quinta-feira, 30 de junho de 2016

Cinco dicas para controlar a ansiedade

Se livre deste incômodo tomando algumas atitudes no dia a dia


ansiedade é um estado caracterizado por medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito freqüentemente, pela sensação de que algo desagradável está para acontecer. Além dos medicamentos convencionais, existem algumas alternativas naturais que podem nos ajudar a controlar a ansiedade. É sobre elas que vamos falar. 

1) A forma mais comum de tratar a ansiedade é a prática de exercícios físicos. Praticar exercícios físicos ajuda a lidar com estados de ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer. Essa alternativa costuma funcionar dependendo da disposição da pessoa, uma vez que nem todo mundo gosta de praticar exercícios. 
Caminhar três vezes por semana, por pelo menos meia hora, já pode ajudar a lidar com a ansiedade. O momento da caminhada, além de ser um exercício para o corpo, também pode ser aproveitado para trabalhar a mente, sob a forma da meditação ativa. Quando você anda, pensa. A caminhada de meia hora é um movimento repetitivo e você acaba pensando nos pontos geradores de ansiedade que precisa trabalhar; 

2) Pessoas com tendência a ansiedade precisam reduzir o seu estresse diário. Para as que ficam estressadas com mais facilidade recomendo sessões de massagem e acupuntura regulares, além de ioga e meditação. Muitos pacientes com ansiedade se beneficiam também de tratamentos alternativos como a homeopatia e o uso de florais de Bach. A ioga oferece ao praticante a possibilidade de aprender a controlar sua mente e seu corpo. Este controle, que é obtido através de uma combinação de técnicas respiratórias, corporais e de meditação. Tem como resultados o aumento da flexibilidade, fortalecimento dos músculos, aumento de vitalidade e maior controle sobre o estresse. Além da ioga, outra alternativa de controle da ansiedade são as massagens. Se tiverem uma abordagem mais oriental, buscando o equilíbrio emocional, melhor; 

3) Para reduzir as reações do sistema nervoso autônomo, devemos fazer o controle da respiração. Isto pode ser feito compassando a respiração e inspirando lentamente pelo nariz, com a boca fechada. Ao inspirar deixar o abdome expandir-se, ou seja, estufar a barriga e não o peito. Depois, expirar lentamente, expelindo o ar pela boca. Isto pode ser feito em qualquer lugar, a qualquer hora. Além disso, quando você estiver em um ambiente silencioso e com possibilidade de ficar deitado, use uma técnica de relaxamento. O relaxamento combinado com a respiração diafragmática, certamente, reduzirá a respiração ofegante, a taquicardia e o tremor; 

4) Em situações de ansiedade que se estendem por longos períodos, recomenda-se que a pessoa evite os pensamentos negativos ou catastróficos. Deve-se tentar dimensionar a gravidade da situação, questionando a si mesmo se existe uma forma alternativa de análise, se estamos superestimando o grau de responsabilidade que temos nos fatos ou se estamos subestimando o grau de controle que podemos ter. Uma vez avaliada a situação, devemos substituir os pensamentos sobre o evento temido, principalmente, os negativos por outros pensamentos. Sempre que um pensamento negativo se iniciar, devesse substituí-lo por outro pensamento qualquer, preferencialmente, agradável. Isto certamente não é fácil de ser feito, mas é possível e trata-se de um aspecto importante, pois os pensamentos e as falas negativas agravam a situação, intensificando as respostas autonômicas, como o mal-estar e o descontrole respiratório;

 5) Para controlar a ansiedade, podemos ingerir alimentos que sejam fonte de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, como a banana e o chocolate, de forma moderada, para não ganhar peso. Outra possibilidade é ingerir o triptofano em cápsulas, junto com vitamina B6 e magnésio. Outros aminoácidos que podem ajudar são a taurina e a glutamina. Eles aumentam a disponibilidade de um neurotransmissor chamado GABA, que o organismo usa para controlar fisiologicamente a ansiedade. Eles também podem ser ingeridos em cápsulas, mas apenas com a orientação de um médico especialista. Existem ainda os chás. A maioria possui substâncias que funcionam como sedativos suaves e podem ajudar no controle da ansiedade diária. As plantas mais conhecidas e estudadas com essa ação são a passiflora, a melissa a camomila e a valeriana. 

Adriana de Araújo é psicóloga clínica e hipnoterapeuta ericksoniana. 

Fonte:http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/4327-cinco-dicas-para-controlar-a-ansiedade

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Você está dormindo o suficiente? 6 benefícios incríveis que dormir traz para você.


