terça-feira, 7 de julho de 2015

O que comer na menopausa? Diminua os efeitos com a alimentação!


 Menopausa:  Minimize os sintomas com uma alimentação balanceada, confira um cardápio para todas as refeições do dia
A menopausa pode ser um período difícil na vida das mulheres. Assim como na TPM, essa fase está relacionada às grandes mudanças hormonais que ocorrem no organismo. Esse período é conhecido pelo ganho de peso, a concentração de gordura na área abdominal e os famosos "calores". Um cuidado maior com a alimentação é uma maneira ótima de aliviar e ajudar com esses sintomas. Num cardápio feito pela nutricionista Adriana Lúcia van-Erven Ávila, estão os alimentos importantes para que as mulheres passem por essa fase tão delicada da vida. Aproveite!

Café da manhã:

Leite;
Pão à base de aveia;
Margarina light;
Abacaxi com miolo;

Lanche da manhã:

Mix de oleaginosas (castanha do Pará com castanha de caju ou amêndoas ou nozes);

Almoço:

Salada de alface com tomate e soja em grão temperada com azeite de oliva extravirgem;
Inhame cozido;
Salmão assado (ou outros peixes com ômega 3: sardinha, linguado, atum, truta ou namorado);
Cogumelos refogados (Paris, shimeji e shitake);
Laranja com bagaço;

Lanche da tarde:

Iogurte com aveia (farelo ou floco);

Jantar:

Salada de rúcula com beterraba temperada com azeite de oliva extravirgem;
Mix de cereais integrais: cevadinha com trigo integral;
Ervilha cozida;
Frango grelhado;
Brócolis refogado;
Suco de uva integral;

Lanche da noite:

Chá de folha de amora;
Queijo minas fresco;

Alimentação para amenizar os efeitos da menopausa!

A soja: É importante para a reposição de hormônios de uma maneira natural, graças a ação da isoflavona. A nutricionista comentou que esse alimento pode ser consumido de diferentes formas, seja em grãos, no tofu ou em uma bebida à base de soja. Com o consumo do inhame e do chá de folha de amora, há um tratamento natural dos fogachos - os "calores".
O leite e os derivados: Fornecem proteína e o cálcio, para evitar e tratar a osteopenia e a osteoporose. Com a menopausa e com o declínio na produção de hormônio feminino, há um enfraquecimento dos ossos, podendo ocorrer então a osteopenia e o seu agravamento que é a osteoporose. Por isso o consumo desse nutriente é tão importante nessa fase. As hortaliças verde escuras, como brócolis, rúcula, couve e escarola, também são boas fontes de cálcio.
O suco de uva integral: E os bagos de uva rosada, auxiliam nos controles de colesterol e/ou de triglicérides. A aveia (farelo, floco, pães, torradas, no mingau,...) tem uma fibra chamada de beta glucana que ajuda nos controles da glicose e do colesterol. O azeite extravirgem também ajuda no controle da glicose e do colesterol por ser fonte de gordura monoinsaturada.
As oleaginosas: Como a castanha do Pará, castanha de caju, nozes e amêndoas, assim como os óleos vegetais - canola, girassol, milho ou soja - que são usados no preparo dos alimentos, contém uma boa quantidade de vitamina E. Esse nutriente é outro que ajuda a reduzir os fogachos. A castanha do Pará, em especial, ainda fornece selênio, mineral que fortalece as funções cerebrais.
Os peixes: Ricos em ômega 3, ajudam nos controles de colesterol triglicérides e nas funções cerebrais. Esses alimentos ainda contém cálcio e vitamina D. Os cogumelos também são fontes dessa vitamina.
Antistress: Para ajudar na melhora do humor, no relaxamento muscular e na sensação de bem estar - causada pelo aumento dos níveis de triptofano - o consumo de beterraba, cereais integrais, oleaginosas é importante. Eles são alimentos ricos em magnésio. E, por parte das frutas cítricas e seus sucos, há um aumento na fabricação de hormônios ovarianos.

Fonte:
http://www.conquistesuavida.com.br/noticia/o-que-comer-na-menopausa-diminua-os-efeitos-com-a-alimentacao_a946/1

Queda de cabelo? Descubra o que comer para ter fios lindos!


 Saúde dos cabelos:  A alimentação saudável pode evitar quedas capilares e fortalecer o bulbo capilar.

