segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Nove momentos que determinam sua identidade antes mesmo de você nascer

Você começa a mexer seus membros na fase das 11 semanas


  • Você começa a mexer seus membros na fase das 11 semanas
Mesmo antes de você respirar pela primeira vez, muito da sua aparência e dos seus comportamentos instintivos estão formados.
A maneira como você passa os nove meses se desenvolvendo de uma célula microscópica para um bebê humano influenciou no que você é hoje.

Veja abaixo nove momentos decisivos nesse processo:

Dia zero: o começo

Um entre 250 milhões dos espermatozoides de seu pai conseguiu navegar por uma perigosa jornada para alcançar o óvulo de sua mãe, dando início ao processo que te formou.
A "planta" do projeto que resultaria na sua pessoa estava decidida desde a primeira célula. O esperma vencedor define seu gênero. Se ele contivesse um cromossomo X, você seria mulher. Se fosse um Y, homem.

O esperma e o óvulo, combinados, também criam uma novíssima coleção de genes.

Os efeitos desses genes foram se desenvolvendo ao longo de nove meses para criar um ser humano novo e único, você.

Seis dias: você sobreviveu ao primeiro round

Aos seis dias de idade, quando você era apenas um amontoado de células, passou por um teste crucial.

No útero da sua mãe, para continuar a se desenvolver, você precisava se implantar na mucosa que recobre a face interna do órgão. Mas mães são exigentes –um embrião precisa ser saudável para valer a pena ser nutrido pelos próximos nove meses.

Cerca de dois terços dos embriões falham nesse estágio ou logo em seguida e se perdem –muitas vezes, antes de suas mães saberem que ele existiu.

No seu caso, suas células liberaram sinais químicos que mostraram que você estava se desenvolvendo bem. E você foi ancorado no útero de sua mãe.


Quatro semanas: a formação da face

O formato de seu corpo, seus membros e suas feições mais reconhecíveis estão sendo formadas.

Nas próximas semanas, sua face se desenvolve à medida que 14 estruturas diferentes se juntam para formar a base de intrincadas camadas de tecido.

Faces humanas têm a mesma estrutura, mas nenhuma é exatamente igual a outra. Cientistas acreditam que possa haver centenas de mudanças no seu DNA que, sutilmente, formam as suas feições.

11 semanas: destro ou canhoto?

Você começa a mexer seus membros na fase das 11 semanas. E começa também a dar preferência a um lado em detrimento do outro. Pode começar, por exemplo, a esticar um braço mais do que o outro ou a sugar um dedo específico.

Nove de dez fetos se tornam destros --e um em dez escolhe o lado esquerdo. Menos de 1% é ambidestro, ou seja, usa confortavelmente os dois lados. Sua opção também está ligada, claro, aos seus genes.

12 semanas: impressão digital - uma em 7 bilhões

À medida que você continua a se mover no útero, protegido pelo líquido amniótico, outro traços únicos estão se formando.

As camadas de pele em volta dos dedos começam a enrugar, empurrando o líquido ao redor. Essa interação ajuda a moldar uma combinação única de arcos, espirais e loops da sua impressão digital.
Mesmo gêmeos idênticos têm impressões digitais levemente diferentes.

No final de 17 semanas, você tem um conjunto de dez impressões digitais que vão te diferenciar das outras 7 bilhões de pessoas no mundo.

14 semanas: sistema imunológico e afinidade com outras pessoas

Com o seu corpo tomando forma, você também vai desenvolvendo um sistema imunológico único.

Com 14 semanas, você produz o chamado antígeno leucocitário humano (HLA, na sigla em inglês), que ajuda o seu sistema imune a reconhecer bactérias e vírus.

Existem milhares de combinações possíveis de HLAs --que foram herdadas de seus pais. Uma teoria sugere que as proteínas HLA podem mudar seu aroma para outros adultos e que nós escolhemos um parceiro sexual com uma composição muito diferente de HLA, ou seja, de cheiro diferente.

Portanto, o seu sistema imunológico desenvolvido antes do nascimento pode ter alguns efeitos surpreendentes na vida adulta.

15 semanas: o quanto o seu cérebro é masculino?

Nesse estágio, você tem genitália masculina ou feminina, definida por uma dose de testosterona na oitava semana. Agora, uma segunda dose ajuda a formar seu cérebro.

Um feto masculino recebe uma grande carga de testosterona, criada em seu testículo. Já o feto feminino recebe uma dose bem menor, vinda da glândula suprarrenal.

Assim, aspectos da sua personalidade são conectados ao seu cérebro.

Exposição a altos níveis de testosterona pode contribuir a um comportamento "mais masculino", como assumir riscos.

28 semanas: vendo o mundo do seu jeito

Você está quase pronto para ver o mundo pela primeira vez. Dois olhos munidos com sensores de cor são formados, com pigmentos que podem detectar as ondas que uma luz produz, criando cores.

A maior parte das pessoas pode diferenciar 10 milhões de cores. Mas 8% dos homens e 0,5% das mulheres nascem com algum grau de daltonismo.

37 semanas: contagem regressiva para o nascimento

Em nove meses, você cresceu de uma célula para um trilhão ou mais. Seu tamanho ao nascer depende de fatores como gênero, raça ou genética.