Como professora universitária, vivo cercada por jovens que não dormem o suficiente e que às vezes se orgulham de sua condição crônica de privados de sono, trocando figurinhas para ver quem dormiu menos antes de um exame importante.
Mas a verdade é que deixar de dormir o suficiente é contraproducente, quer você fique acordado para estudar para um exame ou ?queime a vela nas duas pontas? (ou seja, acorde cedo e durma tarde) por outras razões. Pesquisas já mostraram claramente que dormir o suficiente nos ajuda a ter um desempenho melhor em tarefas mentais e também quando se trata de memorizar informações.
Veja seis outras razões por que ir para a cama cedo deve ser uma prioridade.
1. Evita resfriados 
Um estudo publicado em abril no periódico JAMA Internal Medicine concluiu que as pessoas que dormem cinco horas ou menos por noite têm mais chances de ter tido um resfriado ou outra infecção nos últimos 30 dias.
Essa informação confirma os resultados de estudos anteriores, incluindo um em que o vírus do resfriado foi dado propositalmente aos participantes para ver quais deles adoeceriam. Os participantes que dormiam menos horas tiveram probabilidade quase três vezes maior de contrair um resfriado, comparados aos que dormiram oito horas ou mais.
2. Nós nos exercitamos melhor
Já foi comprovado que o exercício físico melhora nossa capacidade de dormir bem, e o inverso também é verdade: dormir bem melhora nossa performance quando malhamos. Por outro lado, pesquisas revelam que quando você não dorme o suficiente, é mais difícil se exercitar, de modo que seu treino será mais curto ou menos intenso.
Estudos feitos com atletas indicam que a performance em esportes pode ser prejudicada quando a pessoa não dorme o suficiente e que a recuperação após a prática do exercício leva mais tempo.
3. Controla os hormônios do apetite
Nosso corpo tem hormônios que estão sempre ativos, criando sensações de fome ou saciedade. Estudos de laboratório feitos com humanos mostram que os hormônios da fome ? glerinaaleptina e insulina ? deixam de atuar corretamente quando o sono é interrompido antes da hora.
Além disso, os estudos constataram que a sensação de fome aumenta quando as pessoas não dormem o suficiente e que as pessoas que não dormiram o suficiente tendem a escolher alimentos ?reconfortantes?, com teor calórico mais alto.
4. Ajuda a prevenir enxaqueca
Em estudo sul-coreano, pessoas que sofrem de enxaqueca usaram um diário em seus Smartphone para anotar suas dores de cabeça e tentar identificar os gatilhos comuns das enxaquecas.
Os três gatilhos principais identificados foram sono insuficiente, fadiga e estresse. Outro estudo publicado no periódico Head ache demonstrou uma redução nas enxaquecas quando as mulheres que tendem a apresentá-las dormiam mais.
O sono fomenta o controle do nível de glicose no sangue.
5. Melhora o controle de açúcar no sangue
Quando rapazes saudáveis passaram três noites seguidas sem dormir o suficiente, dentro de um estudo publicado no periódico Diabetologia, eles acabaram em condições pré-diabéticas. O teor de ácidos graxos livres em seu sangue subiu, dificultando o trabalho da insulina de reduzir o açúcar no sangue. Outro estudo feito com quase 15 mil adultos coreanos encontrou um vínculo entre privação de sono por menos tempo e nível mais alto de glicose no sangue, especialmente em homens.
6. Ajuda no combate à obesidade
Muitos estudos observacionais já apontaram uma ligação entre obesidade e sono inadequado, em crianças e adultos. Isso provavelmente se deve a uma série de fatores. Para começar, pessoas sonolentas têm menos chances de se exercitar e tendem a fazer decisões alimentares piores.
Mas há outros fatores que também entram em jogo, como o índice metabólico mais baixo e a intensificação dos desejos alimentares. Um estudo publicado na revista Obesity mostrou que o índice metabólico matinal é mais baixo quando as pessoas não dormiram o suficiente.
Outro estudo, este da Universidade da Pensilvânia, demonstrou que ocorre mais ganho de peso em pessoas que seguiram um programa de privação de sono, comparadas às pessoas que puderam dormir o suficiente.
Como dormir o suficiente?
Comece adotando uma rotina e um horário regular para ir para a cama, acrescente a prática de exercícios físicos durante o dia, reduza o consumo de cafeína depois do meio-dia, limite sua ingestão de nicotina e álcool, deixe seu quarto escuro, fresco e silencioso, e, se for preciso, consulte um especialista em sono.
Fonte: http://super.abril.com.br/ciencia/voce-esta-dormindo-o-suficiente-6-beneficios-incriveis-que-dormir-traz-para-voce

terça-feira, 28 de junho de 2016

Cãibras: O que são, porque acontecem, como prevenir ou tratar


Uma cãibra não é mais do que uma contração muscular duradoura, forte e involuntária. Infelizmente, estes acontecimentos são acompanhados de dor mais ou menos intensa.