Fios fortes, bonitos, sedosos e brilhantes. Poderia ser mais uma propaganda de xampu, mas não é. Estamos falando de bons hábitos alimentares. Motivo de preocupação estética entre homens e mulheres, a saúde dos cabelos também está diretamente ligada à alimentação. Para evitar quedas, auxiliar e acelerar o crescimento capilar, uma dieta equilibrada apresentará os nutrientes necessários para manter o couro cabeludo, naturalmente, saudável.
Nessa época do ano-período outono/ inverno-em média, os fios de cabelos crescem aproximadamente um centímetro por mês. Ao seguir uma alimentação rica, saudável, variada e com os alimentos da estação, os nutrientes auxiliarão, não só no processo de crescimento, como, inclusive, na diminuição das quedas. A nutricionista Duane Braga analisa a importância da reeducação alimentar para o desenvolvimento capilar.
"Uma alimentação completa e variada em nutrientes, principalmente vitaminas e minerais, auxilia no fortalecimento das fibras capilares. É necessário comer diariamente fontes de vitaminas C e biotina, pois nós não acumulamos eles em nosso organismo. O resultado é a longo prazo, mas é muito mais eficaz para manter a saúde dos fios, pois, ao contrário dos produtos, ao ingerir os alimentos nós nutrimos naturalmente o corpo de dentro para fora", disse a nutricionista, enfatizando a importância das pessoas consultarem profissionais da área, antes de consumir suplementos ou produtos químicos.
"Uma boa avaliação nutricional observa o paciente de uma forma global. A saúde da pele, unhas e cabelo fazem parte dessa avaliação. Assim podemos identificar as deficiências de vários nutrientes necessários. Existem suplementos também que são próprios para essa finalidade, mas o ideal é, antes disso, modificar a alimentação e, de forma gradual, introduzir esses produtos", finalizou.

Nutrientes fundamentais para o corpo!

A ingestão de nutrientes, como ferro, magnésio, vitamina A e C, proteínas, aminoácidos, entre outros, são essenciais para a formação e fortificação dos fios capilares. O processo de nutrição, oxigenação e estimulação do aparelho pilo sebáceo auxilia muito o crescimento dos fios. Além disso, é de suma importância manter a hidratação do organismo. O ideal é beber de 8 a 10 copos de água por dia.

Nutrientes que fortalecem a saúde do cabelo!

Ferro: Encontrado em alimentos como: carnes vermelhas, miúdos, brócolis, espinafre, lentilha, feijão, a deficiência desse mineral pode causar queda de cabelo.
Zinco: Estimula a multiplicação das células, favorecendo no crescimento e fortalecimento dos cabelos. Além de reduzir a oleosidade. Principais fontes: carnes, fígado, gema de ovo, grãos integrais, crustáceos, farelos de trigo, nozes.
Magnésio: É essencial para formação de proteínas que constitui os fios, assim como a queratina. Ele pode ser encontrado na carambola, melão, abacaxi, nozes e frutos do mar.
Potássio: Mantém a flexibilidade e a hidratação e está presente nos alimentos como carnes magras, amêndoa, uva e semente de girassol.
Cobre: Ajuda no crescimento e age nos pigmentos que dão cor aos fios. Principais fontes: nozes, castanha, legumes, grãos integrais, crustáceos, fígado.
Cálcio: A falta do mineral deixa os fios mais quebradiços e finos, por isso o consumo do leite e seus derivados, sardinha e salmão são tão importantes.
Proteínas: Estimulam o crescimento e o fortalecimento dos cabelos. Principais fontes: carnes vermelhas, frango, peixe, ovos, queijo e derivados, grãos.
Vitamina C: Antioxidante que contribui para o bom funcionamento das células do fio. Principais fontes: morango, laranja, limão, acerola, tomate e folhas verdes.
Vitamina E: Previne o aparecimento dos radicais livres e auxilia na formação de um novo cabelo. Fontes: óleos vegetais, nozes, amendoim, peixes, verduras e gema de ovo.
Ômega 3 e o ômega 6: Eles hidratam e dão força e brilho aos fios. Suas principais fontes são: linhaça, salmão, atum, sardinha, azeite, nozes, castanhas e óleos de soja, canola e milho.

Fonte:
http://www.conquistesuavida.com.br/noticia/queda-de-cabelo-descubra-o-que-comer-para-ter-fios-lindos_a964/1