Mas fatores externos --como a dieta da mãe, níveis de estresse e se ela é fumante ou não-- também influenciam.

Uma teoria que vem ganhando cada vez mais força é a de que o ambiente no útero pode alterar marcadores químicos no DNA, que controlam como os genes são ativados à medida que crescemos.

Há evidências de que seu peso ao nascer pode impactar aspectos da sua vida adulta, como índice de massa corporal e risco de diabetes.

Fonte:
http://mulher.uol.com.br

Biscoitinhos de cebola



Ingredientes

4 copos de farinha branca

1 cebola grande ralada

1 xícara de óleo de girassol

orégano à gosto

sal

1 colher rasa de fermento químico



Modo de preparo


Misture todos os ingredientes numa tigela, amasse bem. Por último acrescente o fermento e amasse. Abra a massa, corte em tirinhas e coloque para assar! Asse até que fiquem douradinhos e crocantes. Temperatura de 180 a 200º




Fonte:

http://novotempo.com/vidaesaude/videos/receita-biscoitinhos-de-cebola/

As 9 combinações de alimentos mais saudáveis da cozinha

Prato de comida vegana da 22 Days Nutrition


 Na cozinha, a soma de um mais um nem sempre é dois. Pode ser três, quatro... Os nutrientes dos alimentos interagem entre si, melhorando ou dificultando a absorção pelo organismo. Para fazer o corpo extrair tudo o que é bom da comida, aprenda a fazer combinações. Por exemplo: as vitaminas A, D, E e K precisam de gordura para ser absorvidas - a função do azeite de oliva não é só deixar a salada mais saborosa. Lembre-se disso quando estiver diante de um prato de agrião (A), brócolis (E) e alface (K).
Não que as nossas avós já não soubessem disso instintivamente. Arroz e feijão, por exemplo, é prato padrão do Brasil há gerações. E não é que, cientificamente, a coisa faz todo o sentido? Um aminoácido presente no arroz e o outro no feijão dão à luz uma proteína específica. Separados, eles não formam a tal proteína. Um mais um igual a três. Outra combinação tradicional com o carimbo da ciência é a de tomate com azeite: nosso extravirgem amigo ativa um antioxidante presente no vegetal.
Também existem os ingredientes de "redução de danos". Carne, por exemplo, vem com um defeito de fábrica: quanto mais ela for aquecida, mais libera componentes que aumentam a oxidação das células - ou seja: causa pequenos danos ao DNA, o que acelera o processo de envelhecimento. Mas uma combinação simples ajuda a mitigar esse efeito, olha só. O alecrim, quando aquecido, libera um ácido que bloqueia a oxidação.
Mas nem tudo são couve-flores no mundo das combinações. Matar a refeição com café, por exemplo, pode não ser a melhor opção se você for vegetariano. É que a cafeína dificulta a absorção do ferro presente em vegetais de folhas escuras - um nutriente que vale ouro para quem não come carne vermelha. Mas não precisa passar a tarde com sono depois: depois de meia horinha já dá pra tomar seu espresso de consciência limpa.

Arroz e feijão

Arroz + feijão

A mais clássica combinação da cozinha brasileira é sábia. O arroz fornece um aminoácido (a metionina) e o feijão, outro (a lisina). Juntos, eles formam uma proteína - as cadeias de aminoácidos que compõem os nossos tecidos.

Salmão

Salmão + salada de alface, agrião, brócolis e noze

As vitaminas A (agrião), D (salmão), E (brócolis) e K (alface) são lipossolúveis - ou seja, precisam de lipídios (nozes e gordura do salmão) para serem absorvidas.

Cenouras

Cenoura + laranja

A vitamina C combinada com o ácido fenólico da cenoura baixa os níveis de colesterol ruim. Fora que as fibras da cenoura retardam a absorção de açúcares tanto dela quanto da laranja. Resultado: não disparam a produção de insulina e ajudam a controlar o apetite e prolongar a saciedade.

salada com feijão

Feijão + rúcula

A vitamina C aumenta em até 30% a absorção do ferro em vegetais. É que não é fácil assimilar ferro dos vegetais. Da próxima vez que comer feijão (ferro), coma com a rúcula (vitamina C).

Carne assada

Carne + Alecrim

A carne produz substâncias tóxicas enquanto você assa um churrasco ou frita um bife. O alecrim faz o contrário. Aquecido, ele produz duas substâncias benéficas: o ácido carnósico (um anti-inflamatório) e o ácido rosmarínico (antioxidante). Essa dupla corta o efeito das toxinas da carne.


Tomates

Tomate + azeite

As células queimam oxigênio para funcionar e liberam radicais livres que, quando em excesso, deixam o ambiente do organismo tóxico e podem danificar o DNA, prejudicar a imunidade e acelerar o envelhecimento. O tomate (cru ou cozido) é rico em um antioxidante chamado licopeno, que se liga aos radicais na área e os neutraliza. Mas o licopeno precisa de uma ajuda da gordura para entrar em ação. Um fio de azeite resolve. Seus lipídios ajudam o organismo a reter esse nutriente.