Como acontecem as cãibras?

As cãibras são um fenômeno bastante comum, especialmente entre a comunidade de atletas ou praticantes assíduos de atividade física intensa. Contudo, e por estranho que pareça, em pleno século XXI, não se sabe muito bem o motivo pelo qual acontecem ou, pelo menos, não existem certezas. Clinicamente, são caracterizadas por dor na forma aguda, podendo a zona afetada ficar dorida durante alguns dias, e/ou “inchada”.
Este tipo de condição pode ocorrer devido a patologias no neurônio motor, a desordens do tipo metabólico, ou no seguimento de uma depleção do volume extracelular. Até aqui, tudo bem. Mas não podia ser tão simples, pois não? Acontece que, nalgumas pessoas, as cãibras se verificam sem qualquer razão aparente.
Pois, é o caso das cãibras relacionadas com o exercício físico, uma vez que, de um modo geral, os atletas são saudáveis (pode ou não acontecer, mas geralmente são), e não sofrem deste tipo de patologias. Por isto mesmo, e apesar de existirem vários tipos de cãibras (Para fisiológicas, Idiopáticas e Sintomáticas), vou fixar-me nas para fisiológicas, mais concretamente nas “cãibras musculares associadas com o exercício físico (EAMC)”, as quais são esporádicas e decorrentes de condições como… a prática de exercício.

Razão das cãibras musculares

Este tipo de cãibras é definido, como não podia deixar de ser, como uma contração muscular, dolorosa e involuntária, que ocorre durante ou imediatamente após a prática de exercício físico. Têm sido propostas, ao longo do tempo, várias causas possíveis, desde as desordens metabólicas hereditárias, até aos distúrbios electrolíticos, passando pela prática desportiva em condições ambientais extremas.
Mais uma vez, a literatura não tem suportado nenhuma delas (isoladamente) como a causa deste fenômeno. Algo que me surpreendeu, pelo menos antes de pensar bem no caso, foi o facto de alguns autores adiantarem causas psicológicas como um dos factores a ter em conta.
Não se pode ter a certeza, até porque não se conseguiu provar através de investigação, mas a depleção de magnésio e hiperventilação, associados com ataques de pânico e ansiedade, podem contribuir e muito. Como diz uma psicóloga que conheço muito bem, “ A ansiedade justifica quase tudo”, e não podia concordar mais.
Como é óbvio e extensamente documentado, a prática desportiva em condições ambientais extremas é um fator importantíssimo e que está muito associado ao aumento da frequência da ocorrência de cãibras musculares. Tal facto está bem suportado por literatura e por observação. De facto, este fenômeno aumenta durante os treino da pré-época (especialmente se os treinadores ainda insistirem em violentos volumes e intensidades de treino, como método para “carregar baterias” para toda a época, mas isso é outro tema…) e quando se treina/joga sob temperaturas muito altas.
Mais uma vez, tem sido documentado que quanto mais alta a intensidade e duração do esforço, maior a prevalência deste tipo deste tipo de contração muscular. Por curiosidade, digo-vos que a maior prevalência ocorre em praticantes de triatlo. Estranho? Não, e apenas confirma tudo o que escrevi acima.
Aparte as razões médicas (diabetes, hipotiroidismo, etc…), acerca das quais não tenho competência nem conhecimento para escrever, e as que acima referi, existem ainda outras que importa considerar:
– Níveis baixos de cálcio e/ou potássio;
– Níveis baixos de sódio;
– Desidratação rápida;
Níveis baixos de magnésio e cálcio provocam cãibras severas, tetania, que podem ser atribuídas a uma despolarização axonal instável. Este tipo de cãibras pode ser tratado com uma solução salina hipertônica ou dextrose.
Níveis baixos de sódio induzem algumas alterações neurológicas graves, as quais incluem cãibras musculares.
A desidratação rápida, seja por utilização de diuréticos, seja por situações de vômito ou outras, pode levar também à ocorrência de cãibras musculares. As cãibras que ocorrem aquando da prática desportiva em ambientes muito quentes e úmidos são, provavelmente, decorrentes desta mesma desidratação, através da transpiração.
A creatina tem sido também referida como podendo levar á ocorrência deste tipo de contração muscular involuntária. Contudo, a investigação, curiosamente realizada em jogadores de futebol, não encontrou justificação para tal ideia. A creatina é muito utilizada, não só por futebolistas, mas por atletas das mais variadas modalidades, especialmente naquelas que implicam contrações musculares fortes e manifestações de força explosiva, e não há qualquer razão para deixar de o ser.
Pode existir o problema da retenção de fluidos, mas tem que ser passado contra a melhoria na performance que tem sido verificada desde há anos a esta parte.
Pensavam que estava tudo esclarecido? Longe disso! Recentemente, e dado que a investigação científica tem dificuldades em apontar causas para as cãibras, foi formulada uma nova hipótese: A alteração do controlo neuromuscular, decorrente da fadiga. Esta hipótese tem sido suportada por estudos recentes.