“RG” DO CORAÇÃO, ELETROCARDIOGRAMA DEVE SER FEITO AINDA NA JUVENTUDE

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A cada ano, cerca de 140 mil pessoas morrem de doenças do coração no Brasil, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde). Cerca de 90% dessas mortes, inclusive as decorrentes de mal súbito, poderiam ser evitadas com o diagnóstico básico de um simples eletrocardiograma, seguido de tratamento e acompanhamento médicos adequados.
Para crianças e adolescentes que vão iniciar prática esportiva ou que possuem histórico de doença cardiovascular na família, ele deve ser feito logo cedo, diz o doutor Carlos Alberto Pastore, cardiologista do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMSUP) e presidente do Congresso Internacional de Eletrocardiologia – que acontecerá entre 24 e 27 de junho de 2015, em Comandatuba, na Bahia.
Segundo Pastore, uma boa consulta cardiológica e um eletrocardiograma bem interpretado podem diagnosticar mais de 90% dos problemas cardíacos, principalmente os congênitos, poupando milhares de vidas. Quanto antes essas doenças forem diagnosticadas, maiores as chances de sucesso no tratamento e de que a criança e o adolescente tenham vida normal, quando adultos.
Com esse “RG elétrico do coração” é possível acompanhar o histórico da evolução ou surgimento das doenças do sistema elétrico cardíaco ao longo da vida. Por outro, alerta o cardiologista do Incor, se forem expostos a uma condição de stress cardiovascular sem preparo, esses jovens cardiopatas poderão ser em breve uma das 140 mil pessoas vítimas de morte súbita anualmente no Brasil.
“É um erro as academias e clubes não exigirem avaliação cardiológica para início de atividade física. Mesmo que isso não seja solicitado, os pediatras devem ficar atentos, orientando os pais a levarem os filhos para consulta com o cardiologista, principalmente antes do início da prática física”, diz o doutor.
Foi justamente a atenção do pediatra que levou a veterinária Ariadne Silva, 53 anos, a submeter sua filha Cecília, aos dez anos de idade, à avaliação cardiológica, tendo como base o eletrocadiograma (de repouso e de 24 horas). Uma alteração no ritmo cardíaco da menina (que fazia seu coração bater mais lentamente do que o normal e era acompanhada pelo médico desde que ela era pequena) pode, então, ser diagnosticada pelo cardiologista como uma bradicardia.
“Descobrimos, depois, que essa alteração é encontrada em outros membros da família. Felizmente ela não é uma condição que traga qualquer limitação à vida da minha filha, mas precisamos acompanhar”. Hoje, com 18 anos, Cecília está fazendo cursinho para o vestibular de Direito e pratica atividade física duas vezes por semana, acompanhada de orientação profissional.
A experiência serviu de alerta para Ariadne estender essa preocupação com a saúde do coração para toda a família. Laura, sua filha mais nova, de 12 anos, foi submetida ao exame cardiológico já aos oito anos, e seu marido, Wladimir, 47 anos, faz avaliações anualmente.
O eletrocardiograma é eficaz também para acompanhar pacientes sob uso de medicamentos (antibióticos, antialérgicos, antidepressivos e até antiarrítmicos) que, em alguns casos, agem negativamente sobre o coração. Principalmente quando o órgão é acometido de uma doença silenciosa, ainda não diagnosticada. “Muitas vezes, a doença é congênita e não apresenta qualquer sintoma, mas, ao interagir com medicação inadequada, pode ser fatal”.

Eletrocardiograma 
O eletrocardiograma registra a atividade elétrica do coração, que se apresenta alterada no aparecimento ou na evolução de mais de 90% das doenças cardíacas – principalmente as arritmias, sejam em pessoas doentes ou saudáveis, e os infartos agudos.
Ao longo da evolução do método de diagnóstico, impulsionada pelas necessidades específicas dos médicos, foram surgindo diversas variantes do exame que, em sua forma original, é feito com o paciente deitado e em repouso. O sistema holter – eletrocardiograma de 24 horas – para avaliação de arritmias, é um dos resultados desse desenvolvimento. O teste ergométrico, um eletrocardiograma sob exercício em esteira, avalia a funcionalidade das artérias do coração.
Atualmente, sistemas computadorizados sofisticados incrementam as informações do eletro, apresentando traços da atividade elétrica do coração, a partir dos quais o diagnóstico é estabelecido com maior refinamento e precisão. Nesse rol, o sistema looper, por exemplo, é capaz de captar eventos esporádicos das arritmias. O eletrocardiograma de alta resolução, por outro lado, auxilia a predizer o aparecimento de uma arritmia. O mapeamento eletrocardiográfico de superfície (Body Surface Mapping) consegue fornecer mais de 80 pontos de observação do coração.


Fonte:
 http://coracaoalerta.com.br/fique-alerta/rg-do-coracao-eletrocardiograma-deve-ser-feito-ainda-na-juventude/

O que são minerais? Entenda a importância desses nutrientes para a saúde


Nutrientes: Saiba mais sobre as funções destas substâncias para a saúde do corpo e descubra onde encontrá-los
Cálcio, fósforo, magnésio, ferro, zinco, cobre, potássio, sódio, manganês, cloro, enxofre, flúor, selênio. Você já deve ter ouvido falar em alguns desses nutrientes, tão importantes para o bom funcionamento do nosso organismo, não é mesmo? Pois bem. Todas essas substâncias fazem parte do grupo de minerais, que compõe 4% do corpo humano e que interferem diretamente em aspectos da nossa vida.
Mesmo que produzidas em pequenas quantidades no organismo, os minerais exercem diversas atividades imprescindíveis ao corpo. Tanto que os fatores que facilitam ou dificultam sua absorção e utilização são chamados de "interferentes da biodisponibilidade". A nutricionista Caroline Codonho analisa a importância desses nutrientes para a nossa saúde:
"Os minerais são essenciais à manutenção dos tecidos do corpo humano, como, por exemplo, o sistema músculo-esquelético; compõe diversos sistemas enzimáticos (que garantem as funções vitais, tais como: digestão, absorção, destoxificação hepática), além da manutenção do sistema nervoso central. Enfim, são importantes para todo o funcionamento do organismo", destacou a profissional, salientando os problemas que podem ocorrer pela falta de minerais:
"Podem ocorrer doenças carenciais como: anemia (deficiência de ferro ou cobre), alterações ósseas (cálcio, fósforo, flúor), alterações musculares (potássio, cálcio, magnésio), dificuldade de destoxificação (deficiência de zinco, cobre, selênio), e muitas outras doenças", enfatizou a profissional.