Brócolis

Ovo + brócolis + arroz integral

O magnésio presente principalmente na casca do arroz integral se junta à vitamina D do ovo para fixar o cálcio dos brócolis.

Frutas vermelhas

Atum + frutas vermelhas

O ácido elágico de um suco de frutas aumenta a capacidade do corpo de reter o ômega 3 do peixe, que ajuda a reduzir o colesterol ruim .

Castanha do Pará

Chá verde + limão + castanha-do-pará

O ácido ascórbico do limão estabiliza a catequina, um antioxidante presente no chá verde. Ou seja: também atrasa o envelhecimento celular. Para petiscar: castanha-do-pará, rica em vitamina E, que também atua contra os radicais livres e é mais bem assimilada na presença da catequina do chá verde.

Fonte:
http://exame.abril.com.br

Como ensinar noções de segurança para uma criança pequena

Criança em perigo


O sonho de qualquer pai é que o filho viva com segurança. Seja enquanto está dentro de casa pulando do sofá, seja quando está lidando com estranhos no mundo lá fora. A preocupação é justificada quando observamos os dados sobre a infância no Brasil. Segundo a ONG Criança Segura, os acidentes domésticos são a principal causa de morte de crianças entre 1 e 14 anos. Já as estatísticas da Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas mostram que são mais de 50 mil crianças e adolescentes desaparecidos no Brasil. Muitos deles sequestrados.
Não é o caso de passar a criar o filho numa redoma de vidro, mas algumas atitudes podem deixar a família mais tranquila. Mesmo sendo pequenas, as crianças conseguem assimilar algumas noções de segurança quando ensinadas da maneira correta e em uma linguagem compreensível para a idade delas. Conversamos com especialistas para descobrir as melhores dicas.
1. A responsabilidade é sua
Antes de mais nada, um alerta importante: ensinar essas noções ao filho não tira a sua responsabilidade como pai de mantê-lo seguro. Ao saber onde estão os perigos, ele poderá de fato ser mais cuidadoso, mas isso não é uma garantia contra os acidentes. "A responsabilidade pela integridade física e emocional da criança é dos pais. É um grande erro transferir isso a ela", alerta Alessandra François, coordenadora nacional da ONG Criança Segura.
2. Como falar com a criança
A melhor maneira de ensinar noções de segurança a uma criança pequena é usar exemplos que tenham coerência com o dia a dia dela. Ao explicar, por exemplo, que ela não deve aceitar balas de um desconhecido, diga que ela poderá ter uma dor de barriga horrível, já que ele não sabe encontrar as melhores balas, como a mamãe. A ideia é informar, e não amedrontar a criança.
Foi essa a maneira escolhida pela escritora Aline Angeli, autora de O Livro das Emergências - O Que Toda Criança Esperta Precisa Saber Sobre Segurança. "No livro, a criança não é 'ameaçada' e é nem vítima de um mundo perigoso. Não tem lição de moral. Ela só é estimulada a ser mais esperta e inteligente do que as armadilhas montadas pelo perigo. Elas se sentem fortes, poderosas, e não assustadas", diz Aline. "A maioria das crianças compreende a noção de que o perigo se esconde em algumas situações, e acredito que vale a pena, sim, apresentar conceitos como o de acidentes caseiros e problemas com estranhos para elas o quanto antes. É preciso treinar com os pequenos o desfecho para situações de emergência, como saber o número do telefone de casa caso se percam na rua", continua Aline.
As explicações devem ser dadas por inteiro ("Se você cair da janela, vai se machucar, terá muitos dodóis e não poderá mais ficar com o papai e a mamãe"). Do contrário, corre-se o risco de a criança ficar curiosa sobre o desfecho e fazer exatamente o que não pode só para saber o que acontece. E dê um tempo para ela absorver a explicação. Dependendo da idade e do desenvolvimento, o pequeno precisará de mais conversas. Como tudo o que se relaciona à educação infantil, o segredo é a repetição. Explique muitas vezes, e sempre que for necessário. Não será da primeira vez que a criança entenderá e agirá como você quer.
Quando algo ocorrer, se ela realmente cair do sofá ou acompanhar outra pessoa até a lanchonete sem avisá-la, não grite, não berre. Converse. A criança tem de sentir que há uma parceria entre vocês. "Se ficar com medo e perder a confiança nos pais, ela nunca mais vai contar o que fez. Tem de haver uma cumplicidade para que os filhos falem sobre o que aconteceu", explica Glauce Assunção, psicóloga e neuropsicóloga do Hospital São Camilo/Santana, em São Paulo. Equilibre a bronca para manter o canal de comunicação aberto.
3. Como lidar com pessoas estranhas
Não se engane. Mesmo crianças que costumam "estranhar" quem não conhecem vão seguir um desconhecido se ele oferecer um brinquedo ou um doce. Crianças são crianças! E tendem a achar que adultos são sinônimos de segurança. Os pais precisam explicar, de forma equilibrada, que nem todo mundo é legal, que algumas pessoas são "bobas", podem bater, deixar a criança sem comida, roubar seus brinquedos e por aí vai. Procure ser o mais claro possível. Não fale em bicho-papão e homem-do-saco.