Tratamentos para as cãibras

Cãibras do tipo agudo ou esporádico:
– Alongamento passivo da zona ou grupos musculares afetados;
– Arrefecimento da superfície;
– Hidratação oral;
– Massagem com gelo, nos grupos musculares afetados;
– Se forem acompanhadas de confusão e/ou alterações no estado de consciência, devem receber atenção médica, imediatamente.
Cãibras recorrentes:
– Devem visitar um bom médico!

Prevenção de cãibras

A literatura apresenta, como forma de prevenção, o seguinte:
– Prevenir a ocorrência de fadiga muscular prematura, durante o exercício;
– Estar em boa condição física para a tarefa, seja de lazer ou competição;
– Realizar exercícios de alongamento, especialmente para os grupos musculares mais afetados;
– Manter uma dieta equilibrada, com hidratos de carbono e electrólitos;
– Evitar a fadiga;
– Reduzir a intensidade e/ou a duração do exercício, se necessário.

Conclusão

É muito complicado definir causas concretas para a ocorrência de cãibras musculares, mas podemos, no mínimo, traçar factores de risco e controlar algumas variáveis, quer de treino, quer de nutrição, para as minimizar ou controlar.
Em termos de treino, podemos ter a certeza que a pessoa está em condições para participar num qualquer evento (as cãibras ocorrem muitas vezes a pessoas que, quando foram questionadas, reponderam que estavam a tentar uma performance (ou a conseguir) superior àquela para a qual tinham treinado (por exemplo, triatletas a correrem mais rápido do que aquilo que tinham preparado nos treinos).
Pode parecer que isto só se aplica à população de atletas, mas estas recomendações devem estar presentes para todos aqueles que praticam exercício físico intenso, com especial ênfase em atividades de longa duração.
Fonte: http://tafitness.net/caibras-o-que-sao-porque-acontecem-como-prevenir-tratar/

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Proteção planejada

PARA GARANTIR A SAÚDE DA MÃE E DO BEBÊ, É IMPORTANTE QUE A MULHER SEJA IMUNIZADA ANTES E, EM ALGUNS CASOS, DURANTE A GESTAÇÃO.


Existem vários calendários de vacinação, como do prematuro, da criança, do adolescente, da mulher, do homem, do idoso e até o ocupacional, que depende da profissão. “A vacinação evoluiu muito e é importante cobrar dos médicos orientações sobre as vacinas”, afirma Antônio de Pádua Andrade Biscotto, pai de Mariana, Isabela e Gustavo, imunologista da Unimed Juiz de Fora.
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Quando se trata da imunização para as mulheres, a importância varia de acordo com o período da vida em que ela se encontra. Antes da gestação, é preciso estar com o calendário em dia para evitar contrair e propagar as doenças. Já na gravidez, a proteção é contra as doenças que têm a gestante como grupo de risco.
Se você está planejando engravidar em breve, uma das primeiras preocupações é ver se sua carteira de vacinação está em dia. É necessário estar imunizada contra rubéola, sarampo, caxumba e catapora. “Se a mulher teve catapora quando criança, não necessita dessa vacina, mas, se não teve, deve tomar antes da gravidez, nunca durante”, alerta o médico.
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Além disso, Antônio afirma que o ideal é estar vacinada pelo menos três meses antes de engravidar. “Se a mãe pegar rubéola na gravidez, por exemplo, o bebê pode ter rubéola congênita”, diz o especialista. Vale lembrar que a primeira vacina do calendário específico para a mulher é contra o HPV, indicada antes do início das atividades sexuais.
Sob avaliação
A Tríplice bacteriana protege contra difteria, tétano e coqueluche. Ela é importante porque evita que a mulher contraia esta terceira doença citada e protege o bebê nos primeiros meses de vida. A proteção é passada da mãe para o filho, prevenindo contra a coqueluche, que em recém-nascidos é muito grave. Preferencialmente, deve ser tomada antes da gravidez, mas, em casos específicos, pode ocorrer durante a gestação.
As doses contra as hepatites A e B também devem ser aplicadas antes do período de gestação, mas, em situações de risco e exposição ao vírus, não são contraindicadas para grávidas. O mesmo acontece nos casos das vacinas contra meningite.
Tem que tomar!
Segundo o imunologista, a vacina contra a influenza (gripe) é recomendada em todos os períodos, inclusive na gravidez, já que gestantes estão no grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus causador da doença. A dose é única e anual, portanto, se a vacina foi tomada no mesmo ano antes da mulher engravidar, não é necessário tomar de novo.
Fonte: http://www.paisefilhos.com.br/especiais/esperar-pra-que/protecao-planejada/