Saiba um pouco mais sobre os principais minerais

Cálcio: Mineral essencial para a construção e manutenção dos ossos e dos dentes. É muito importante que seja ingerido em quantidades adequadas, especialmente, durante a infância, pois é nesta fase da vida que se cria as reservas da substância no organismo. É encontrado em grande quantidade em alimentos como: Leites e seus derivados (iogurtes e queijos), além de vegetais verdes-escuros (brócolis e couve-manteiga).
Ferro: Os alimentos ricos em ferro são importantes em todas as fases da vida e devem ser consumidos com frequência, especialmente, em gestantes, bebês e idosos, pois estes grupos possuem uma necessidade maior do nutriente no organismo. Alimentos como carnes vermelhas e o feijão, por exemplo, podem ajudar a curar a anemia.
Fósforo: Faz parte das membranas celulares do organismo humano; Ajuda a gerar energia e participar do metabolismo dos glicídios. Alimentos fontes: Castanha-do-pará, amêndoa, castanha de caju, amendoim e cereais.
Magnésio: Os alimentos ricos em magnésio têm várias funções importantes no organismo, como a contração muscular. É recomendada a ingestão de 320 a 420 mg diariamente. Alimentos destacados: Sementes de abóbora e girassol; espinafre, beterraba e quiabo.
Potássio: É um dos minerais mais importantes do organismo, estando presente dentro das células e sendo essencial para o funcionamento do sistema nervoso e dos músculos, como o coração. Alimentos: Frutas como banana, maracujá, papaia e pêssego, além de legumes, como tomate, rabanete ou pimentão vermelho.
Selênio: Com um alto poder antioxidante, ajuda a prevenir o câncer e a fortalecer o sistema imune evitando o aparecimento de doenças como a gripe, por exemplo. Alimentos: Castanha do Pará, farinha de trigo e, até mesmo, um bom frango cozido.
Sódio: Unido a um outro elemento do grupo, o cloro, forma o cloreto de sódio, ou sal, como o conhecemos de forma comum. Consideramos o sódio como o "ião" mais importante do meio extracelular, contribuindo grandemente para manter o equilíbrio aquoso e ácido básico do organismo, retendo a água.

Fonte:
http://www.conquistesuavida.com.br/noticia/o-que-sao-minerais-entenda-a-importancia-desses-nutrientes-para-a-saude_a1187/1

O que comer durante o trabalho? Dicas para manter a produtividade e a saúde

 É muito importante se manter bem alimentado durante um dia de trabalho não só para ter um bom rendimento, mas também para favorecer seu metabolismo

Para manter o pique diário das jornadas é necessário estar com a saúde forte e, como sabemos, isso depende muito da forma que nos alimentamos e das comidas que ingerimos regularmente. Na semana do trabalhador, dentre as eternas lutas e revindicações das classes, uma poderia entrar em pauta: o direito à alimentação saudável! As demandas cotidianas e correrias do dia a dia fazem de todos nós, trabalhadores, alvos irrestritos dos maus hábitos, sobretudo quanto à alimentação.
Às vezes não dá nem para almoçar. Em outras ocasiões, o tempo urge tão ferozmente que só dá para comer produtos industrializados e de pronto preparo. A verdade é que equilibrar a vida entre trabalho e dieta é uma missão cada vez mais difícil de se cumprir. A nutricionista Fábia Massarani, especialista em nutrição funcional, avalia esse problema e adverte quanto à importância de priorizar a saúde.
"É muito importante se manter bem alimentado durante um dia de trabalho não só para ter um bom rendimento no serviço feito, mas também em termos de favorecer seu metabolismo. É clichê, mas o ideal mesmo é que a gente se alimente a cada 3 horas. Claro que isso varia de acordo com as individualidades de cada um, mas sugiro nunca passar de 5 horas sem se alimentar, e isso vale para todos, inclusive para quem alega não ter tempo e nem mesmo sentir fome. Não precisa ser uma refeição grande, mas apenas um aporte para nosso metabolismo e para evitar comer muito depois à noite, algo muito comum em quem trabalha o dia inteiro sem comer e de noite sente uma fome imensa", disse a nutricionista, destacando alguns alimentos que podem servir de base para a alimentação durante uma jornada de trabalho.
"Como melhores opções para essas refeições intermediárias temos as frutas, iogurtes com baixo teor de gordura, apenas para quem tem geladeira à disposição no trabalho ou lancheira térmica, e castanhas, que são excelentes opções, por não ocuparem espaço e não precisarem de refrigeração, basta apenas ter moderação no consumo. As barrinhas de cereais são comumente escolhidas pela praticidade, mas devemos ter sempre atenção às quantidades de açúcar, sódio e gordura nas barrinhas (e industrializados em geral) selecionadas", completou a profissional.
Para quem fica muito tempo fora de casa sanduíches com pão integral, folhas, tomate e queijo branco também são boas opções e saciam, mas lembrando que devem sempre ficar refrigerados. Por isso, uma lancheira térmica é um bom presente para se dar no dia do trabalho! É só se programar no dia a dia indo ao mercado e evitando opções menos saudáveis na rua.

