quarta-feira, 8 de julho de 2015

O projeto de lei que pretende acabar com a demora nos testes de novos remédios


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Um novo medicamento só chega ao mercado se for testado em milhares de pessoas e, quase sempre, em vários países. É uma exigência básica de entidades regulatórias como a Food and Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos, ou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil. Se não conseguir incluir um número adequado de pacientes nesses estudos clínicos, a indústria farmacêutica não produz – e não lucra. Ela é a primeira interessada em realizar testes em humanos com rapidez. Mas não é a única. A pesquisa clínica traz desenvolvimento científico aos investigadores (médicos e outros profissionais), recursos financeiros às instituições públicas ou privadas onde ela é realizada e oportunidade de tratamento aos pacientes. Para muitos, ser voluntário é a única chance de receber atendimento adequado e acesso a um medicamento promissor, quando os remédios disponíveis deixam de funcionar.

Os milhares de pesquisas clínicas rea­lizadas no Brasil não são regidos por lei. As normas são ditadas pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), órgão ligado ao Conselho Nacional de Saúde. Um novo projeto de lei, apresentado em abril pelos senadores Ana Amélia (PP-RS), Waldemir Moka (PMDB-­MS) e Walter Pinheiro (PT-BA), pretende regulamentar a atividade. O tema foi debatido numa audiência pública em março do ano passado. “Chegamos ao consenso de que havia lentidão na análise dos processos e de que era necessário criar um marco regulatório”, diz a senadora Ana Amélia. “O projeto é um primeiro passo na busca de aperfeiçoamento da pesquisa clínica.” O texto, apoiado pelas empresas e por grande parte dos pesquisadores, desagrada a Conep e outras entidades, como a Sociedade Brasileira de Bioética.

A dificuldade de aprovação de estudos clínicos é uma reclamação recorrente das empresas e dos cientistas há pelo menos oito anos. Segundo a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), um estudo chega a levar um ano para ser aprovado no Brasil – bem mais que em outros países (dois meses nos Estados Unidos, seis no Reino Unido, sete na Argentina). Um levantamento realizado pela entidade em março revelou que, nos quatros meses anteriores, sete multinacionais haviam desistido de realizar 16 estudos no país de drogas contra o câncer, doenças raras, diabetes e esclerose múltipla. Não foi por falta de interesse. A diversidade genética da população e a qualidade dos investigadores das ilhas de excelência em pesquisa fazem do Brasil um dos países mais atrativos para a realização de estudos clínicos – apesar das condições regulatórias desfavoráveis. A lentidão na análise dos processos impede o cumprimento dos prazos internacionais. A razão é a exigência de avaliação dos projetos em duas ou até três instâncias: o comitê de ética da instituição de pesquisa, a Conep (quando a empresa patrocinadora é estrangeira) e a Anvisa (se a droga ainda não estiver aprovada no Brasil). Nos Estados Unidos e na maioria dos países, o processo ocorre em apenas duas: o comitê de ética e a agência regulatória.

“O projeto de lei é um sinal de desespero, uma tentativa de que se abra uma negociação sobre um tema que prejudica os pacientes e a ciência no Brasil”, afirma Antônio Britto, jornalista e ex-­governador do Rio Grande do Sul, que atualmente é o presidente executivo da Interfarma. “Não queremos diminuir a ética nem em um milímetro, mas precisamos aprovar os estudos com celeridade”, diz o oncologista Paulo Hoff, diretor clínico do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp). O 12º andar do maior hospital oncológico da América Latina abriga 54 estudos patrocinados pela indústria. Em alguns casos, o valor dos contratos com as empresas é mais que suficiente para financiar todo o trabalho. “Quando isso acontece, usamos a verba excedente para realizar projetos de interesse da instituição que não recebem patrocínio”, diz Hoff. Os testes são disputados pelos pacientes. Entre 2008 e 2014, mais de 1.000 doentes foram tratados com drogas não oferecidas pelo SUS. Quarenta e quatro receberam o remédio ipilimumabe, contra o melanoma, cujo tratamento custa R$ 400 mil por ano.Numa carta encaminhada aos comitês de ética das instituições de pesquisa, a Conep afirma que o projeto de lei ameaça os direitos dos pacientes. “É um desserviço à sociedade brasileira”, diz o médico Jorge Venancio, coordenador da Conep. Uma das críticas diz respeito à perda do direito de continuar recebendo o medicamento quando o estudo termina. O projeto propõe que a empresa seja autorizada a fornecer o remédio apenas se a interrupção implicar risco de morte ou piora relevante do estado de saúde do doente – e se não houver alternativa de tratamento no Brasil. A ampliação do uso de placebo (pílulas sem efeito terapêutico) é outro aspecto controverso. Atualmente não é permitido oferecê-lo a um voluntário se existir tratamento para a doença que se pretende investigar. Pelo novo texto, o recurso pode ser adotado, desde que haja justificativa científica. Outra mudança é a criação de comitês de ética independentes. Isso abre a possibilidade de que a ética dos projetos seja julgada por comitês financiados pela indústria ou por associações de pacientes ligados a ela – o que representaria um claro conflito de interesses. “A Conep está fazendo um carnaval porque não se dispôs a ter um protagonismo para resolver o problema”, diz a senadora Ana Amélia. Todos perdem com a burocracia. Mudanças são tão necessárias quanto o respeito aos voluntários.