sábado, 25 de junho de 2016

Quais os efeitos da cafeína no organismo?


Os efeitos da cafeína dentro do nosso organismo já são hoje melhor compreendidos pela ciência. Os benefícios ou prejuízos vão depender de um detalhe:a dose. Dependo da quantidade pode ser um santo remédio, ou então um veneno.
A cafeína é um composto químico classificada como alcaloide; é uma substância principalmente extraída das plantas e pertence ao grupo das xantinas.
A cafeína pode ser classificada como sendo uma substância lipossolúvel, que tem como característica ser de rápida absorção pelo trato gastrointestinal, com 100% de biodisponibilidade para o organismo.

Benefícios da Cafeína

  • Melhora o cansaço físico
  • Melhora concentração e estado de alerta
  • Diminui a fadiga mental
  • Pode funcionar como um leve antidepressivo
  • Melhora o desempenho nas atividades físicas
  • Possui efeito termogênico, ou seja, acelera o metabolismo (transforma a gordura em fonte de energia)
  • Melhora o humor
  • Atua no controle do peso
  • Pode ajudar no tratamento de diabetes
A cafeína também pode ser especialmente benéfica para pele e cabelos; confira o post Benefícios da Cafeína para a Beleza.

Como a cafeína age no corpo?

Após ser absorvida e metabolizada no fígado, a substância percorre todo o corpo e atua sobre todos os sistemas do organismo por um período de tempo que varia entre 4 e 6 horas. Ligando-se às células nervosas, ela age sobre o sistema nervoso central, estimulando a concentração, melhorando o humor e diminuindo a sensação de fadiga após a atividade física e mental.
Ao estimular o sistema nervoso, faz algumas funções do organismo, como o metabolismo basal, por exemplo, ficarem aceleradas. Essa aceleração aumenta a produção de suco gástrico e facilita a digestão. Também faz as glândulas suprarrenais produzirem mais adrenalina que, quando despejada na corrente sanguínea, deixa o corpo todo em estado de alerta.
Com essa ação sobre o sistema nervoso central, a cafeína inibe e bloqueia os efeitos da adenosina. Desta maneira, a força dos músculos esqueléticos é acentuada, há melhora do estado de alerta e diminuição da sensação de fadiga. É uma substância de alto potencial ergogênico, que aumenta consideravelmente o potencial para a prática esportiva ou física.
Com a cafeína, aumenta também a concentração de beta-endorfinas. Com isso, pode diminuir a sensação de dor. Isso faz com que exercícios mais intensos e extenuantes possam ser feitos por mais tempo.

Quanto consumir de cafeína por dia?

A sugestão de estudos é que não devemos ingerir mais de 300 mg por dia (alguns estudos sugerem no máximo 200 mg/dia). Por exemplo: de 2 a 3 xícaras de café, ou 5 a 6 latas de refrigerantes cafeinados.
Em excesso, a cafeína pode causar agitação, irritabilidade, ansiedade, dor de cabeça, insônia e problemas gastrointestinais. Também causa a contração das veias e artérias o que dificulta a circulação sanguínea e acelera os batimentos cardíacos.
Existem casos de intoxicação, que pode causar: vômito, diarreia, letargia – diminuição da atividade das funções intelectuais, acompanhada de uma sensação de desorientação. Nos casos mais extremos, a agência adverte que a overdose pode provocar a morte.

Onde encontramos a cafeína?