Veja, abaixo, uma lista de alimentos indicados para quem trabalha o dia inteiro!

– Frutas: Não resta dúvidas que as frutas são consideradas as melhores opções para qualquer dieta nutricional. Comparadas a outros alimentos, elas apresentam grandes benefícios, que não se restringem só ao sabor e ao bem-estar que proporcionam. Dependendo de sua composição, elas podem conter propriedades digestivas e até otimizar a absorção de alguns minerais contidos durante a refeição.
– Iogurte: Versátil e delicioso, o iogurte cabe em diferentes partes do dia. Pode ser em um saboroso café da manhã, do lanche da tarde, ou até mesmo dentro de uma receita. Faz parte da lista dos superalimentos, ou seja, a cada pedaço consumido, uma grande quantidade de nutrientes que beneficiam o organismo nos acompanha.
– Barrinha de Cereais: Feitas para atender as demandas dos tempos atuais, as barrinhas de cereais se encaixam perfeitamente no cardápio do dia a dia . Dê preferência às barrinhas, pois, além de saborosas, elas podem complementar uma dieta saudável, aumentando o consumo de fibras e vitaminas, ajudando na redução da absorção de gorduras e sensação de saciedade. Algumas barras substituem muito bem uma sobremesa, por exemplo.
– Castanhas: Também conhecidas como frutas oleaginosas, as castanhas são ótimas para incorporá-las na rotina da vida contemporânea. Por possuírem uma grande variedade de formas e sabores, as ela são consideradas petiscos práticos e saborosos, fáceis de levar na bolsa. São bastante ricas em nutrientes como selênio e vitamina E, ambos com ação antioxidante.
– Pão Integral: Ideal para sanduíches e lanchinhos, a massa integral é muito mais rica em fibras, vitaminas e minerais do que as de pães comuns. Eles têm menos açúcares e gorduras, o que ajuda n a função intestinal e aumenta a sensação de saciedade após a refeição.
– Queijo Branco: Fonte dos mais diversos nutrientes, a tradicional iguaria é presença quase obrigatória em dietas para o dia a dia. Por sua flexibilidade alimentar, ele pode ser consumido a qualquer hora, em qualquer refeição, desde que não seja em grande quantidade.

Fonte:
http://www.conquistesuavida.com.br/noticia/o-que-comer-durante-o-trabalho-dicas-para-manter-a-produtividade-e-a-saude_a892/1?gclid=CPn6rvP9yMYCFYEYHwod66YLSA#2

Quais são os melhores exercícios para queimar gordura e perder peso?

Como o corpo queima calorias?

O organismo gasta calorias para todas as suas funções vitais e para manter os seus órgãos a funcionar corretamente. Quanto mais ativa for uma pessoa, mais calorias ela gastará.
O exercício físico obriga o organismo a usar mais calorias para conseguir levar a cabo a sua tarefa, neste caso, completar o exercício. Estas calorias podem vir das proteínas, dos hidratos de carbono ou das gorduras. Todos estes macronutrientes têm um valor energético associado.
Para perder peso, é necessário que o organismo gaste as suas reservas de glicogênio e gordura. Isso pode ser conseguido através da prática de exercício físico.

Qual é o tipo de treino mais eficiente para perder peso?
Uma investigação científica publicada em 2008 por um grupo de investigadores norte-americanos constatou que o tipo de treino que leva a maiores perdas de peso é o aeróbico.
Segundo este relatório, as pessoas que praticam mais actividade aeróbica conseguem as maiores perdas de peso, entre 4 a 6% do peso corporal. Nos estudos avaliados, os voluntários registaram, em média, um gasto energético de 668 Kcal por sessão de treino, cinco dias por semana. Está aqui a chave para a perda de peso.
O treino aeróbico faz com que o corpo recrute as reservas de glicogênio e de gordura para a produção de energia, o cenário ideal para a perda de peso. Quanto maior for a intensidade ou a duração do treino, mais calorias serão gastas. É por isso que o treino intervalado de alta intensidade (HIIT) tem vindo a conquistar cada vez mais adeptos, pois permite queimar gordura rapidamente e em menor tempo possível.


Que treinos aeróbicos queimam mais gordura?