Fonte:
http://www.sbfc.org.br/site/ver_noticias.php?id=5822



Bolo simples diet

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Ingredientes 
Rende: 1 bolo

  • 2 ovos (gemas e claras separadas)
  • 3 colheres (sopa) de margarina light
  • 1 colher (sopa) de adoçante culinário (forno e fogão)
  • 1 xícara de leite desnatado
  • 1 1/2 xícara de farinha de trigo
  • 1 colher (sopa) de fermento químico em pó
  • 1 xícara de uvas-passas (brancas ou pretas) sem sementes
  • Margarina light para untar
  • Farinha para enfarinhar

Modo de preparo
Preparo:20mins  ›  Cozimento: 30mins  ›  Pronto em:50mins 

  1. Misture na batedeira as gemas, a margarina, o adoçante, o leite e a farinha, até obter um creme homogêneo.
  2. Batas as claras em neve, até formar um suspiro. Junte delicadamente as claras à massa e, em seguida, o fermento.
  3. Hidrate as uvas-passas em um pouco de água morna, passe um pouco de farinha nelas e coloque-as na massa.
  4. Unte uma forma com margarina e enfarinhe-a. Coloque a massa e leve ao forno médio preaquecido por 30 minutos.
  5. Tire do forno, espere amornar e desenforme em um prato para bolo.

Dica

No lugar das uvas-passas, podem ser usadas nozes ou castanhas de caju.

Fonte:
http://allrecipes.com.br/receita/4502/bolo-simples-diet.aspx

As dietas mais fáceis de seguir, segundo o U.S. News

Mulher segura calças largas após dieta

Emagrecer sem sofrimento

 Para muita gente, dieta é sinônimo de restrições e sofrimento, mas não precisa ser assim. Uma lista divulgada pelo site americano U.S. News mostra quais são os populares programas alimentares mais fáceis de seguir, para aqueles que querem emagrecer, mas não têm ânimo de se sujeitar a regras muito rígidas. Confira nas imagens, os 10 primeiros do ranking.
Mulher se pesa em balança

1º - Vigilantes do Peso

Por esse programa, o indivíduo não precisa cortar alimentos ou grupos de nutrientes (como carboidratos), mas sim conter os exageros.
No programa ProPontos, a perda de peso se dá pelo controle de calorias, da saciedade e da dificuldade do corpo para digerir as refeições. Por isso, uma guloseima ou outra não são proibidas, se a rotina for bem equilibrada.
Um dos fatores mais importantes que garantiram o primeiro lugar a esse regime é o acompanhamento que os adeptos recebem, com suporte profissional para atingir sua meta de perda de peso.
Comidas da dieta Jenny Craig

2º - Dieta “Jenny Craig”

Com a promessa de secar um quilo por semana, a dieta “Jenny Craig” é um modelo de regime pré-fabricado, com refeições que podem ser entregues em casa e acompanhamento profissional.
Segundo o programa, um consultor do programa deve criar um menu e uma lista de exercícios personalizados para cada participante. Dependendo do ritmo e do objetivo de cada pessoa, o regime pode ter consumo de 1.200 a 2.300 calorias diárias e pode durar o tempo que for necessário para perder todo o peso desejado.
Além de permitir gostosuras, como lasanha e cookies, o suporte da equipe para quem não tem disciplina é o principal trunfo da dieta.