A cafeína é encontrada em certas plantas e utilizada para o consumo em bebidas, na forma de infusão e como estimulante. É extremamente solúvel em água quente, não tem cheiro e apresenta sabor amargo. Encontramos a cafeína no café, chá preto, chá mate, chá verde, bebidas a base de cola, guaraná, cacau e chocolate.

Suplementação de Cafeína

Quando o assunto é suplemento alimentar, o uso da cafeína foi liberada pela Anvisa em 2010. Como curiosidade, ela era proibida pelos comitês de anti-dopping no mundo todo, mas isto foi revisto e hoje ela possui dosagens permitidas para praticamente todos os esportes. Ou seja: quem pratica esportes profissionalmente pode beber café, porém em pouca quantidade.
A cafeína é um dos principais componentes dos termogênicos, que prometem dar mais pique na hora de treinar além de acelerar o emagrecimento. Também é vendida de forma concentrada em cápsulas. A suplementação só é indicada em casos específicos, é preciso consultar um médico para avaliar seu caso.

Quem deve evitar o uso da cafeína?

Pessoas que tem sensibilidade a dor de cabeça, que são estressadas e irritadas, que tem gastrite, arritmias cardíacas, hipertensão arterial e problemas com insônia, devem evitar o uso da substância. Também é restrita a idosos, crianças, gestantes e mães que estão amamentando.

Cafeína e Analgésicos

Você já se perguntou por que os medicamentos analgésicos colocam cafeína na composição? A substância é classificada como uma xantina natural, e age inibindo a ação de uma enzima chamada fosfodiesterase, envolvida no processo doloroso. Assim, é necessário um estímulo maior para que a pessoa sinta dor.
Os efeitos analgésicos da cafeína são ainda mais intensos quando se trata de dor de cabeça. Isso porque, além da ação sobre a fosfodiesterase, a substância tem também um efeito vasoconstritor. E, no geral, as cefaleias estão associadas à dilatação dos vasos que ficam ao redor do cérebro. A substância ajuda a tratar a cefaleia associada à tensão, com resultados ainda melhores se for tomada com ibuprofeno. Para que seus efeitos sejam potencializados, é melhor adicioná-la à fórmula do medicamento, em vez de consumi-la como bebida.
Fonte: http://belezaesaude.com/cafeina/

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Quatro maneiras simples de manter seu cérebro jovem.