Existem várias atividades desportivas que estimulam a queima de calorias. Em seguida descreverei aquelas que considero mais importantes. Não te esqueças de que o número de calorias que gastarás em cada atividade física depende de factores como a duração e intensidade do treino, condição física atual, alimentação pré-treino e metabolismo.
1) Treino intervalado de alta intensidade (HIIT). Este é aquele com o melhor custo/benefício, pois permite queimar uma quantidade considerável de calorias em apenas 20 minutos de treino. As modalidades de HIIT mais famosas são o crossfit, o boot camp e o método Tabata.
2) Natação. Excelente ctividade física que treina todos os grupos musculares, permitindo um desenvolvimento equilibrado. Estudos demonstram que uma aula de natação (+/- 45 minutos) permite gastar à volta de 500 calorias.
3) Spinning. As aulas de spinning estimulam muito o metabolismo pois uma pessoa não se limita a pedalar sempre ao mesmo ritmo. Neste tipo de aulas são simuladas subidas e descidas de montes, alternando assim a intensidade do treino. Conta gastar mais de 600 calorias por aula.
4) Dança. Por que não queimar calorias enquanto te divertes a dar uns passos de dança? Modalidades como o Zumba tornaram as aulas de “dança” mais divertidas e estimulantes para o organismo. Alguma vez imaginaste que poderias perder mais de 400 calorias com meia hora de dança animada?
5) Aulas de grupo. Step, Jump, Body Pump, etc. Certamente já ouviste falar destas atividades e, provavelmente, todas elas são praticadas no teu ginásio. São excelentes formas não só para perder peso mas também para aumentar a resistência.
6) Artes Marciais. Este tipo de aulas exige muito trabalho cardiovascular, constituindo boas formas de queimar calorias. A escolha é vasta: muay thai, jiu-jitsu, krav maga, karaté, capoeira, boxe, judo, etc.
7) Saltar à corda. Quando tudo o resto falhar, nada como a boa e velhinha corda de saltar. Saltar durante 30 minutos pode muito bem valer 400 calorias gastas, dependendo da intensidade.
Nota: Não estranhes a musculação não aparecer nesta lista. A musculação é uma atividade anaeróbica, não sendo, por isso, a melhor opção para perder peso. É, no entanto, importante pois minimiza as perdas de massa magra normalmente associadas a períodos de perda de peso.

Fonte:
http://tafitness.net/melhores-exercicios-queimar-gordura-perder-peso/

7 petiscos que você pode comer sem culpa


A fome chegou, mas a hora correta para a refeição ainda está longe. O que fazer? Comer fora do regime nunca é recomendado, no entanto, o que seriam das regras, sem as exceções? Pensando nisso, especialistas em nutrição estudam diariamente formas e, sobretudo, alimentos que possam servir de opções para os "deslizes" de uma dieta balanceada.
Quando nos reunimos na casa de amigos e familiares seja para assistirmos um filme, futebol ou até mesmo para jogar conversa fora, é muito comum serem servidos os tradicionais petiscos. O grande problema dessa cultura alimentar, não é propriamente comer fora de hora, mas, ingerir alimentos que de nada beneficiam a saúde. Geralmente, nessas ocasiões, são oferecidas iguarias com altos índices de frituras, gorduras, colesterol, que alteram o bom funcionamento do organismo.
De acordo com a nutricionista Larissa Conte, para pensamos em buscar uma vida saudável devemos evitar esses alimentos na nossa dieta. Segundo ela, é possível inserir os petiscos na dieta, mas com sérias restrições. "Devemos sempre buscar equilíbrio, petiscos serão apenas para consumir como um tira gosto e claro moderadamente. Inclua na sua dieta opções mais saudáveis", disse a nutricionista apresentando algumas alternativas para essa alimentação.
"Substitua as preparações fritas por preparações cozidas, assadas ou grelhadas. Evite os alimentos embutidos por conterem excesso de sódio que podem vir a causar problemas como hipertensão e obesidade, além de encontramos corantes, conservantes, nitratos e outros aditivos químicos altamente prejudiciais para nossa saúde", avaliou a profissional.
 Cenoura baby:  Cozinhe as cenouras no vapor, use sal marinho e ervas finas para temperar.
Cenoura baby: Cozinhe as cenouras no vapor, use sal marinho e ervas finas para temperar.
 Cenoura baby:  Cozinhe as cenouras no vapor, use sal marinho e ervas finas para temperar.