Diga que se trata de um homem ou mulher ruins que podem levá-la para longe da mamãe. Por isso, não se deve aceitar nada de alguém que não se conhece e muito menos acompanhar essa pessoa a algum lugar. E, mesmo em situações nas quais é a mãe de um amiguinho ou uma tia que convida para sair, é necessário que ele avise a mamãe ou o papai. Nesses casos, é claro que a intenção do outro adulto geralmente é boa: ajudar e distrair a criança em determinadas situações. Mas você deve sempre saber onde e com quem seu filho está. Não é necessário incutir medo na criança, mas ela deve saber que não é bom sair sem avisar os pais.
Na lista das explicações a respeito do contato com pessoas estranhas, entra também um alerta sobre ser tocado por elas. O assunto é bem delicado, mas necessário. Vale mostrar que um carinho na cabeça é aceitável, mas que, no restante do corpo, é melhor que apenas papai e mamãe tenham acesso. Fale isso de forma tranquila, do mesmo modo que explica sobre o perigo de dedos na tomada. Crianças pequenas não têm malícia e vão encarar a explicação de forma mais prática do que você imagina.
Oriente seu filho para gritar bem alto se um estranho tentar levá-lo à força. A melhor frase para usar é "Esse não é o meu pai, socorro!". Ele deve fazer isso mesmo que o tal adulto peça para que fique quietinho. É importante que os pais sempre tenham a confiança da criança para ensinar que, se alguém ameaçá-la dizendo “não conte isso para os seus pais”, ela faça exatamente o contrário e nunca guarde segredos.
4. O que fazer quando se perder
Perder uma criança em locais públicos é muito mais comum do que se imagina. Elas correm para todos os lados, se confundem com a multidão. Um momento de distração e você a perde de vista. Não adianta ficar ameaçando o pequeno a nunca mais sair de casa caso não pare quieto. O melhor é prevenir. A partir de 3 anos de idade, dependendo do desenvolvimento de seu filho, ele já conseguirá decorar o número do telefone de casa. Treine bastante. Ele vai adorar e se sentir importante. Antes disso, crianças devem sair sempre com um cartãozinho com o nome e telefone dos pais. Mostre que o cartão estará no bolso da roupa e, caso ela se perca, deve mostrá-lo a alguém.
Mas quem? Aí está o segredo. Não é qualquer pessoa. Sempre oriente seu filho a procurar: a mãe ou pai de outra criança, um guarda/policial/segurança (é fácil para ela identificar o uniforme) ou alguém que trabalhe dentro de uma loja ou restaurante – de preferência no caixa para não ter erro. Diga que essas pessoas poderão ajudá-la a encontrar você novamente. Também é importante pedir que ela não saia da área onde se perdeu, pois você estará procurando por ali.
Caso se perca no shopping, combine que ninguém saíra do local. Se possível, ela não deve nem andar pelas escadas e continuar no mesmo andar, assim será mais fácil encontrá-la. Aqui valem as mesmas regras sobre pedir ajuda. Explique, por exemplo, que ela pode entrar na loja de brinquedo (as mais conhecidas das crianças) e conversar com uma vendedora. Outra dica bacana, dependendo da capacidade de entendimento da criança, é combinar um local ao qual ela deve ir caso se perca. Pode ser sua loja de fast-food preferida ou aquela doceria onde existe um sorvete delicioso – são informações visuais que a criança é capaz de guardar por associação.
Na rua, vale ressaltar o perigo dos carros e orientar para que fique na calçada. Ou, melhor ainda, que entre em um local como uma loja, restaurante, padaria, prédio, onde ficará mais segura e poderá pedir auxílio. Já na praia, o melhor é explicar o perigo de tentar entrar na água caso se veja sozinha. Não é ali que ela deve procurar os pais. Fale que, apesar de bonito, o mar pode ser bem chato com as crianças, pois pode tentar arrastá-las para o fundo e fazer muitos dodóis. Avise que isso acontece também com quem sabe nadar. Por isso, ele deve ficar na areia, perto do lugar onde viu os pais pela última vez. E deve procurar ajuda com outras famílias que estiverem por perto. Ou, se a praia tiver pontos de salva-vidas e informações, geralmente sinalizados com bandeiras bem vistosas, ensine-a a ir até lá. Em hipótese nenhuma ela deve acompanhar estranhos que não sejam o pai ou a mãe de outra criança ou que não estiverem uniformizados.
Finalize as explicações mostrando que o melhor mesmo é ficar sempre ao lado dos pais para nada disso acontecer e estragar o passeio. E, caso a criança se perca, quando achá-la, segure a ansiedade, dê bronca, mas não grite. Respire, mostre o quanto ficou preocupado e, caso ela tenha seguido algumas das suas orientações, elogie o seu desempenho. Mas deixe claro que aquilo foi ruim e não deve acontecer novamente.
5. Cuidados que elas devem ter na rua