Salada de atum

3º - Dieta Flexitariana ou Vegetariana Flexível

Como o nome diz, essa dieta é flexível e, por isso, é uma boa opção para quem não quer grandes restrições alimentares.
O fundamento é levar uma vida quase vegetariana, em que grande parte do cardápio deve ser composto por alimentos de origem vegetal, como frutas, verduras, legumes e grãos integrais, sem eliminar completamente as carnes.
Comendo menos produtos animais, o corpo consome menos gordura, calorias e toxinas, sem perder os nutrientes.
Mesa com diversos tipos de azeite de oliva

4º - Dieta Mediterrânea

Além de emagrecer, essa dieta pode prevenir doenças como diabetes e câncer, e ainda melhorar o funcionamento do coração e do cérebro.
O cardápio mediterrâneo é rico em frutas, verduras, legumes, azeite de oliva, nozes, peixes, laticínios, grãos como lentilha e grão de bico, e vinho tinto. No entanto, comidas com gordura saturada, carne vermelha e açúcares em geral devem ser evitados, mas não necessariamente cortados da lista.
Por não eliminar grupos alimentares inteiros nem estabelecer um limite de calorias máximo, essa dieta figura entre as mais fáceis de seguir.
Produtos da dieta Slim Fast

5º - Dieta “Slim Fast”

O nome da "Slim Fast" remete a uma marca de produtos emagrecedores comercializados pela Unilever em diversos países e essa dieta tem base no controle de porções e calorias, somado à substituição de refeições por alimentos da companhia, como shakes, barrinhas de cereal, sopas e macarrão pensados para quem quer perder peso.
A conveniência do programa alimentar é o que faz com que ele seja considerado um dos mais fáceis de aderir. Além da disponibilidade dos produtos, os sabores são variados e podem agradar os paladares mais "junk".
Salada

6º - Dieta Volumétrica

A dieta Volumétrica tem foco na saciedade que os alimentos proporcionam, não em suas calorias. Este regime determina a substituição de alimentos “gordos” por outros com baixa caloria, porém em maior quantidade, para reduzir a fome.
O cardápio principal é composto por itens ricos em fibras e água, como frutas, vegetais folhosos, grãos e leguminosas. Mas o programa não visa nenhuma mudança drástica. Apesar dessa preferência, nenhum item do cardápio (mesmo o mais calórico) é definitivamente banido.
Filé de bacalhau assado com vegetais


7º - Dieta Dash

Criada com o intuito de cobrir as necessidades de saúde da população americana, a Dieta DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension) é moderadamente fácil de ser seguida.
A ideia principal do programa é equilibrar a alimentação populacional, reduzindo problemas de hipertensão e colesterol elevado, além de reduzir o peso.
Para isso, é necessário diminuir a quantidade de calorias ingeridas por dia, sem cortar grupos alimentares. O cardápio consiste em consumir muitos alimentos com fibras, como grãos e cereais, frutas, hortaliças, leguminosas e sementes oleaginosas, além de carnes magras e produtos lácteos com pouca gordura. Os doces devem ser ingeridos com moderação.
Prato com frango e salada

8º - Dieta da Clínica Mayo

Com dificuldade moderada, o princípio da dieta da Clínica Mayo é estabelecer regras do que pode ser consumido e o que deve ser evitado, priorizando os alimentos menos calóricos, que podem ser consumidos em maior quantidade.
O cardápio é rico em frutas, verduras e legumes, proteínas magras, grãos integrais, e pobre em açúcares e gorduras. Sua facilidade está na possibilidade de comer fora e nas diversas fontes de informação (como receitas e dicas) para quem decide seguir o programa.
Frango grelhado com salada

9º - Dieta Nutrisystem

A Dieta Nutrisystem é um programa alimentar criado por uma empresa que vende e entrega a comida em casa. As porções são selecionadas para cada refeição específica, o que facilita a vida de quem não sabe muito bem como definir o cardápio para perder peso.
Além dos pratos prontos, a dieta estabelece a necessidade de continuar comendo frutas, outros vegetais e proteínas como complemento.
O ponto negativo desse cardápio é que é preciso deixar de comer fora de casa.
Vegetais e frutas são vistos em mercado da cidade francesa de Lille