Adquirir novos conhecimentos, fazer exercícios físicos e até tocar um instrumento musical são formas simples de manter a vitalidade desse órgão essencial.
Em teoria, é fácil manter o corpo em boas condições: basta seguir uma dieta saudável e fazer exercícios.
Tais princípios básicos deveriam ajudar a manter o cérebro saudável também. Mas pesquisas científicas recentes revelam segredos sobre outras formas de manter o cérebro jovem por mais tempo. Veja abaixo algumas dicas.
1. Cérebro ativo
É fundamental manter seu cérebro trabalhando. Mas é bom esclarecer que ler um pouco ou fazer palavras cruzadas não é o bastante.
Aprender algo novo pode fazer uma diferença enorme, por exemplo. Pode até paralisar a deterioração do cérebro.
O programa da BBC How to Stay Young ("Como Permanecer Jovem", em tradução livre) reuniu um grupo de pessoas com mais de 60 anos para fazer aulas de tênis de mesa. O programa descobriu que o esporte teve um efeito poderoso em seus cérebros - para alguns deles o córtex cerebral ficou até maior.
Ao começar um novo hobby que testava seus reflexos e a coordenação entre mãos e olhos, eles conseguiram estimular o cérebro para criar novas conexões entre os neurônios.
Tocar um instrumento musical também pode ser útil, já que a tarefa envolve diferentes partes do cérebro - áreas responsáveis pela coordenação motora fina, audição e visão.
Pelo fato de tantas áreas diferentes trabalharem ao mesmo tempo, a parte do cérebro que conecta os dois hemisférios - o corpo caloso - também se exercita.
E vale lembrar que nunca é tarde demais para aprender a tocar um instrumento. Um estudo americano concluiu que aprender a tocar piano melhorou a memória e outras funções cognitivas de um grupo de pessoas com idades entre 60 e 85 anos.
Atividades físicas também são boas para o cérebro. Uma pessoa pode criar mais células na área cerebral que é importante para a memória - o hipocampo - se exercitando.
E não é preciso correr uma maratona ou levantar muito peso para obter estes benefícios.
O programa da BBC descobriu que uma caminhada vigorosa durante uma hora, duas vezes pode semana, pode liberar substâncias que estimulam o crescimento de novos neurônios no hipocampo.
2. Alimentação
A alimentação correta também pode ter um papel fundamental na juventude do cérebro.
Um exemplo é a ilha japonesa de Okinawa, um local onde há um número alto de pessoas que passaram dos cem anos de idade e as taxas de demência podem ser até 50% mais baixas do que nos países ocidentais.
Alguns cientistas acreditam que um dos alimentos preferidos dos moradores da ilha tem um papel muito importante para toda esta saúde: a batata-doce roxa (que tem essa cor em seu interior e não apenas na casca).
Cientistas afirmam que esses legumes ajudam os moradores da ilha a manter uma boa circulação sanguínea, o que faz com que seus cérebros recebam bastante oxigênio.
Levando em conta que deve ser muito difícil encontrar esse tipo de batata em qualquer supermercado, o que devemos comer para ter tanta saúde?
Existem outros alimentos com essa cor púrpura e que têm este mesmo ingrediente "mágico", as antocianinas, pigmentos vegetais com poder antioxidante que ajudam na prevenção de doenças cardiovasculares, câncer e doenças neurodegenerativas.
Todas as frutas e verduras frescas vão ajudar a manter a saúde, mas frutas roxas como a amora ou verduras roxas como a beringela podem trazer ainda mais benefícios.
Outro alimento a ser levado em conta - e muito popular na cozinha japonesa - é o peixe.
Alguns especialistas afirmam que o ômega 3, um ácido graxo encontrado em alguns peixes, pode proteger as pessoas contra demência.
A dieta mediterrânea também inclui os peixes que têm ômega 3 e a organização britânica especializada em pesquisa e tratamento do Alzheimer, a Alzheimer Society, recomenda uma dieta neste estilo como uma das formas de reduzir o risco de desenvolver demência.
Já os suplementos alimentares com ômega 3 são mais polêmicos. Alguns médicos afirmam que são necessárias mais pesquisas para provar que estes suplementos oferecem tantos benefícios como o consumo de peixes.
3. Progressos na medicina
O futuro parece promissor em termos de tratamentos para o cérebro.
Por exemplo: pesquisadores conseguiram melhorar a memória de ratos idosos injetando neles o sangue de ratos jovens. Esta pesquisa já está em fase de testes em humanos.
Cientistas da Força Aérea dos Estados Unidos afirmam que uma pequena carga elétrica aplicada no couro cabeludo parece fortalecer conexões entre os neurônios.
E, também nos Estados Unidos, pesquisadores trabalham na criação de um implante que seria colocado no cérebro para ajudar as pessoas com demência a formar novas memórias.
4. Socialização
Humanos são animais sociais; precisamos uns dos outros para sobreviver.
Atividades sociais estimulam o cérebro de uma forma parecida com a de atividades como ler e fazer palavras cruzadas.
Assim como aprender coisas novas ou ser fisicamente ativo, atividades sociais ajudam a desenvolver conexões entre os neurônios em diferentes áreas do cérebro.
E as pesquisas também sugerem que as pessoas solitárias têm o dobro de chances de desenvolver o mal de Alzheimer e outros tipos de demência.

Fonte:
http://estilo.uol.com.br/vida-saudavel/noticias/bbc/2016/05/08/quatro-maneiras-simples-de-manter-seu-cerebro-jovem.htm

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Magnésio é muito importante para o Coração e Pressão: Aqui estão 15 Alimentos Ricos em Magnésio!




Você vive sentindo cansaço, tem dificuldades para se concentrar e sofre com insônia?

Talvez seja carência de magnésio.

Esses sintomas são comuns entre os que se alimentam baseados na dieta moderna: muito fast-food e frituras.

Nem sempre foi assim.

No início do século XX, as pessoas tinham uma dieta mais natural consumiam mais alimentos ricos em magnésio.

Nos dias de hoje, elas praticamente não ingerem magnésio por meio da alimentação.

Uma pesquisa publicada pelo National Institutes of Health, nos Estados Unidos, revelou que os homens precisam de 400 a 420 mg de magnésio, enquanto as mulheres necessitam de 310 a 320 mg por dia.

E revelou, com base nos hábitos alimentares do americano, que a maioria deles está bem longe do ideal.

Uma dieta, por exemplo, rica em açúcar refinado, carboidratos simples ou baseada em alimentos processados com certeza é deficiente em magnésio.

Além disso, para garantir esse elemento, é preciso consumir grande variedade de legumes diariamente.