Perder-se na multidão enquanto anda na rua não é o único problema que pode ocorrer com crianças. Infelizmente, os atropelamentos são a segunda causa de morte infantil no Brasil, segundo a ONG Criança Segura. A explicação é simples: até os 10 anos, o pequeno não tem noção de tempo nem de espaço e não desenvolveu a visão periférica. Fica confuso. Quando vê um carro e um caminhão vindo em sua direção, por exemplo, sempre achará que o último, em razão do tamanho, está mais perto. Mesmo que o carro esteja mais rápido. Ela é incapaz de planejar o ato de atravessar uma rua, que exige observar a calçada lá na frente, ter noção de quanto tempo demora alcançá-la e, ao mesmo tempo, calcular a distância e a velocidade dos carros, muitas vezes vindos de sentidos opostos.
Complicado, né? Ela vai ter de crescer e praticar muito para fazer tudo isso sozinha. Até lá, só deve andar na rua acompanhada! E de mãos dadas com o adulto, que deve segurá-la de preferência pelo pulso – mais difícil de escorregar caso ela resolva sair correndo. Com frequência, os pequenos respeitam os adultos até a metade da rua e, depois, achando que não vem mais nenhum carro, soltam a mão e atravessam o restante correndo sozinhos. Não deixe que seu filho se acostume a fazer isso.
Hoje em dia, as calçadas também andam perigosas. Quase todo comércio tem estacionamento na frente e os portões das garagens de prédios aumentam a cada dia. Carros entram e saem a todo momento. Por isso, a mão dada também vale para a calçada.
6. Como se comportar em parques e playgrounds
Os perigos aqui são dois. Primeiro, é bom a criança ter a noção de que brinquedos quebrados, escorregadores com pontas soltas e trepa-trepa faltando partes podem machucar. E isso vai doer muito. A responsabilidade de verificar o estado de manutenção do parque é dos pais, mas a criança pode ajudar avisando quando notar algum problema. Mostre também que cada brinquedo funciona de um jeito, e será legal se isso for respeitado. Por isso, tentar pular do escorregar ou escorregar no trepa-trepa pode doer e acabar com a brincadeira. A ideia não é cercear a criança, mas orientá-la e diminuir o risco de acidentes.
Outro assunto importante, principalmente quando se trata de playgrounds de prédios, é você acompanhar de perto o que está acontecendo. O ideal é nunca deixar a criança sozinha nesses lugares, mesmo que tenha um grupinho de mães por ali, já que nem sempre é possível prever quando elas sairão do lugar. Explique para seu filho que, caso você não esteja por perto, ele não deve sair do playground. Não pode sair do prédio – isso pode ser combinado com o porteiro, mas lembrando que ele não é responsável por tomar conta da criança – e não deve ir ao apartamento de outra pessoa sem avisar você. Explique que ele também não gostaria se você saísse e não avisasse nada. Quer ir à casa do amiguinho? Interfone para os pais e pergunte se pode. Ele tem de fazer isso mesmo que os pais do amigo digam que está tudo bem.
7. As armadilhas dentro de casa
É impressionante como uma casa pode ser perigosa para uma criança pequena. Há móveis altos, cantos de mesa, tomadas, acessórios de cozinha, produtos de limpeza, remédios, pisos escorregadios ou muito ásperos, portas pesadas, janelas sem rede, fornos quentes, vasos sanitários, tapetes que escorregam... A lista não acaba. O jeito é ir mostrando como cada coisa, se usada da forma errada, pode causar dodói e impedir que a criança possa brincar durante um tempo. E explique tudo, com começo, meio e fim.
Dependendo da idade do seu filho, não adianta, por exemplo, simplesmente guardar os remédios em lugares altos. Ele ficará curioso e arrastará uma cadeira para alcançar. Diga que, à medida que ele for crescendo, aprenderá a lidar melhor com tudo aquilo e os riscos de perigo irão diminuir – mas não acabar. Aproveite seus próprios acidentes, como um corte na hora de picar legumes, uma queimadura ao tirar o bolo do forno e até um tropeço, para exemplificar que aquilo pode doer e não é legal. Nada disso fará a criança se esquecer do quanto é gostoso pular do sofá ou xeretar na gaveta dos acessórios de cozinha. Afinal, são crianças e você é quem tem de ficar de olho. Mas, com o tempo e muita explicação, elas podem ficar um pouco mais cuidadosas.
Uma ótima ideia, quando falamos de segurança em casa, é ensinar o número de telefone da polícia para a criança. O 190 é um número fácil de decorar e achar no teclado. Explique que se trata de algo muito sério, um telefone especial que não deve ser usado à toa. Mas tem de ser discado se: um adulto pedir, mamãe, papai ou quem estiver cuidando dele desmaiar, pegar fogo em algum lugar, um desconhecido tentar entrar na casa. Se conseguir dizer o endereço para quem atender, melhor ainda. Acredite: crianças e adultos já foram salvos por essa pequena atitude.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/familia