10º - Dieta TLC (Therapeutic Lifestyle Changes)

A dieta TLC (Therapeutic Lifestyle Changes), criada pelo “National Institutes of Health’s National Cholesterol Education Program”, nos Estados Unidos, promete melhorar os níveis de colesterol do sangue, sem sofrer muito.
Parecido com a dieta DASH, esse regime é rico em frutas, legumes, grãos integrais, laticínios com pouca gordura ou sem gordura, peixe e aves sem pele. Carnes vermelhas, laticínios integrais e frituras não são bem-vindos.
As fontes de informação online sobre o programa, como receitas e cardápios, ajudam no trabalho, mas é preciso saber decodificar as informações nutricionais, o que pode ser um pouco mais complexo para o público em geral.

Fonte:
http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/as-dietas-mais-faceis-de-seguir-segundo-o-u-s-news#12

Perfil molecular define agressividade de tumor cerebral

cerebral









Cientistas acabam de descobrir quais são as mutações genéticas e modificações epigenéticas que caracterizam um dos tipos mais comuns de tumor cerebral, o glioma de baixo grau. Os resultados dessa pesquisa foram publicados na edição do dia 10 de junho da revista norte-americana New England Journal of Medicine e envolveu mais de 300 pesquisadores de todo o mundo, seis deles da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.
Esses pesquisadores participam de um consórcio internacional para pesquisas genômicas em câncer, conhecido como The Cancer Genome Atlas” ou TCGA, e analisaram um total de 293 casos de gliomas de baixo grau em adultos. Segundo o professor Houtan Noushmehr, do Departamento de Genética da FMRP, um dos pesquisadores do TCGA, na verdade estudaram dois tipos de câncer cerebral: o glioma de alto grau e o glioma de baixo grau. “Trata-se de um subtipo distinto de câncer cerebral definido como difuso e pode ser caracterizado pela maior sobrevida e melhor resposta a tratamentos quando comparado ao glioma de alto grau”, adianta Houtan.
Nos EUA, a cada ano cerca de 23 mil pessoas adultas desenvolvem tumor cerebral e 10 mil delas apresentam gliomas. No Brasil, os gliomas representam aproximadamente 42% de todos os tipos de tumores cerebrais, malignos ou benignos. Esses tumores afetam as células gliais, responsáveis pela proteção, nutrição e suporte dos neurônios.
Houtan diz que “o câncer cerebral de alto grau é uma das formas mais agressivas de câncer com uma sobrevida média global de 15 meses”; já nos de baixo grau, a sobrevida dos pacientes é de dois a cinco anos. Entretanto, Houtan lembra que esses gliomas de baixo grau “tendem a recidivar após o tratamento e, em alguns casos, podem progredir para graus mais elevados de malignidade”.
Diagnóstico pelo DNA
Os achados nas análises genômicas desses tumores devem abrir novas oportunidades para melhorar as formas de tratamento. Os cientistas reclassificaram os gliomas de baixo grau em três tipos diferentes, baseado em alterações moleculares que definem diferentes padrões de sobrevida. Um dos tipos, o mais fatal, é chamado glioblastoma. Nesses casos, o paciente vive, em média, pouco mais de um ano. Os do segundo tipo, a sobrevida pode passar de seis anos; e os com o terceiro tipo, oito anos após o diagnóstico.
Até o momento, o diagnóstico dessas doenças é feito por patologistas em análises de tecidos dos tumores em microscópio. Agora, com a “análise molecular e integração com os dados clínicos, nós podemos auxiliar os clínicos a reclassificar os indivíduos com câncer cerebral, que pode levar ao melhor diagnóstico e abrir novas oportunidades para melhorar os protocolos de tratamento”, conta Houtan.
Ainda, segundo Houtan, esses dados moleculares ajudam os médicos a distinguir o caso específico de seu paciente e indicar uma forma mais específica de tratamento ou então evitar terapias desnecessárias. “Nossa expectativa é que as mutações somáticas identificadas possam complementar o diagnóstico tradicional baseado apenas em critérios histopatológicos, levando a um diagnóstico e tratamento mais precisos”, revela.
O grupo de pesquisadores da FMRP foi responsável por analisar dados epigenéticos (mecanismos regulatórios da expressão gênica que não envolvem mudanças na sequência do DNA), envolvendo todos os 932 casos estudados até hoje. O resultado, informa os pesquisadores da FMRP, alcançou “novos conhecimentos acerca das alterações epigenéticas associadas aos gliomas”. Ofereceram dados “capazes de contribuir com o diagnóstico diferencial e também protocolos de tratamento diferenciais para pacientes que apresentam uma ou mais características moleculares”.