Fuja de bebidas alcoólicas, antibióticos e diuréticos, pois eles impedem a boa absorção dos nutrientes.

É bom saber que nosso corpo só consegue manter de 30 a 40 por cento de magnésio.

Por isso, consumir a substância em excesso não tende a provocar problemas de saúde, pois o organismo expulsa tudo através da urina.

Mesmo assim, o ideal é você consultar um bom nutricionista para definir a melhor estratégia de uma boa suplementação de magnésio.

Se você não sabe, o magnésio estabiliza os nervos, relaxa os músculos e equilibra os batimentos cardíacos.

Além do mais, também fortalece os ossos, regula a pressão arterial e os níveis de açúcar no sangue, favorecendo a produção de energia.

Então, se você desconfia que sofre de deficiência de magnésio, melhore sua dieta.

Invista em folhas verdes, como espinafre, legumes, nozes, sementes e cereais integrais.

Consuma:

– Amêndoas

– Espinafre

– Acelga

– Feijões (o preto principalmente)

– Sementes de abóbora

– Abacate

– Figos

– Iogurte

– Banana

– Salmão

– Manteiga de amendoim

– Cacau/chocolate amargo

– Castanha de caju

– Coentro

– Manjericão

Se possível, consuma alimentos orgânicos para garantir a boa qualidade.

Mesmo consumindo esses alimentos, você ainda corre o risco de ter deficit de magnésio.

Isso porque a maioria dos solos, incluindo o brasileiro, é pobre nesse mineral.

Logo, os alimentos produzidos nesses solos também serão pobres em magnésio, mesmo que tal alimento seja, em tese, fonte de magnésio.

Então, como resolver a deficiência de magnésio?

Combinando alimentação com suplementação.

Mas você vai precisar da ajuda de um bom médico ou nutricionista.

Equilibrar os níveis desse mineral no corpo não é fácil.

Não basta tomar um suplemento de magnésio e pronto.

Não.

Ocorre que o magnésio trabalha em conjunto com o cálcio, a vitamina D e a vitamina K2.

Se você consumir muito cálcio e pouco magnésio, pode, por exemplo, desencadear um problema cardíaco sério.

O segredo está na ingestão correta de cada substância.

E existe um apoio mútuo pelo qual elas se equilibram e funcionam corretamente.

Os melhores suplementos de magnésio, ou seja, os de melhor absorção, são o glicinato de magnésio, o cloreto de magnésio e o citrato de magnésio.

Fonte: http://bit.ly/28PiRLn

terça-feira, 21 de junho de 2016

Benefícios do Óleo de Coco


Para perceber os efeitos benéficos na saúde, especialistas recomendam o consumo regular de uma ou duas colheres de sopa diariamente. Ao incluir o poderoso óleo de coco no dia a dia, veja o que acontece:
  • Menor acúmulo de gordura no corpo: Como passa rapidamente pelo fígado devido à sua menor cadeia de moléculas, o óleo de coco não é estocado em forma de gordura no corpo.
  • Queima extra de calorias: A rápida digestão da gordura do coco estimula o metabolismo e faz emagrecer. É como se você aumentasse o fogo interno que queima as calorias dos alimentos, transformando-as em energia.
  • Redução de medidas na cintura: Está provado que o consumo de óleo de coco favorece a eliminação da gordura que fica depositada na barriga. Os motivos exatos ainda são desconhecidos pela ciência, mas acredita-se que o óleo atue diretamente em alguns hormônios ligados ao acúmulo dessas reservas no abdômen.
  • Controle da fome: Se, de um lado, o óleo de coco aumenta a queima calórica, de outro, ele ajuda a diminuir a sensação de fome. A possível justificativa para isso é que o líquido deve agir aumentando o nível dos hormônios responsáveis pela saciedade.
  • Possui ação antioxidante: Colabora na diminuição da produção de radicais livres. Isto se deve principalmente à ação direta da vitamina E, presente na gordura de coco extra virgem.
  • Reduz o mau colesterol (LDL) e aumenta o bom (HDL): Contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.
  • Melhora o sistema imunológico: agindo na prevenção e no combate aos vermes, bactérias e fungos, restabelece a energia roubada por estes agentes. Consequentemente melhora a absorção dos nutrientes, aumentando todas as defesas do organismo. A gordura de coco apresenta a maior concentração de ácido láurico, dentre todas as gorduras vegetais.
  • Regula a função intestinal: Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarreias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através da monolaurina, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.
Fonte:
site:http://belezaesaude.com/oleo-de-coco/