Dicas para evitar quedas de crianças

Menina caindo e chorando


esta quinta-feira (17), um acidente chocou o país: o menino Gustavo Storto, de 5 anos, caiu do 26º andar do prédio em que morava com a mãe, Juliana Souza Storto, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Juliana informou à polícia que deixou o filho dormindo sozinho em casa quando foi buscar o namorado em uma estação de trem na Zona Sul da capital paulista. Ao retornar, encontrou as luzes acesas e duas cadeiras no box do banheiro. E viu, ao olhar para baixo, o corpo de Gustavo no estacionamento. A polícia ainda está investigando o caso.
Acidentes como esse alertam para uma questão importantíssima: a segurança dos pequenos. De acordo com a ONG Criança Segura, as quedas são responsáveis por 5% das mortes de crianças e adolescentes hospitalizados no país. Em 2013, 211 crianças morreram ao caírem de algum lugar; em 2014, 58 mil foram internadas.
Para evitar que isso ocorra na sua casa, não tem jeito: é preciso se precaver. "Não é necessário criar uma 'bolha' para que não aconteça nada com a criança, mas é importante oferecer um ambiente seguro para ela poder brincar e se desenvolver de forma saudável", orienta Gabriela Guida de Freitas, coordenadora nacional da ONG Criança Segura. A seguir, confira algumas dicas da entidade para prevenir as quedas:

1. As crianças devem brincar em locais seguros. Escadas, sacadas e lajes não são apropriados;
2. Use portões de segurança no topo e na base das escadas. Caso a escada seja aberta, instale redes ao longo dela;
3. Coloque grades ou redes de proteção nas janelas, sacadas e mezaninos. As redes devem ter espaços de no máximo 6 cm;
4. Crianças com menos de 6 anos não devem dormir em beliches. Se não tiver escolha, coloque grades de proteção nas laterais;
5. Mantenha camas, armários e outros móveis longe das janelas, pois podem facilitar que crianças os escalem e se debrucem para fora do prédio ou casa. Além disso, verifique se os móveis e o tanque da lavanderia estão estáveis e fixos;
6. Ao andar de bicicleta, skate ou patins, o capacete é o equipamento fundamental. Ele pode reduzir o risco de lesões na cabeça em até 85%;
7. Tenha cuidado com pisos escorregadios e coloque antiderrapante nos tapetes;
8. Crianças devem ser sempre observadas quando estiverem brincando nos parquinhos. O risco de lesão é quatro vezes maior se a criança cair de um brinquedo com altura superior a 1,5 m. Verifique se os brinquedos estão em boas condições e se são adequados à idade do seu filho. O piso deve ser de absorção para a queda, como gramas, areia e borrachões com espessura acima de 3 cm;
9. O uso de andadores não é aconselhado pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Além de comprometerem o desenvolvimento saudável da criança, podem causar sérias quedas;
10. Na hora de trocar fraldas, mantenha uma mão segurando o pequeno. Nunca deixe um bebê sozinho em mesas, camas, trocadores ou outros móveis, mesmo que seja por pouco tempo;
11. Crianças não devem brincar perto de barreiras e barrancos .
12. A queda de objetos pesados sobre a criança, como televisores por exemplo, também pode causar lesões graves e até a morte. A televisão costuma ser muito atrativa para os pequenos, com tantos botões, imagens e sons. A criança pode tentar mexer sozinha no eletrodoméstico ou mesmo equilibrar-se nele para levantar do chão, causando a queda da TV - ou qualquer outro objeto pesado - sobre ela. Por isso, supervisione sempre o seu filho, mesmo que em uma atividade a princípio sem riscos, como assistir televisão. Certifique-se de que os móveis, além de fixos e estáveis, podem suportar bem o peso do aparelho.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/familia

4 chás que vão turbinar a sua saúde

Chás para saúde


Você pode até não ser fã de chá, mas saiba que incluir a bebida na dieta pode trazer muitos benefícios para a sua saúde. O de jasmim, por exemplo, melhora o sistema imunológico. Já o chá verde acelera o metabolismo. Para facilitar a sua vida, elaboramos um top quatro com os chás mais poderosos.

1. Chá de gengibre e limão
O gengibre também é rico em substâncias termogênicas, antioxidantes e anti-inflamatórias. “É um fitoterápico excelente para controlar a produção excessiva de radicais livres, diminuir processos inflamatórios e estimular a queima de gordura abdominal", garante o nutricionista Luciano Bruno, de Piracicaba (SP). Já o limão, na dose certa, ajuda a desintoxicar, queimar gordurinhas e aumenta a vitalidade.

2. Chá de jasmim
Rico em antioxidantes, o aromático chazinho melhora o sistema imunológico, reduz o colesterol e a pressão arterial. E mais: os chineses acreditam que a bebida é uma poderosa aliada contra a infertilidade e também um ótimo afrodisíaco (oba, libido nas alturas!).

3. Chá verde
O chá verde acelera o metabolismo, desintoxica e facilita a digestão. Estudos feitos em importantes centros de pesquisa dos Estados Unidos e da Europa mostraram que também faz bem para a pele. Extraído da planta Camellia sinensis, tem altas concentrações de antioxidantes, considerados até mais potentes que os carotenos e as vitaminas C e E, substâncias que atuam contra as rugas precoces.

