. Perda de peso significativa: Pequenas mudanças de peso são normais, mas perder mais do que alguns quilos poderia ser um sinal de câncer.




Fonte:
http://www.gadoo.com.br/saude

Aprenda a detectar a tempo os sinais de uma apendicite



Embora a apendicite seja uma doença conhecida pela maioria das pessoas,poucos sabem exatamente quais são os seus sintomas e como devemos agir quando surge a suspeita de que possamos ter desenvolvido esta afecção.

O apêndice é um pequeno tubo localizado no início do intestino grosso, mais precisamente no fundo do abdômen. A verdadeira utilidade deste órgão foi um mistério durante muitos anos, pois se pensava que ele só servia para causar danos no caso de apendicite.

No entanto, pesquisas mais recentes identificaram que o mesmo possui uma função no sistema imunológico do organismo, já que faz parte do sistema linfático.

A apendicite nada mais é do que a inflamação do apêndice, que pode ocorrer por alguns motivos diferentes, embora a causa certa não seja totalmente conhecida. Estima-se que ela possa ser resultado de uma obstrução, seja por causa da presença de fezes ou de um corpo estranho que se encontra no corpo.

Em algumas situações a apendicite também pode surgir em decorrência da existência de um tumor, ainda que esta possibilidade seja bastante remota.


Se a apendicite não for tratada com rapidez, ela pode evoluir para um quadro de peritonite, que é muito mais grave e pode inclusive ser fatal. Por este motivo, é fundamental ficar atento aos principais sintomas da apendicite e agir com urgência no caso de identificá-los.
Sintomas comuns da apendicite
Dor abdominal


A dor abdominal é o principal sintoma da apendicite. Em geral, ela surge combinada com alguns (ou todos) dos outros sintomas que mencionaremos a seguir. Entretanto, ela não costuma ocorrer em todos os casos, por isso também é importante ficar atento aos outros sintomas em conjunto mesmo se não sentir a dor abdominal.

A dor da apendicite geralmente tem início na área ao redor do umbigo, embora com o passar do tempo seja sentida na parte inferior direita do abdômen. Ela pode começar leve e se tornar mais forte, aumentando também a intensidade quando movemos as pernas ou o abdômen, tossimos ou espirramos.

Muitos pacientes afirmam que a dor se torna tão intensa que causa dificuldade para andar e ficar com o corpo reto, e a descrevem como diferente de qualquer outra dor que já sentiram.
Abdômen sensível

Muitas pessoas sentem dor na parte inferir do abdômen, que fica muito mais sensível. Se você pressionar a região com os dedos e depois sentir que a dor aumenta quando retira a pressão, este é um bom indicador de dor abdominal relacionada à apendicite.

É importante lembrar que não se deve ficar pressionando e soltando o abdômen várias vezes. Se você identificou que está sentindo esse tipo de dor acompanhada de outros sintomas, consulte um médico assim que possível.
Febre e calafrios

Como se trata de uma inflamação, o paciente também pode ter febre, calafrios e tremedeira. Se a febre estiver cerca dos 39 graus e for acompanhada de dor intensa, consulte um médico, pois é possível que seja um caso de apendicite.



Vômitos e náusea

Este sintoma também não costuma ser muito intenso, e não é o caso de não conseguir manter nada no estômago. Trata-se de uma situação de náusea leve, mas constante, que também pode vir acompanhada de vômitos em algumas situações.

Se esta sensação de vômitos e náusea desaparecer em alguns dias, não deve haver nenhum problema, mas se ela persistir e vier acompanhada de dor abdominal, é preciso buscar atenção médica.
Perda de apetite

Este sintoma também pode indicar um caso de apendicite se for combinado a outros dos mencionados neste artigo. Em geral, as pessoas afetadas por esta condição têm dificuldade em ingerir alimentos normalmente, e notam uma redução significativa do apetite, que costuma ocorrer de forma brusca e repentina.

Prisão de ventre ou diarreia

Como o apêndice está inflamado, ele pode afetar de alguma forma o processo de evacuação. Os efeitos não costumam ser muito intensos, pelo menos nas fases iniciais, mas também funcionam como indicadores. É possível sentir tanto prisão de ventre quanto um caso de diarreia nestas situações.

Gases e inchaço abdominal

Este sintoma é menos comum, mas se o inchaço abdominal for sentido em conjunto com outros dos que descrevemos, pode ser mais um indicador de apendicite.

É comum sentirmos inchaço abdominal ou gases depois de comer uma refeição muito farta e exagerada, e com a presença de determinados alimentos. No entanto, se isso ocorrer sem motivo aparente e se a situação não melhora, dura mais do que alguns dias e inclusive se intensifica, é recomendado consultar um médico.



Fonte:

http://melhorcomsaude.com

COMO O ESTRESSE AFETA O SEU CORAÇÃO?

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Imagine-se no tempo das cavernas. Você está andando em uma floresta tranquilamente, quando se depara com uma onça, que se volta ferozmente para você. Nessas condições, as opções são duas: fugir ou lutar. Agora, pense em todas dificuldades do dia a dia. Como algumas podem ser (ou parecer) uma questão de vida ou morte social, afetiva ou profissional muito semelhantes à primeira situação. Na vida moderna, em que “matamos” um leão por dia, o mecanismo que é disparado em nosso organismo é bem semelhante ao de tempos remotos, afetando o nosso principal motor: o coração.