Fonte:
http://pfarma.com.br/noticia-setor-farmaceutico/estudo-e-pesquisa/2174-perfil-molecular-define-agressividade-de-tumor-cerebral.html

Os 6 Benefícios do Queijo Para Saúde

queijo é um dos produtos lácteos mais utilizados em todo o mundo. o queijo é obtido basicamente do leite, a partir de vários animais como vacas, búfalos, ovinos, caprinos e camelos. O queijo é nada além do que a coagulação das proteínas do leite de caseína. O queijo é um dos poucos produtos que são amplamente utilizados no café da manhã, almoço e jantar.

Queijo
queijo possui uma grande variedade disponíveis no mercado proporcionando assim uma ampla escolha para os usuários. Mozarella, ricota, Gouda, queijo cottage são as mais famosas variedade utilizada no mercado. Amplamente utilizado em alguns dos pratos mais famosos e favoritos, como pizzas, sanduíches, lasanha; queijo é considerado como um ingrediente do núcleo. O queijo é famoso como uma rica fonte de calorias, gorduras, proteínas, cálcio e fósforo. Então, confira todos os benefícios nutricionais do queijo.
Benefícios Nutricionais de Queijo: O Queijo fornece uma fonte importante para uma dieta equilibrada. Uma fonte rica em gorduras e cálcio, o queijo também fornece uma boa quantidade de proteínas, vitaminas, carboidratos e outros nutrientes.
queijo é uma boa fonte de ferro, que ajuda na prevenção da anemia, fraqueza, tosse e ajuda na formação da hemoglobina. O queijo também contém sódio, que desempenha um papel fundamental na regulação do sangue no corpo, ele também é rico em vitamina B12, zinco,fósforo e riboflavina.
    Queijo Fortalece os Ossos e Previne o Câncer: O Queijo fornece uma grande quantidade de cálcio, que ajuda nos fortalecimento dos ossos. O cálcio auxilia na prevenção de osteoporose e outros problemas nos ossos, além de aumenta a densidade óssea no corpo. A quantidade certa de ingestão de cálcio é útil para restringir o câncer de ovário e de mama. Além disso, o Queijo contém CLA (Ácido Linoléico Conjugado) um composto fundamental que combate o câncer.
    Benefícios do Queijo Para Pele: Uma pele saudável é uma benção para todas as pessoas e o queijo ajuda nesse processo. Além disso, o Queijo é uma fonte de vitamina B que ajuda o metabolismo das células, ajudando, assim, no crescimento das células, e removendo as manchas e deixando a pele com mais brilho.
    Benefícios do Queijo Para os Dentes: Como mencionado anteriormente queijo contém uma boa quantidade de cálcio, portanto, assim, ajudando no crescimento e fortalecimento dos dentes.

    Queijo-QueijoBenefícios do Queijo Para o Sono: Queijo foi cientificamente provado ser benéfico, pois desencadear sono e previne a insônia. Basicamente o queijo contém triptofano (um aminoácido) que reduz o stress e ajuda no sono.
    Outros Benefícios do Queijo Para Saúde:
    • Queijo ajuda no crescimento dos tecidos e ajuda contra a degeneração macular (perda de visão devido a danos retina).
    • Queijo ajuda a melhorar o sistema imunológico, na digestão e combate a prisão de ventre.
    OBS: A pessoa que sofre de colesterol alto, hiper tensão, alta pressão e obesidade deve tentar reduzir o consumo de queijo devido ao seu elevado teor de gordura.

    Fonte:
    http://www.dicademusculacao.com.br/os-6-beneficios-do-queijo-para-saude/