4. Chá de hortelã
A folha de hortelã é usada para facilitar a digestão. Por isso, a sugestão é consumir o chá após as refeições. Ele também ajuda a aliviar a dor de garganta e combate o mau hálito.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Passar muitas horas sentada pode engordar o fígado, diz estudo

Sedentarismo pode engordar o fígado


Faz tempo que você não dá uma passada na academia? E, para ajudar, as horas que fica sentada em frente ao computador ou assistindo televisão, aumentaram? Cuidado! Ter um estilo de vida sedentário não traz benefícios para o organismo - isto já está mais do que comprovado pela ciência. E mais uma doença pode estar associada à falta de exercícios físicos, aponta um novo estudo da Universidade de Medicina da Coreia do Sul, feito com 140 coreanos entre 2011 e 2013. Trata-se da esteatose hepática não alcoólica, a gordura no fígado, que pode desencadear doenças crônicas, como obesidade, diabetes, resistência à insulina, síndrome metabólica, doenças cardiovasculares, câncer e até mesmo a morte.
"Descobrimos que o tempo que a pessoa passa sentada e o baixo nível de atividade física foram associados ao diagnóstico de esteatose hepática em uma grande parte dos coreanos de meia-idade", garantiu Seungho Ryu, pesquisador da Universidade de Medicina Sungkyunkwan, na Coréia do Sul.
O perigo é que o depósito gorduroso costuma ser silencioso, sem efeitos colaterais. Daí, quando os sintomas aparecem, a glândula já está muito debilitada. Na pesquisa sul-coreana, cerca de 40 mil foram diagnosticadas com a doença. E o diagnóstico não se restringe às pessoas que estão acima do peso. Na pesquisa, foram encontrados casos em pessoas com um índice de massa corporal (IMC) inferior a 23 — entre 18,5 - 24,9 é considerado um peso saudável.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

A invasão dos leites vegetais

A invasão dos leites vegetais

las vieram de mansinho, na cola do leite de soja, e ganharam cada vez mais espaço nas prateleiras do supermercado. Estamos falando das bebidas feitas com extrato de cereais, sementes e oleaginosas, a exemplo de arroz, aveia e amêndoas. Por causa da coloração e da textura semelhantes às do leite de vaca, passaram a ser chamadas de leites vegetais. O que mais tem atraído o consumidor nessa categoria é a ausência de lactose e, na maioria dos casos, de glúten, substâncias que caíram em descrédito e sumiram da mesa de muita gente.
E essas bebidas carregam vantagens que agradam à saúde de qualquer um, como o baixo teor de gorduras saturadas e a forte presença de fibras, que ajudam no controle do colesterol e no funcionamento do intestino. As fórmulas ainda costumam contar com magnésio e vitaminas do complexo B, aliados do sistema nervoso. Até aí, tudo fantástico. Mas a história tem seus poréns. Um dos alertas vem do médico Paulo Henkin, diretor da Associação Brasileira de Nutrologia: "Muitas vezes esses extratos são até mais calóricos do que o leite, por causa do teor de gorduras insaturadas. Sem falar que podem ser um problema para os alérgicos a oleaginosas".
Na hora de decifrar a embalagem, um nutriente que requer avaliação minuciosa é o cálcio, tão essencial para os ossos e dentes que sua ausência encurta o caminho para a osteoporose. Ainda que alguns extratos vegetais sejam enriquecidos com esse mineral, nem sempre a quantidade é suficiente para nos auxiliar a atingir a meta de consumo diário, que é de 1 mil miligramas. E olha o drama: 100 gramas de arroz concentram míseros 4 miligramas de cálcio, por exemplo. Só para comparar, um copo de leite de vaca costuma ter entre 250 e 350 miligramas do mineral.
É por essas e outras que os especialistas afirmam que as bebidas vegetais não devem ser vistas como substitutas dos laticínios tradicionais para todo mundo. E, a fim de evitar confusões, o certo seria chamá-las de extrato -- não de leite. Falando assim, até parece que há uma puxação de saco pro lado do produto da vaca. Mas não confunda as bolas. Na verdade, o ideal é enxergar esses alimentos como coisas diferentes, mas que podem se complementar e, de quebra, permitir novas experiências gastronômicas. Veja, agora, quem são esses tais leites vegetais:

Castanha de caju
Arroz
Amêndoa
Soja
Aveia
Quinua
Nozes

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Estudo revela que cirurgia bariátrica também apresenta melhoras no diabetes tipo 2

Diabetes


Para a medicina já estava claro que a cirurgia bariátrica impactava diretamente a diabetes do tipo 2, mas nenhuma pesquisa havia comprovado ou explicado o porquê. Para tirar essa história a limpo, pesquisadores da University of Pittsburgh Medical Center, nos Estados Unidos, fizeram um novo estudo para analisar o efeito a longo prazo do processo cirúrgico em pacientes com diabetes.
Após observar, durante três anos, 61 pacientes obesos, entre 25 e 55 anos e com diabetes tipo 2, eles concluíram que aqueles que foram submetidos à cirurgia (e tiveram pouca intervenção em estilo de vida), apresentaram maior taxa de melhora da diabetes em relação aos que seguem tratamentos isolados, baseado em mudanças de estilo de vida.
Os resultados mostraram que após três anos, o nível de diabetes do tipo 2 diminuiu até 40% nos participantes que fizeram a cirurgia, enquanto os que receberam tratamento intensivo para perda de peso não tiveram nenhuma alteração. Quando a cirurgia fora associada a medicamentos orais ou insulina, usados tradicionalmente para o controle da diabetes, os resultados foram ainda melhores, chegando a até 65% de melhora.
“O estudo mostra que esse grupo de pessoas estava mais propenso a alcançar e a manter o controle do nível de glicemia. O mais impressionante é que para mais da metade desses pacientes o uso de medicamento para tratamento da diabetes tipo 2 foram dispensáveis”, diz o autor do estudo.
Enquanto a descoberta fornece informações valiosíssimas para a medicina, ainda há muito o que ser estudado, como, principalmente, o impacto e as complicações a longo prazo das cirurgias bariátricas  no âmbito micro e macrovascular.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude

Desse álcool vale abusar!