Ovo de codorna: Incremente com folhas de alface, tomate e castanha. Use vinagre balsâmico para temperar.
 Cenoura baby:  Cozinhe as cenouras no vapor, use sal marinho e ervas finas para temperar.
Mussarela de búfala: Intercale pedaços de mussarela com tomate. Algumas folhas de manjericão vão dar um toque especial.
 Cenoura baby:  Cozinhe as cenouras no vapor, use sal marinho e ervas finas para temperar.
Espetinho de frango: O ideal é fazer a carne grelhada, use limão e pimenta do reino para dar um sabor especial.
 Cenoura baby:  Cozinhe as cenouras no vapor, use sal marinho e ervas finas para temperar.
Chips de batata doce: Faça camadas bem finas e asse no forno com fios de azeite. Deixe o forno em temperatura baixa, para ir assando lentamente. Use um pouco de sal marinho para temperar.
 Cenoura baby:  Cozinhe as cenouras no vapor, use sal marinho e ervas finas para temperar.
Pão integral: Asse o pão integral no forno. Prepare a ricota com salsinha, um pouco de sal marinho, azeite e passe por cima do pão ainda quentinho.
 Cenoura baby:  Cozinhe as cenouras no vapor, use sal marinho e ervas finas para temperar.
Salmão: Faça rolinhos de salmão defumado para servir. Você pode incrementar com pepino e raiz forte.

Fonte:
http://www.conquistesuavida.com.br/noticia/7-petiscos-que-voce-pode-comer-sem-culpa_a654/1#7

Saiba como correr para perder a barriga


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Quem tem pressa em perder peso nem pensa duas vezes na hora de acelerar o passo: a corrida é, realmente, uma das melhores atividades físicas para emagrecer com saúde. O esporte aumenta o metabolismo, fazendo a queima de calorias acontecer mais rapidamente.

Por isso, o consumo maior de energia não se restringe aos minutos de treino, mas ao dia todo. Muitos defendem que a corrida leve é ideal para perder peso, numa prática com mais de 30 minutos. Nem sempre. O que emagrece mesmo é a continuidade da atividade física, com exigência crescente de esforço. O aumento do metabolismo, provocado pela atividade física, faz com que o organismo continue acelerado por mais alguma horas, depois do exercício. Ou seja, não é só durante a atividade física que há queima de gordura.

Com aumento do gasto calórico e uma dieta balanceada, seu corpo reage queimando as reservas de gordura. Por isso, as atividades mais longas ou mais intensas têm gasto energético-calórico maior e agradam mais quem busca resultados em pouco tempo.


A gordura abdominal, entretanto, exige uma tática específica para derreter. Contra ela, o mais eficaz é um programa de corrida ou caminhada com variação de intensidade no mesmo treino. Isso, claro, sem exageros que levem a lesões. Os picos de treino obrigam o corpo a queimar energia até das fontes mais difíceis. Daí o consumo da gordura visceral.

Mas se você mantinha uma rotina sedentária, vá com calma. Lembre-se que o exagero de hoje pode significar até uma semana sem treinar. Respeite o seu ritmo e, na dúvida, peça orientação ao seu professor.

Fonte:
http://www.minhavida.com.br/fitness/materias/2852-saiba-como-correr-para-perder-a-barriga

Tudo sobre a doença que pode ser causada pelo uso do absorvente interno

Síndrome do Choque Tóxico: o que o absorvente interno tem a ver com isso

Recentemente o caso da modelo americana Lauren Wasser trouxe à tona uma antiga discussão: a segurança dos absorventes internos. Ela chamou a atenção do mundo todo para algo que é parte do cotidiano de milhões de mulheres e, principalmente, para a gravidade da doença. No começo Lauren só sentiu sonolenta e com a sensação de que estava ficando gripada, mas chegou a um ponto que não conseguia mais se levantar e encarou a morte de perto. Teve uma perna amputada e sofre com sequelas desde 2012, quando tudo aconteceu.
A enfermidade é uma grave infecção bacteriana que evolui rapidamente e pode levar à morte. Esclareça suas dúvidas sobre as causas, sintomas, tratamentos e precauções:

O que é isso?

Os primeiros casos de Síndrome do Choque Tóxico apareceram em 1978, nos Estados Unidos, mas eram notificados como pediátricos (ou não relacionados a menstruação). Somente nos anos 1980 é que se percebeu a ligação entre a SCT e mulheres em período menstrual, principalmente com o uso de absorventes internos de alta absorção, as novidades da época.
A SCT é uma doença decorrente de uma infecção bacteriana estafilocócica. Essa bactéria é normalmente encontrada na pele, mas só se torna um problema quando ocorre uma proliferação intensa, gerando a toxina TSST-1 (toxyc shock syndrome toxine-1). Essas toxinas causam a doença porque são superantígenas, ou seja, são capazes de ativar um número grande de células T (as responsáveis pela defesa do organismo) de uma só vez, resultando em uma produção massiva de citocina - a substância produzida pelas células para comunicarem-se - para combatê-las.
Além do choque tóxico, a bactéria também é responsável por outras enfermidades, como a síndrome da pele escaldada e intoxicações alimentares.

Quem pode ter?