O estresse é um estado de tensão formado interiormente nos mamíferos diante de situações que ameaçam o nosso equilíbrio. O que não é de todo mal: é ele quem nos impulsiona em muitas ocasiões, além de ter contribuído com a sobrevivência da espécie humana. No entanto, evolutivamente o homem não foi preparado para conviver com o grau de tensão a que somos submetidos diariamente.
“Em situações de estresse, a defesa do organismo faz com que hormônios como a adrenalina e a noradrenalina sejam liberados, causando redução do calibre dos vasos sanguíneos, espasmos das artéria coronárias, aumento da pressão e da frequência cardíaca. São os chamados hormônios do estresse”, explica o doutor Dr. Marcelo Cantarelli, cardiologista coordenador da Campanha Coração Alerta, da SBHCI (Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista). Por que tudo isso se altera? Porque são essas alterações que fazem com que mais sangue chegue aos órgãos e músculos, facilitando uma corrida ou uma atividade de grande intensidade (como uma luta, por exemplo). Nota-se rubor facial, sudorese e a sensação é de ataque cardíaco — é muito comum que o estresse agudo seja confundido com o infarto.
Mas imagine passar por esse processo muitas vezes em um mês, ou em uma semana, ou em um dia. O coração desgasta.”Os hormônios do estresse, também chamados de catecolaminas, são estimuladores da musculatura do coração, fazendo com que ele contraia e relaxe. Quanto mais o coração passa por esse processo, mais esse sistema fica ineficiente. Há risco de o coração crescer, ficar maior e menos eficiente, ou seja, há o risco de desenvolver uma insuficiência cardíaca, por exemplo”, alerta o médico cardiologista Marcelo Sampaio, do Instituto Dante Pazzanese. E não é só em casos de longo prazo. Embora sejam minoritários, cerca de 15% dos infartos são causados por uma situação de estresse repentino e muito forte, desencadeado pelo fechamento das artérias coronarianas.

Prevenção do estresse

O Dr. Sampaio ressalta que é importantíssimo o combate do estresse. “Hábitos e estilos de vida saudáveis, além do cultivo de hobbies que relaxem a parte emocional são fundamentais para blindar as dificuldades a que somos expostos todos os dias”.
O médico também tem um papel importante nesse processo de redução de estresse.  Sampaio cita um dito de um monge do século XII que diz que a consulta médica deve durar uma hora: 10 minutos de exame físico e 50 minutos para sondar a alma. ” A espiritualidade, as emoções e os comportamentos também devem ser analisados, mesmo que por um médico cardiologista. Pois tudo isso diz muito sobre como o paciente vai enxergar e aceitar o tratamento.”


Fonte:
http://coracaoalerta.com.br

Dor no rim pode indicar infecções ou presença de cálculo

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As dores nas costas são muito comuns e, na maioria das vezes, não são de origem renal e sim de doenças na coluna, genericamente chamadas de lombalgia.
As dores renais habitualmente são de um lado só (direito ou esquerdo) e se projetam na região lombar. São cólicas de intensidade variável, que podem descer pela frente na barriga até a virilha e região dos genitais, além de serem acompanhadas de outros sintomas como náuseas, vômitos e alterações da urina.
São as famosas cólicas renais que, conforme a cultura popular, são enlouquecedoras e piores do que as que a mulher sente durante o trabalho de parto.
Para ter certeza que a dor se origina do rim é preciso pesquisar um sinal chamado de Giordano, situação na qual o médico dá pequenas pancadinhas com o punho fechado na região lombar (punho percussão), de cima para baixo, que provocam aparecimento da dor. Neste caso, o sinal é positivo, ou seja, a dor é provavelmente proveniente de doença renal.

Quais as possíveis causas dessa dor?

A causa mais frequente é a presença de pedras (litíase), que entopem a via urinária e dilatam o rim acometido (hidronefrose), causando dores muito fortes que necessitam administração de analgésicos, antiespasmódicos e anti-inflamatórios injetáveis. São as famosas cólicas renais que, conforme a cultura popular, são enlouquecedoras e piores do que as que a mulher sente durante o trabalho de parto.
Também as infecções do trato urinário alto, que acometem diretamente um ou ambos os rins (pielonefrite) são causa de dores como as descritas. Os casos típicos são acompanhados de alterações na urina e sintomas gerais como febre, urina turva e escura, mal estar, falta de apetite, náuseas e vômitos.
Nefrites agudas devido à inflamação renal também podem ser responsáveis por dor. São bilaterais e acompanhadas de alterações na urina e mesmo de pressão alta.

Causas menos frequentes são doença real policística, tumores renais e traumas, por exemplo.

Quando buscar o médico?

No caso de dores na região lombar de aparecimento agudo, em cólica, com as características já descritas, especialmente se forem acompanhadas de urina escura ou turva, com pozinho, além de dor ou ardor na micção, vontade de urinar a toda a hora com a saída de pequenas quantidades de xixi, história pessoal ou familiar de eliminação de pedras ou de rins policísticos e presença de sinais e sintomas gerais são indicativos de que um médico deva ser procurado.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/saude