1 Adeus, tinta
A caneta vazou no bolso da camisa? Deixe a região do tecido manchado de molho em álcool por alguns minutos, lave a camisa  e pronto! Se a mancha for na pele, passe algodão embebido em álcool.
2 Bolsa de gelo
 Aplicar gelo após uma pancada evita hematomas e inchaços. Encha um saco plástico com uma parte de álcool para três de água e congele. A bolsa se adapta ao corpo, pois a mistura não fica rígida.
3 No conforto
Se o seu sapato de couro novo machuca o seu pé, calce-o e, por dentro, na região mais apertada, ponha um pedaço de algodão embebido em álcool. Ande um pouco e observe: vai melhorar. Se o seu sapato de couro
4 Copos limpos
O própolis é um excelente remédio natural para aliviar os sintomas da gripe, mas deixa qualquer copo manchado, por mais que o esfregue. Passe um algodão molhado com álcool e tchau mancha!
5 Vá de desinfetante
A mão solta gordura e suor e deixa maçanetas, torneiras e puxadores opacos. O álcool limpa e desinfeta essas peças, além de restaurar o brilho. Use puro, com um pano de algodão. Faça o mesmo com o bocal do telefone. 
6 Tapete limpo
Cubra a mancha do tapete com talco, deixe por algumas horas e limpe com aspirador de pó. Para tirar o borrão branco, misture uma parte de sal em quatro de álcool e esfregue até sumir.
7 Nada de mosca
Para afastar insetos, misture 500 ml de álcool e 1/2 xícara (chá) de cravo-da-índia. Tampe e deixe por 48 horas. Coe e borrife nas superfícies de fórmica, granito e inox. O cheiro é bom para nós, mas os bichos detestam!
8 Contra a dor
Em um vidro, coloque 1 litro de álcool e um caroço de abacate seco ralado. Feche e deixe por três dias. Passe  três vezes por dia na região dolorida. O caroço contém substâncias analgésicas e anti-inflamatórias ampliadas pelo álcool.
9 Jardim sem pragas
Pulgões ou insetos? Bata no liquidificador 200 g de folhas de neem com 100 ml de álcool. Deixe agir  por 12 horas. Coe e misture a 2 litros de água. Mergulhe um pincel na mistura e passe nas plantas. Depois, pulverize-as toda semana até os bichos sumirem.
10 Bebida gelada
Para resfriar as bebidas, coloque as garrafas em um balde e adicione um saco de gelo, 1 litro de álcool e 1/4 do saco de 1 kg de sal. Misture e aguarde três minutos. Deixe o balde longe da churrasqueira, isqueiros, fósforos e brasas de carvão.

Fonte:
http://vivamais.uol.com.br/noticias

Saiba alguns dos muitos benefícios da jabuticaba!



CHEIA DE ENERGIA
A fruta é rica em niacina, vitamina do complexo B3 essencial na produção de energia! “Auxilia no fortalecimento dos músculos”, diz a nutricionista Paula Castilho. Ela também ajuda a manter a pele saudável, viu?!
XÔ, DIABETES
Fonte de pectina, fibra solúvel que contribui para que os níveis de glicose (açúcar) no sangue fiquem  normais.
BOA FEITO A LARANJA
A vitamina C ativa nesta fruta combate infecções e é um curinga para melhorar a circulação do sangue, afastando a hipertensão arterial e o agravamento de varizes! 
AÇÃO DETOX!
A frutinha  melhora a ação da vesícula biliar, órgão que produz a bile, líquido que atua na digestão de gorduras no intestino. “Isso ajuda a afastar colesterol ruim”, afirma Paula.
TRIO DA FORÇA
Tem boa quantidade de sais minerais, como cálcio (bom para os ossos), fósforo (combate ao estresse e raquitismo) e ferro (afasta anemia). Uma potência!
RECOMENDAÇÕES
Segundo Paula, gestantes têm carta branca para consumir a fruta! “O suco de jabuticaba é riquíssimo em ferro. Na medicina indígena, ele era item obrigatório para quem estava esperando bebê”, conta.

Vá de suco anti-envelhecimento
A casca escura da jabuticaba possui uma concentração de antocianina maior do que a polpa em si. Essa substância ajuda a eliminar do organismo radicais livres, que são responsáveis pelo envelhecimento das células e também pelo estresse. “Fazer um suco com as cascas da jabuticaba é uma dica poderosa para combater o envelhecimento”, ensina a profissional.

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