A síndrome não está ligada, necessariamente, apenas à menstruação. 50% dos casos relatados são entre crianças e adultos (homens e mulheres) que não estão em fase menstrual. Nesses indivíduos a doença pode ter diferentes origens: infecções de cicatrizes cirúrgicas ou de pós-parto, sinusite, osteomielite (infecção óssea), artrite bacteriana, queimaduras, lesões na pele (principalmente nas extremidades, região perianal e nas axilas), infecções respiratórias seguidas de gripe e enterocolite (infecção intestinal). Isso acontece quando a bactéria que está na pele (ou é decorrente de infecções hospitalares) cai na corrente sanguínea e gera a reação intensa do corpo contra a toxina, o chamado choque tóxico.
Quando está relacionada ao ciclo, não se sabe exatamente o motivo da proliferação estafilocócica em algumas mulheres e em outras não. De acordo com um estudo da Universidade de Illinois, nos EUA, publicado no Yale Journal of Biology and Medicine, aproximadamente 20% da população geral carrega a bactéria na pele e muitos mais carregam no nariz. O que se sabe é que o absorvente interno tem uma participação, atuando como o meio ideal para a rápida reprodução da bactéria. "24 horas de uso inadequado do absorvente pode levar à síndrome, com aparecimento dos sintomas. O quadro é muito grave e a piora é progressiva", alerta a ginecologista Erica Mantelli. Ainda assim, desde 1986 o número de casos diminuiu de 9 em 100 mil mulheres para 1 em 100 mil, como aparece documentado no artigo da Universidade de Duke (EUA).

Quais são os sintomas?

Quando as toxinas caem na corrente sanguínea todos os sistemas do corpo sofrem. Isso significa que múltiplos órgãos se manifestam ao mesmo tempo. Fique atenta aos sinais:
  • febre acima de 38.9 °C;
  • hipotensão arterial (pressão baixa)
  • reações na pele (vermelhidão no corpo todo que lembra queimadura de sol)
  • calafrios;
  • mal-estar;
  • dor de cabeça;
  • dor de garganta;
  • dor muscular (mialgias);
  • fadiga;
  • vômitos/diarreia;
  • dor abdominal;
  • tontura e desmaios;

Tem tratamento?

A síndrome é uma doença grave que evolui rapidamente, com risco de levar à morte. Ao perceber alguns sintomas indicados, mesmo que se pareçam com gripe ou outras enfermidades, corra para um hospital. A ginecologista enfatiza: "Internação imediata. O médico deve avaliar o caso e o paciente receberá cuidados intensivos no hospital".
Como afeta vários sistemas, a medicamentação conta com antibióticos e reposição de fluidos para fazer o sangue chegar aos órgãos e vice-versa, já que a hipotensão dificulta a circulação. Intervenções cirúrgicas podem ser necessárias para drenar o foco infeccioso, retirando o pus do local para a penetração da medicação. Normalmente o tratamento dura de 10 a 14 dias.
Algumas pessoas têm uma grande produção de citocina durante a infecção e por isso não conseguem produzir anticorpos suficientes para criar uma "memória" contra a toxina.

Dá para evitar?

Como a relação da presença de estafilococos no corpo e a subsequente proliferação e produção de exotoxinas não é clara, difícil prever uma maneira de evitar a doença. Cuidados básicos com a higiene (inclusive a íntima) e não usar absorventes internos durante muitas horas ajudam a reduzir os riscos. Outras opções, como o coletor menstrual e o absorvente biodegradável, também apresentam chances menores de infecção.

O que o absorvente tem a ver com essa história?

Após a epidemia nos Estados Unidos nos anos 1980, o absorvente interno se tornou o "vilão" da SCT. Na época os novos produtos disponíveis no mercado contavam com uma tecnologia de alta absorção e substituíram o algodão por materiais sintéticos, como opoliacrilato-rayon, um derivado da polpa da madeira.
A grande questão desse tipo de substância é que ela cria um ambiente propício para a proliferação dos estafilococos quando o absorvente é utilizado por períodos prolongados, pois imita o ágar-ágar utilizado nas placas de Petri para fazer as bactérias se repoduzirem mais rapidamente. "O material utilizado no absorvente pode reagir com bactérias locais e produzir toxinas, que caem na corrente sanguínea e atingem o organismo todo", explica a ginecologista e obstetra Erica Mantelli. A recomendação é trocar a cada 4 ou 6 horas no máximo.
O pH vaginal também influencia a criação do meio, como apontado no estudo do Dr. Sharra L. Vostral, da Universidade de Illinois: o pH durante a menstruação passa de 4,2 para 7,4, ou seja, de ácido para básico – e tudo o que a bactéria precisa é de um meio neutro (pH 7).

Existe alguma regulamentação sobre absorventes no Brasil?

Os absorventes descartáveis não precisam de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), mas são submetidos a testes que comprovem que não existem substância tóxicas no sentido de gerar irritação na pele ou alergia, além de checar se o produto está livre de germes, como o estafilococo. No entanto, não há nenhuma obrigação de informar a possibilidade de Síndrome do Choque Tóxico, ainda que algumas marcas tenham um panfleto com a nota.

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/saude/m-especiais/tudo-sobre-a-doenca-que-pode-ser-causada-pelo-uso-do-absorvente-interno